quinta-feira, 31 de março de 2011

Pesquisa tenta provar que pílula do dia seguinte pode ser usado como método contraceptivo comum

Atualmente, a pílula do dia seguinte é recomendado apenas em casos de emergência após sexo sem proteção

O ingrediente ativo na chamada pílula do dia seguinte, em uma dose menor, pode ser seguro e efetivo como método anticoncepcional regular, afirmam pesquisadores.


Arquivo/AEPílula do dia seguinte já é usado regularmente por mulheres na África e Ásia
Nos Estados Unidos a pílula do dia seguinte custa entre US$10 e US$70 e está disponível para compra sem receita para qualquer um que tenha mais de 17 anos. No entanto, seu uso só foi aprovado para emergência após sexo sem proteção e o governo desencoraja a utilização como contraceptivo regular.

O novo estudo, publicado na revista Obstetrícia e Ginecologia é baseado em revisões de estudos anteriores sobre o levonorgestrel, hormônio sintético usado na maioria das pílulas do dia seguinte.

Os pesquisadores descobriram que doses de levonorgestrel é comparável com preservativos e espermicidas em relação às taxas de gravidez indesejada. O estudo, no entanto, não comparou o método a outras formas de controle de natalidade de forma direta.

As mulheres que usam a pílula quando fazem sexo tem 5% de chance de engravidar enquanto que aquelas cujo parceiro usa camisinha tem 16% de chance de ficarem grávidas.

Para a Dr. Deborah Nucatola, que faz parte de uma associação de planejamento familiar e esteve envolvida com o estudo, o uso de levonorgestrel não é uma forma efetiva de contracepção no longo prazo. Nucatola diz que há razões para que a mulher prefira usar o levonorgestrel antes e depois do ato sexual ao invés de tomar o anticoncepcional comum todos os dias, como nos casos em que a mulher não faz sexo frequentemente.

Nos 15 estudo revistos, houve 267 casos de gravidez entre as 8.400 mulheres observadas. Na maioria dos estudos, as mulheres tomaram apenas a metade da dose de levonorgestrel que há na pílula do dia seguinte. O efeito colateral mais comum observado foi sangramento irregular.

Mas a maioria das mulheres não entendem isso como uma razão para descontinuar o uso do hormônio, de acordo com Nucatola. "Quase 70% das mulheres acham o risco aceitável, mesmo que exista chances de ter um sangramento", disse.

Levonorgestrel faz a ovulação parar, assim como algumas pílulas anticoncepcionais comuns. De acordo com o novo estudo, ele é usado por algumas mulheres na África e Ásia como método contraceptivo e não apenas em casos de emergência.

No entanto, os pesquisadores não sabem quantos mulheres fazem isto ou quantas querem fazer. "Quantas mulheres vai querer usar este método se ele for disponível, isso seria muito bom saber", disse a autora do estudo, Dr. Elizabeth Raymond, que é consultora e recebe fundos para pesquisas de empresas farmacêuticas que produzem pílulas anticoncepcionais com levonorgestrel.

Nucatola acredita que as novas descobertas são promissoras, mas que ainda é preciso um estudo de longa duração para se ter certeza dos efeitos do hormônio.

Fonte: Estadão.com

Dificuldade de acordar pode ter relação com gene do relógio biológico

Com ou sem horário de verão, acordar cedo é um sacrifício para muitas pessoas.
O despertador toca e as tarefas do dia chamam, mas a vontade é de jogar o relógio pela janela e aproveitar a cama um pouco mais. Para quem não consegue fugir da cena, uma novidade: pesquisa recente feita pela Faculdade Weinberg de Artes e Ciências, nos Estados Unidos, sugere que a culpa para tal comportamento pode estar na genética.

Em estudo publicado recentemente na revista científica Nature, a equipe de cientistas, coordenada pelo neurobiólogo Ravi Allada, descobriu que alterações no gene CG4857, cientificamente conhecido como 24 (soma dos algarismos que compõem seu nome), provocou mudanças significativas nos hábitos de sono de moscas-da-fruta (Drosophila melanogaster). E, segundo Allada, isso pode ter repercussões também nos humanos.

O experimento foi feito com 4 mil moscas que tinham o gene 24 superexposto, ou seja, com maior variedade que o normal. Após sete dias de observação, notou-se que as moscas apresentavam um ciclo diário maior, que durava 26 horas. Para verificar melhor a influência do 24, os cientistas retiraram o gene dos insetos e obtiveram um efeito inesperado: as moscas passaram a dormir e acordar em horários alternados e não obedeceram mais a um ciclo regular. Ou seja, houve um descontrole do relógio biológico.

“As moscas que perderam o gene 24 ficaram pouco ativas antes do nascer do Sol. O equivalente humano a isso seriam aquelas pessoas que têm problema para levantar da cama pela manhã”, afirmou Allada em entrevista à Nature. “Esse gene atua especificamente nos dizendo a que horas ir deitar, provocando cansaço, e avisa nosso sistema para estar preparado, ficando mais alerta quando o Sol está nascendo e é hora de acordar”, completou.

Proteína
Esse aviso ao organismo sobre as horas de descanso e de despertar ocorre por meio da liberação de uma proteína reguladora do relógio biológico, a chamada PER. Segundo a geneticista e professora da Universidade de Brasília (UnB) Juliana Mazeeu, o ser humano nasce programado para despertar com a luz solar, mas algumas pessoas de fato apresentam falha nesse comportamento.

“Há indivíduos que não são estimulados pela luz do Sol. Pessoas assim já nascem com um problema que dá origem a essa dificuldade”, afirma a especialista. Antes que toda a culpa seja jogada sobre os genes, no entanto, é preciso destacar que outros fatores podem atrapalhar o funcionamento do relógio biológico. Juliana lembra que a tecnologia é uma inimiga do bom sono. “Quando fomos programados dessa forma, vivíamos em um mundo sem computador. As pessoas dormiam cedo e acordavam bem cedo. Hoje é diferente. Ninguém dorme quando o sol se põe e acorda quando ele nasce. Daí a origem do problema”, relata.

Para o especialista em medicina do sono Carlos Alberto Viegas, o estudo norte-americano é válido, mas não pode ser visto como motivo para acomodação. Hábitos que antecedem a hora de dormir, segundo ele, podem complicar ainda mais o despertar no dia seguinte. “É importante desenvolver uma rotina de dormir todos os dias no mesmo horário”, diz.

Viegas acredita que a dificuldade de acordar cedo tem relação com a má qualidade do sono. “Em média, precisamos dormir sete horas por noite. Pessoas que costumam dormir em horários aleatórios, alimentam-se mal, dormem em locais muito claros e barulhentos ou ficam no computador até tarde, tendem a dificultar que o sono atinja níveis consideráveis de qualidade e, por isso, só vão acordar quando o corpo estiver com as energias repostas, ou seja, bem tarde”, explica.

Fonte: correiobrasiliense.com.br

Tratar bem os outros torna as pessoas mais atraentes e bem-sucedidas

“Como cortesia com o próximo usuário, sugerimos deixar a pia limpa.” A mensagem, comum em banheiros públicos, é um convite à cordialidade desinteressada. Alguns, porém, poderiam se perguntar: Por que me preocupar em deixar o ambiente asseado para um estranho? Por que gastar tempo e energia em algo que não me beneficia diretamente? A resposta é simples: por respeito aos outros. Na correria do dia a dia, porém, esse tipo de cuidado tem se tornado secundário, quase inexistente em algumas pessoas. Um livro que chega agora ao Brasil coloca em xeque o comportamento do “eu por mim mesmo” e afirma que ser gentil traz muitos benefícios e faz a pessoa sentir-se mais feliz, tornar-se mais produtiva e até ser mais atraente.

Escrito pelo psicólogo italiano Pier Forni, o livro Pessoas gentis são mais felizes (BestSeller) faz a defesa de características básicas e muito antigas que tornaram o ser humano civilizado: a educação, a gentileza e a consideração pelo outro. “Pela falta de educação, tentamos dominar, intimidar, coagir, ameaçar, humilhar, dissuadir e rechaçar. A falta de educação é uma forma de controlar pelo desdém”, pontua Forni na obra.

Para o pesquisador, hoje diretor da organização Civility Initiative (Iniciativa da Civilidade), da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, quem é menos educado do que deveria acaba privado dos efeitos positivos da cordialidade. Afinal, quem quer ficar perto de uma pessoa grosseira, que não respeita o próximo sem o menor remorso? “O que dizemos e fazemos quando somos cordiais é apreciado e nos torna mais atraentes, faz com que o outro queira estar perto de nós”, explica Forni, em entrevista ao Correio.

Que o diga o fotógrafo Clausem Bonifácio, 44 anos. Ele conta que foi a simpatia e a gentileza da namorada, Ana Cecília Alves, 37, que o fizeram se interessar por ela. Antes de a relação engrenar, há dois anos, Clausem e Cecília trabalhavam juntos, e ele sempre se impressionou com a delicadeza da moça. “Cheguei a comentar com o meu assistente sobre a forma como ela tratava as pessoas”, lembra. Sem notar, o fotógrafo se viu atraído por essas características e começou a nutrir uma admiração diferente pela designer. Quando percebeu, estava apaixonado. “A Cecília é muito bonita, mas, definitivamente, o que me chamou a atenção foi seu respeito com os outros”, conta.

Segundo Clausem, o surgimento do interesse pela namorada foi diferente do de outros relacionamentos que teve. Ele conta que suas ex-namoradas não eram tão gentis. “Mesmo assim, eu me sentia atraído por elas. Algo como mulher de malandro”, analisa. O psicanalista João Vales Siqueira explica que a mente humana é tão acostumada com certos comportamentos que, quando outro entra em cena, o cérebro tende a rechaçá-lo. “É como se estivéssemos programados para viver tal acontecimento. Por isso tendemos a repetir tipos de relações”, explica. Mas, no caso do fotógrafo, a gentileza de Cecília parece ter colocado por terra a programação de sua mente. “O jeito dela me proporciona uma relação mais saudável, de mais qualidade”, define.

Sensação parecida com a que sentem a advogada Marília Pimentel, 29 anos, e o publicitário Alexandre Passos, 35. Os namorados contam que o fato de um ter percebido no outro a importância que dão às pessoas fez com que quisessem ficar juntos. “Foi o que impulsionou nossa atração”, conta Marília. “Ela trata todos bem, sem distinção. Se ela não puder fazer isso, pede desculpas. Isso mostra que ela tem respeito pelo outro, e terá por mim”, diz o publicitário. “Quem quer viver com uma pessoa mal-educada, grosseira e individualista? Eu não”, completa.

Para o psicólogo Marcus Pires Barreto, apesar de a sociedade hoje valorizar muito as pessoas pelo que elas possuem, o caráter ainda é visto como algo importante na hora de se escolher alguém para viver um relacionamento. “No fundo, os indivíduos buscam quem os ouça. Por isso, a gentileza ainda é valorizada e admirada”, acredita.

Amizade
A atração, no entanto, não fica somente no campo amoroso. Ela se estende para outros tipos de relações, como as profissionais, familiares e de amizade. Segundo Forni, a cordialidade abre diversas portas: seja a que leva a novos amigos, seja a de uma promoção no trabalho. “Quem é gentil circula bem em qualquer lugar”, garante o italiano.

Juliana Cunha Castro, 28 anos, é um exemplo disso. Quando ainda frequentava a faculdade, a advogada era bastante popular, simplesmente pelo fato de ser simpática e educada com todos. Isso fazia com que a jovem circulasse pelas diversas tribos sem qualquer problema, o que acabou chamando a atenção da amiga Andréia Cordeiro, 28. A moça conta que chegou à faculdade no meio de um semestre, quando todos já se conheciam. “Era bem difícil. Não tinha espaço para mim”, lembra. Foi então que ela percebeu como Juliana era querida por todos e buscou se aproximar dela. Iniciava-se ali uma amizade profunda, que as duas cultivam até hoje. “Tenho muita admiração pelo jeito da Juliana. Ela é uma inspiração”, elogia.

Os benefícios de tanta gentileza são vários. “No primeiro estágio que fiz, comecei acompanhando as audiências nos tribunais regionais. Minha função era digitar o que era dito. Eu era péssima, não sabia digitar direito. Mesmo assim, continuei sendo mandada para as audiências, e depois descobri que era porque os conselheiros e os advogados gostavam de mim”, revela Juliana.

De acordo com Forni, pessoas como a advogada têm mesmo tudo para serem bem-sucedidas em vários aspectos da vida. A gentileza, ele afirma, quebra qualquer clima ruim e ainda impõe respeito de forma indireta a quem está sendo desagradável. “É o mesmo que falar baixo quando o outro estiver gritando. Chegará uma hora que ele verá o erro e lhe pedirá desculpas. É aí que você, indiretamente, impõe respeito”, ensina.

Mas não poderia ser a gentileza uma estratégia usada por alguns oportunistas para levar vantagem em determinadas situações? Como identificar a gentileza legítima? Segundo os especialistas, o único jeito de fazer isso é observando as pessoas com atenção. Para Marcus Pires Barreto, a educação e a gentileza são formadas por meio de exemplos. A pessoa genuinamente gentil será assim nas mais diversas situações. “Uma pessoa educada é assim o tempo todo”, resume o psicólogo.

Fonte: Estadão.com

quarta-feira, 30 de março de 2011

Café pode retardar doenças do fígado

Xícaras de café podem retardar enfermidades hepáticas.

O consumo diário do café pode trazer benefícios como retardar a evolução de doenças no fígado.

Um estudo feito por norte-americanos mostra que pessoas que sofrem de hepatite C crônica além outras enfermidades hepáticas e consomem ao menos três xícaras de café diariamente reduzem por até 53% as chances de evolução da doença.

Membro do Instituto Nacional do Câncer (NCI), Neal Freedman, analisou 766 pessoas que sofriam de hepatite C, porém que não obtinham respostas ao tratamento com antivirais.

No estudo os pacientes beberam no mínimo três xícaras de café por dia, durante cerca de quatro anos.

A cada três meses os voluntários eram submetidos a biópsias que determinavam a evolução da doença.

De acordo com Freedman, foi observado que as evoluções das enfermidades eram inversamente proporcionais ao consumo do café.

Uma das explicações é que o café reduz os riscos de diabetes 2, que é frequentemente associada à inflamações e doenças hepáticas.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, entre 3 e 4 milhões de pessoas adquirem hepatite C por ano e 70% das doenças se tornam crônicas.

Fonte:
Uol

Ronco no estômago aumenta com estresse e refrigerante

É aconselhável que se procure um médico caso os sons sejam persistentes.


Roncos no estômago refletem processos digestivos comuns e não são preocupantes.

De acordo com Jeffrey Milsom, diretor do Centro de Tratamento Digestivo do New York-PresbyteriaN Hospital/Weill Cornell Medical Center, os sons do estômago são causados quando o ar ou uma mistura de ar e fluidos dentro do canal intestinal passa pelo canal durante a ação normal de propulsão.

Refrigerantes e outros fluidos gasosos podem levar um maior número de sons logo após engolir.

Outros fatores, como o estado mental da pessoa, nervosismo ou tensão também aumenta o “ronco”.

O nível do ruído também depende do tipo de alimento consumido, assim como a velocidade de sua ingestão.

Milsom explica que doenças primárias podem levar a tipos anormais de sons, como tons mais altos ou barulhos apressados e contínuos.

Ele acrescenta dizendo que, tais sons que podem estar relacionados a um estreitamento do intestino, são geralmente acompanhados por dores ou outros sintomas.

Milsom aconselha que se procure um médico caso os sons abdominais forem persistentes, piorarem ou chegarem acompanhados de dores.

Fonte:
New York Times

terça-feira, 29 de março de 2011

Menos investimento em genéricos

O paulista Aché é o único entre os maiores laboratórios do País a encolher no mercado de genéricos

Uma série de recordes marcou o ano de 2010 como um dos mais intensos da história para a indústria farmacêutica brasileira. Com vendas de 36 bilhões de reais, o setor cresceu 20% em relação ao ano anterior — a maior taxa registrada em uma década.

Segundo reportagem da Exame, além do embalo da expansão do consumo, os laboratórios se valeram do fim das patentes e do lançamento de genéricos de alguns dos produtos mais bem-sucedidos da indústria farmacêutica mundial: o Lipitor, para tratamento de colesterol, e o Viagra, para disfunção erétil, ambos da americana Pfizer — respectivamente, o quinto e o décimo primeiro medicamentos mais vendidos no País.

Num cenário em que todos cresceram rapidamente, o paulista Aché, quarto maior do setor, aparece como uma exceção. O laboratório é o único entre os cinco maiores do País a perder participação no próspero mercado de genéricos, no qual ingressou em 2005, com a compra da Biosintética, na época a terceira maior fabricante de medicamentos desse tipo no país.

No ano passado, as vendas de genéricos cresceram 38%. As do Aché, no segmento, caíram 3%. Ainda segundo a publicação, sem novos produtos num mercado ávido por novidades, o Aché, maior companhia do setor até 2006, caiu da terceira para a quarta posição no ano passado, atrás de Medley, EMS e Sanofi-Aventis.


Fonte: Guiadafarmacia.com.br

Após denúncia, recadastramento .

Padilha anuncia checagem de unidades que atendem pelo SUS

Após a revelação, por uma reportagem do O Globo, dos desvios nos repasses do SUS para estados e municípios e das fraudes em dados do cadastro do Programa Saúde da Família, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou ontem o recadastramento geral de unidades, médicos e prestadores de serviço que atendem pelo SUS.

Segundo a publicação, o ministro também afirmou que serão criadas novas ferramentas para controlar os repasses de recursos. Padilha, entretanto, não quis marcar data para a reformulação do controle no SUS.

O ministro não quis comentar porque as recomendações para frear as irregularidades não foram atendidas antes, considerando que o CGU fez alertas em julho de 2009.

O ministro disse que as recomendações da CGU serão atendidas e que as informações financeiras da Saúde serão incorporadas ao Portal da Transparência. Desta forma, a população terá acesso rápido ao montante recebido por estados e prefeituras.

domingo, 27 de março de 2011

CFF mobiliza farmacêuticos para lutar pelas 30 Horas de Jornada de trabalho

Conselho Federal de Farmácia (CFF) solicita que a categoria farmacêutica mobilize-se junto ao maior número possível de Senadores, em cada Estado, em favor do desarquivamento do PLC113/2005 (Projeto de Lei da Câmara), que dispõe sobre a jornada máxima de 30 horas para farmacêuticos.


Atualmente, a carga horária profissional é de cerca de 40 horas semanais. A Secretária-Geral do CFF, Lérida Vieira, explica que a fixação legal em 30 horas garante maior flexibilidade ao farmacêutico. “A redução da jornada permite ao profissional estabelecer mais de um vínculo trabalhista e, assim, ter um acréscimo de renda”, disse a Secretária-Geral do CFF.

Em razão na nova legislatura, os projetos que não tiveram andamento, durante a legislatura anterior, seguem para arquivo. Segundo o Regimento Interno do Senado, o PLC113/2005 só pode ser desarquivado para nova apreciação da Casa, se um Senador fizer o requerimento e anexar uma lista de assinaturas com quorum mínimo de 27 Senadores.

Lérida Vieira explica que o movimento sindical iniciou uma mobilização a qual os Conselhos de Farmácia devem apoiar. “Temos até o dia 30 de março de 2011 para enviar a solicitação de desarquivamento aos Senadores. Contamos com a colaboração de todos, já que o Projeto de Lei trata de fixação da carga horária de trabalho do farmacêutico e consequentemente de melhores condições para prestarmos assistência, de forma correta, e desempenhar nosso papel em favor da saúde”, diz Lérida Vieira.


A solicitação do CFF é para que todos os profissionais encaminhem aos Senadores um e-mail cujo assunto é PELO DESARQUIVAMENTO E TRAMITAÇÃO DO PLC 113/2005. Segue, abaixo, a lista com endereços eletrônicos dos Senadores.





LISTA do Senadores

Senador Acir Gurgacz - acir@senador.gov.br
Senador Aécio Neves - aecio.neves@senador.gov.br
Senador Aloysio Nunes - aloysionunes.ferreira@senador.gov.br
Senador Álvaro Dias - alvarodias@senador.gov.br
Senadora Ana Amélia - ana.amelia@senadora.gov.br
Senadora Ana Rita - ana.rita@senadora.gov.br
Senadora Ângela Portela - angela.portela@senadora.gov.br
Senador Anibal Diniz - anibal.diniz@senador.gov.br
Senador Antonio Carlos Valadares - antoniocarlosvaladares@senador.gov.br
Senador Armando Monteiro - armando.monteiro@senador.gov.br
Senador Benedito Lira - benedito.lira@senador.gov.br
Senador Blairo Maggi - blairomaggi@senador.gov.br
Senador Casildo Maldaner - casildomaldaner@senador.gov.br
Senador Cícero Lucena - cicero.lucena@senador.gov.br
Senador Ciro Nogueira- ciro.nogueira@senador.gov.br
Senador Clesio Andrade - clesio.andrade@senador.gov.br
Senador Cristovam Buarque - cristovam@senador.gov.br
Senador Ciro Miranda - cyro.miranda@senador.gov.br
Senador Delcidio Amaral - delcidio.amaral@senador.gov.br
Senador Demóstenes Torres - demostenes.torres@senador.gov.br
Senador Eduardo Amorim eduardo.amorim@senador.gov.br
Senador Eduardo Braga - eduardo.braga@senador.gov.br
Senador Eduardo Suplicy - eduardo.suplicy@senador.gov.br
Senador Epitácio Cafeteira - ecafeteira@senador.gov.br,
Senador Eunício Oliveira - eunicio.oliveira@senador.gov.br
Senador Fernando Collor - fernando.collor@senador.gov.br
Senador Flexa Ribeiro - flexaribeiro@senador.gov.br
Senador Francisco Dornelles - francisco.dornelles@senador.gov.br
Senador Garibaldi Alves - garibaldi@senador.gov.br
Senador Gilvam Borges - gilvamborges@senador.gov.br
Gim Argello - gim.argello@senador.gov.br
Senadora Gleisi Hoffmann - gleisi@senadora.gov.br
Senador Humberto Costa - humberto.costa@senador.gov.br
Senador Inácio Arruda - inacioarruda@senador.gov.br
Senador Itamar Franco - itamar.franco@senador.gov.br
Senador Ivo Cassol ivo.cassol@senador.gov.br
Senador Jarbas Vasconcelos jarbas.vasconcelos@senador.gov.br
Senador Jayme Campos - jayme.campos@senador.gov.br
Senador João Alberto - joao.alberto@senador.gov.br
Senador João Durval - joaodurval@senador.gov.br
Senador João Pedro - joaopedro@senador.gov.br
Senador João Ribeiro - joaoribeiro@senador.gov.br
Senador José Vicente Claudino - j.v.claudino@senador.gov.br
Senador Jorge Viana - jorge.viana@senador.gov.br
Senador José Agripino jose.agripino@senador.gov.br
Senador José Pimentel - gab.josepimentel@senado.gov.br
Senador José Sarney - sarney@senador.gov.br
Senadora Kátia Abreu - katia.abreu@senadora.gov.br
Senadora Lidice da Mata lidice.mata@senadora.gov.br
Senador Lindbergh Farias - lindbergh.farias@senador.gov.br
Lobão Filho - lobaofilho@senador.gov.br
Senadora Lúcia Vânia - lucia.vania@senadora.gov.br
Senador Luiz Henrique - luizhenrique@senador.gov.br
Senador Magno Malta - magnomalta@senador.gov.br
Senador Marcelo Crivella - crivella@senador.gov.br
Senadora Maria do Carmo - maria.carmo@senadora.gov.br
Senador Marino Brito - marinorbrito@senadora.gov.br
Senador Mario Couto - mario.couto@senador.gov.br
Senadora Marisa Serrano - marisa.serrano@senadora.gov.br
Senadora Marta Suplicy - martasuplicy@senadora.gov.br
Senador Mozarildo Cavalcanti - mozarildo@senador.gov.br
Senador Paulo Bauer - paulobauer@senador.gov.br
Senador Paulo Davim - paulodavim@senador.gov.br
Senador Paulo Paim - paulopaim@senador.gov.br
Senador Pedro Simon - simon@senador.gov.br
Senador Pedro Raques - pedrotaques@senador.gov.br
Senador Randolfe Rodrigues randolfe.rodrigues@senador.gov.br
Senador Renan Calheiros - renan.calheiros@senador.gov.br
Senador Ricardo Ferraço - ricardoferraco@senador.gov.br
Senador Roberto Requião - roberto.requiao@senador.gov.br
Senador Rodrigo Rollemberg - rodrigo.rollemberg@senador.gov.br
Senador Romero Jucá - romero.juca@senador.gov.br
Senador Sérgio Oliveira - sergio.oliveira@senador.gov.br
Senador Valdir Raupp - valdir.raupp@senador.gov.br
Senadora Vanessa Grazziotin - vanessa.grazziotin@senadora.gov.br
Senador Vicentinho Alves - vicentinho.alves@senador.gov.br
Senador Vital Rego - vital.rego@senador.gov.br
Senador Waldemir Moka - waldemir.moka@senador.gov.br
Senador Walter Pinheiro - pinheiro@senador.gov.br
Senador Wellington Dias - wellington.dias@senador.gov.br
Senador Wilson Santiago - wilson.santiago@senador.gov.br



Fonte: CFF
Autor: Veruska Narikawa


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Medley é a empresa mais citada nas Mídias Sociais

Estudo inédito da MITI Inteligência apontou que a líder em genéricos é a empresa farmacêutica mais citada em notícias e redes sociais.

A MITI Inteligência realizou um estudo inédito sobre a indústria farmacêutica na era digital. Entre 19 e 23 de janeiro de 2011, foram capturadas mais de 850 interações em redes sociais, citando os termos “indústria farmacêutica”, “automedicação” ou um dos 13 laboratórios monitorados. “O objetivo da análise é avaliar como está a imagem das grandes empresas farmacêuticas junto à população”, explica Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing da MITI Inteligência.

A Medley, terceira maior empresa farmacêutica e líder em genéricos no Brasil, foi o laboratório mais citado, com 60% das interações em mídias sociais – Twitter, Facebook, Youtube, blogs, fóruns e sites de reclamação. Em seguida vieram as empresas Bayer, com 11,5% das menções, e Eurofarma, com 5,5%. A Medley investe em patrocínios para fortalecer sua imagem junto ao público e usa seu site oficial para promover o trabalho realizado, mantendo uma página exclusiva sobre o time de vôlei Medley Campinas e outra dedicada à equipe Medley de Stock Car.

Os patrocínios esportivos também foram responsáveis pela repercussão da Medley na imprensa. No período do estudo, foram monitoradas também notícias da imprensa on-line e o laboratório foi citado em um terço das veiculações. “Essa repercussão na imprensa influencia diretamente o buzz nas mídias sociais já que muitas das menções são replicações de notícias sobre a marca”, ressalta.

A Bayer, segundo laboratório farmacêutico mais citado no período, procura fortalecer sua imagem por meio de projetos de responsabilidade sócio-ambiental, entre eles, o Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais. No período do estudo, entretanto, 65% das menções em redes sociais foram negativas, replicando uma notícia que levantou a discussão sobre um dos inseticidas da marca que estaria matando abelhas em todo o mundo. “Devido à força da disseminação nas redes sociais, uma notícia pode resultar em um buzz negativo para a empresa. Não monitorar essa repercussão pode representar a perda de uma grande oportunidade, inclusive de fortalecimento da marca”.

O terceiro laboratório mais citado, Eurofarma, também deve boa parte de sua repercussão às atividades de patrocínio. O laboratório é ativo nas mídias sociais, mantendo um blog dedicado a sua equipe da stock car, uma página institucional no Facebook, perfil no Twitter, além de canal no Youtube e Flickr.

Os outros laboratórios monitorados – Abbott, Astrazaneca, Glaxosmithkline, Merck, Norvartis, Pfizer, Roche, Sanofi-Aventis, Wyeth e EMS – somaram juntos 23% de citações em mídias sociais. Na imprensa online, a Medley foi a mais citada com 33% das notícias capturadas, seguida pela Roche (16%), Sanofi-Aventis (13%) e Pfizer (12%).

Fonte: MITI


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sábado, 26 de março de 2011

Conheça técnicas para deixar os dentes mais brancos

Todos nós admiramos o sorriso claro e branco dos artistas de cinema e televisão. É comum pensar que é quase impossível ter um sorriso tão próximo da perfeição segundo os padrões modernos. Mas, para ter um sorriso branco, só é preciso ter a saúde bucal em dia, através de visitas semestrais ao dentista que controla a presença de cáries, infiltrações em restaurações, coroas ou próteses. Ao irmos ao dentista, o profissional também detecta a presença de doenças periodontais, que podem levar a outras complicações se não forem tratadas. Mas além desses cuidados, as pessoas que procuram um sorriso mais branco, podem optar por técnicas de clareamento dentário.

Tipos de clareamento

O Clareamento dentário pode ser feito de duas maneiras: o doméstico ou a laser no consultório. É importante lembrar que não devemos fazer nenhum dos dois tipos de clareamento sem a supervisão de um dentista.

A primeira opção é feita com gel clareador aplicado em uma moldeira de silicone que é feito no consultório do dentista. O clareamento doméstico leva geralmente entre 15 a 20 dias por arcada dentária. A substância mais utilizada é o peróxido de carbamida, que não traz quaisquer efeitos colareis para a boca. Depois de três a quatro dias de uso do clareamento doméstico, já se nota dentes mais claros e um sorriso mais branco. O cirurgião dentista orienta o paciente que executa o clareamento em casa, mas são agendadas consultas para supervisionar o resultado do tratamento.

O Clareamento a laser é feito no consultório, cada sessão leva entre 40 minutos a um hora e meia e é aplicada a solução clareadora seguido do laser para ativação da reação química. Geralmente são necessárias três a quatro sessões para atingir resultado, dependendo da cor inicial do dente, no caso de dente escuro ou manchado.

Cuidados

Durante os dois tratamentos deve-se evitar: cigarro e consumo de bebidas e comida com corantes. A utilização de cremes dentais branqueadores contribui para a remoção de manchas e prevenção do amarelamento dos dentes. Outra dica é escovar ou enxaguar os dentes imediatamente após o consumo de alimentos ou bebidas que possam manchá-los. Também é válido usar um canudo para tomar bebidas que pigmentam os dentes.

O Clareamento não desgasta nem altera a estrutura dentária. O único efeito que pode resultar, apenas durante o tratamento, é de sensibilidade, que pode ser controlada com uso de cremes dentais para sensibilidade, bastante comuns e fáceis de serem encontrados.

Após um ano o clareamento pode ser retocado e é muito fácil e acessível ter um sorriso saudável e branco como os das estrelas de cinema.

Fonte: http://www.minhavida.com.br

Entenda por que o tipo 4 do vírus da dengue preocupa os médicos


O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo, de acordo com médicos ouvidos pelo G1.

“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.

saiba mais

A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.

“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.

A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.

Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.

Fonte: Portal G1
Notícia publicada em: 24/03/2011

Por matéria-prima, Amyris vai ampliar aposta em parcerias

A Amyris, multinacional de biotecnologia com sede na Califórnia, planeja investir perto de US$ 5 bilhões no Brasil até 2020, junto com parceiros locais, como parte de uma estratégia para garantir o suprimento de matéria-prima num mercado que ora destina mais cana-de-açúcar para produzir álcool combustível, ora para açúcar, dependendo das condições de mercado.

"Lidar com uma indústria que muda a produção de açúcar para energia, e vice-versa, será sempre um problema", afirmou o presidente mundial da Amyris, John Melo, ao Valor. Esse é um desafios enfrentados por uma companhia de alta tecnologia que começa a construir no Brasil, a partir do zero, uma plataforma comercial para fabricar produtos como lubrificantes, combustíveis de aviação e insumos químicos para cosméticos e perfumes, entre outros.

Nas ultimas semanas, os preços do álcool combustível entraram em trajetória de alta em parte porque, em meses anteriores, usinas brasileiras decidiram priorizar a produção de açúcar, cujas cotações eram - e ainda são - muita atrativas. Para suprir a demanda interna, o Brasil chegou até a importar álcool dos Estados Unidos, e a associação que representa o segmento no país, a Unica, conclamou seus associados a produzirem mais combustível de cana.

"Precisamos construir uma indústria de energia de biomassa, algo que algumas companhias no Brasil já estão fazendo, para assegurar o acesso à cana-de-açúcar no longo prazo", afirmou Melo, da Amyris. "Vemos empresas como Cosan, São Martinho, Guarani e Coopersucar como 'amigos' com quem dividimos o interesse comum de criar o máximo valor da cana-de-açúcar."

A Amyris busca escala e baixos custos no Brasil numa aposta de que é viável usar cana-de-açúcar para substituir em escala comercial um maior número derivados de petróleo. A empresa foi fundada em 2003 por alguns professores da Universidade da Califórnia em Berkeley e, no ano passado, tornou-se uma das primeiras da geração de combustíveis alternativos a abrir o capital em bolsa nos Estados Unidos. A Amyris desenvolveu leveduras que, em vez de transformar cana em álcool, produzem hidrocarbonetos.

O modelo de negócio da Amyris é formar parcerias com empresas do segmento de álcool e açúcar, montando fábricas que produzem insumos químicos e biocombustíveis ao lado de usinas já existentes que hoje são dedicadas ao álcool e açúcar. A vantagem desse sistema, diz a Amyris, é cortar os custos dos investimentos. Segundo Melo, o conjunto de investimentos deverá chegar a valores entre US$ 4 bilhões e US$ 5 bilhões até 2020, incluindo dinheiro empregado pela Amyris e suas parceiras.

Em Pradópolis, interior de São Paulo, a empresa formou uma parceria com a usina São Martinho, com investimentos de US$ 50 milhões e início das operações previsto para 2012. Antes disso, a Amyris começa a produzir em Piracicaba, também em São Paulo, por meio de um contrato de produção assinado com a belga Biomin. Nesta semana, foi anunciado um acordo com a Paraíso Bioenergia para produzir em Brotas, outra cidade do interior paulista. A empresa também tem parcerias com Cosan, Bunge, Guarani e São Martinho para ter acesso a até 12 milhões de toneladas de cana-de-açúcar esmagada por ano.

Num primeiro momento, a Amyris está se dedicando a alguns segmentos mais rentáveis de produtos químicos, como os caros insumos usados na produção de cosméticos de alto luxo. Num passo seguinte, quando tiver mais escala e os custos de produção forem menores, a empresa vai entrar no mercado de biocombustíveis, como biodiesel e bioquerosene de avião, e de química geral.

Fonte: Valor Econômico
Notícia publicada em: 25/03/2011
Autor: Alex Ribeiro

sexta-feira, 25 de março de 2011

"Disque-médico" prescreve remédio sem ver paciente

A reportagem testou ontem o serviço de orientação médica por telefone Dr. Responde, vendido em forma de cupom, com desconto, em um site de compras coletivas desde segunda-feira, conforme a Folha noticiou.
O cupom de R$ 44,50 dá direito a dez ligações, durante um ano. Segundo o Código de Ética do Conselho Federal de Medicina, é vedado ao médico estabelecer vínculo com empresas que comercializam cartões de descontos.
É também proibido prescrever tratamento sem exame direto do paciente, salvo em casos de urgência.
Na ligação, que durou cerca de nove minutos e meio, a médica Glaura Ingrid Neme prescreveu os remédios Floratil e Dramin B6 para queixa de diarreia, depois de ter feito algumas perguntas sobre o problema. Não é preciso ter receita médica para comprar os medicamentos prescritos.
Também recomendou ingestão de líquidos e de bebidas isotônicas. No fim, orientou que, em caso de piora, o paciente deveria procurar um gastroenterologista.
Não foram perguntados detalhes como o peso do paciente, se tem alergias ou se já tinha usado os medicamentos indicados.
Para o clínico-geral do hospital Sírio-Libanês Luis Fernando Penna, é um erro. A pessoa pode achar que já está tratada e os remédios podem mascarar o problema. "Não se investiga a causa."
Renato Azevedo Júnior, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo, diz que médico não pode receitar sem exame.
A exceção é a prescrição por telefone de medicamentos que aliviam os sintomas quando o médico já conhece e acompanha o paciente.
No caso de diarreia, as causas podem ser várias. Só o médico, com exame presencial, pode fazer a análise.
"Alerto para que os médicos não prestem esse serviço porque correm o risco de serem punidos."
Já a médica do serviço afirma que só são prescritos medicamentos que aliviam os sintomas. "O serviço é limitado, mas tudo é feito com muita responsabilidade. Em casos graves, digo que não posso atender e pedimos que chame uma ambulância."

Fonte: Folha de S.Paulo
Notícia publicada em: 25/03/2011
Autor: Indefinido

DB investe R$ 20 milhões em laboratório de apoio no Paraná

Com um investimento de R$ 20 milhões, a empresa Diagnósticos do Brasil (DB) inaugura hoje o seu primeiro laboratório de apoio em São José dos Pinhais, Paraná. A unidade vai atender exclusivamente toda a demanda de exames e diagnósticos em análises clínicas de laboratórios das regiões Sul e Sudeste, com previsão de expansão a todo o mercado nacional até o final deste ano.

O local foi escolhido estrategicamente para a entrega dos exames nas regiões-alvo com precisão adequada, já que o DB está há 1 quilômetro do aeroporto Afonso Pena e na saída de diversas rodovias.

O laboratório está instalado numa área de mais de 2 mil metros quadrados e possui capacidade para realizar 2 milhões de exames por mês

Fonte: Portal IG
Notícia publicada em: 25/03/2011
Autor: Indefinido

Brasil muda de status no plano mundial da Roche .

País já faz parte dos 10 maiores mercados da empresa


Ancorada no crescimento da demanda nos laboratórios no País, a Roche Diagnósticos conquistou no Brasil um novo patamar frente a suas operações globais. A subsidiária da empresa suíça faturou R$ 480 milhões em 2010, o que representou alta de 16% ante o ano anterior, o dobro do avanço global da companhia na área, de 8%, cujo faturamento somou 10,4 bilhões de francos suíços.
Segundo reportagem do Valor Econômico, os resultados fizeram com que as operações do País saíssem do 12º lugar no ranking de vendas para entrar nos dez maiores mercados da empresa. À frente do Brasil estão ainda os grandes mercados europeus, como a Alemanha e a França, além dos EUA, Japão e China.
Os resultados do braço da multinacional especializado na fabricação e distribuição de equipamentos para testes, sistemas de diagnósticos, monitores e reagentes para análise e medições em saúde, foram impulsionados pela área de diagnóstico profissional.
Esse segmento representa 60% das vendas da empresa e fornece testes práticos, como o de colesterol e os hormonais, que é a área que responde pela maior parte da procura nos laboratórios e hospitais.

Fonte: Guiadafarmacia.com.br

Medicamentos podem prejudicar a fertilidade .

É o que indica pesquisa

A fertilidade pode ser afetada por problemas hormonais, obesidade, diabetes, estresse, doenças sexualmente transmissíveis (DST), exposição à poluição, além do uso excessivo de álcool ou drogas.
Mas outros fatores também podem desencadear esse tipo de problema, entre eles, a ingestão de alguns tipos de medicamentos.
De acordo com reportagem do Eagora, Philip Wolff, biólogo, pesquisador e diretor da GENICS Medicina Reprodutiva e Genômica e do Instituto de Ciências em Saúde (ICS), acredita que vários tipos de medicamentos podem alterar a produção dos espermatozóides ou interferir diretamente na ovulação.Tanto os homens quanto as mulheres devem tomar cuidado na hora de realizar um tratamento medicamentoso.Precisam observar os efeitos colaterais a longo prazo desse remédio para saber como e se ele irá interferir de alguma forma, a fertilidade no futuro.
Para as mulheres, os medicamentos que podem influenciar mais na fertilidade são os utilizados no tratamen to contra o câncer.Já para os homens, a lista de princípios ativos é muito maior e os mais usados são os anabolizantes e remédios para calvície.Os homens e mulheres que pretendem ter filhos, devem se preocupar com a fertilidade desde cedo.A relação médico paciente deve ser sempre clara para que não haja grandes problemas no futuro, esclarece Philip.

Fonte: guiadafarmacia.com.br

A possível volta da CPMF .

Publicação analisa chance de imposto voltar á ativa


Uma reportagem do Correio Braziliense, publicada nessa sexta-feira, analisou que é só uma questão de tempo até que a CPMF ressuscite, seja com que nome for, até porque há motivação política suficiente e base objetiva para que isso ocorra.
Segundo a reportagem, a pressão política vem principalmente dos estados e municípios, que vêm aumentando seus gastos enquanto o governo federal faz o caminho inverso. Mesmo com a CPMF, a participação da União no financiamento do SUS caiu de 60% em 2000 para 46% em 2008.

A maioria das ações de saúde do SUS é executada pelos estados e municípios, diretamente ou por serviços conveniados e contratados. São as redes estaduais e municipais que atendem diretamente a população e sofrem a pressão da demanda. Ainda segundo a publicação, a posição do Ministério da Saúde seria, de certa forma, mais confortável. Paga pelos serviços hospitalares e da média e alta complexidade em valores que estão longe de cobrir os seus custos e em quantidades limitadas. Não são pagas as internações que ultrapassem o limite autorizado, por exemplo. O Ministério tem os poderes de regulação e fiscalização, independente de estar ou não repassando recursos suficientes. Fixa metas e indicadores e cobra seu cumprimento. Os responsáveis pela execução que se expliquem

fONTE: GUIADAFARMACIA.COM.BR

quarta-feira, 23 de março de 2011

Imposto de renda e despesas médicas

.Os gastos com saúde e como fazer as deduções na declaração de imposto de renda pessoa física.

O Farmacêutico Daniel reuniu informações sobre os principais pontos relacionados às despesas com saúde e o imposto de renda.

•Consultas médicas e a profissionais de saúde.Na declaração de rendimentos da pessoa física poderão ser deduzidos os pagamentos efetuados, no ano-calendário, a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais e hospitais, bem como as despesas com exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias.
Para comprovar as despesas é necessária a posse do receituário médico e da nota fiscal em nome do beneficiário, constando nome, endereço e número do CPF ou CNPJ do prestador do serviço que recebeu os pagamentos, constantes em seus documentos originais.
Na ausência destes documentos o cheque nominativo, indicando a quem foi efetuado o pagamento, pode ser utilizado para comprovação.
Não existe limite para dedução do imposto de renda quando se trata destes tipos despesas.

•Medicamentos. Os gastos com medicamentos não podem ser deduzidos como despesas médicas.

•Planos de saúde. Pode ser deduzido o total dos valores das prestações mensais pagas para participação em planos de saúde. Essa dedução pode ser usufruída pelo contribuinte pessoa física, quer o contrato de prestação de planos de saúde seja efetuado diretamente entre o participante e a empresa prestadora ou entre esta e a empresa empregadora do participante, desde que os pagamentos sejam desembolsados pelo contribuinte.
A dedução a esse título é condicionados a que os pagamentos sejam especificados, informados na Relação de Pagamentos e Doações Efetuados da Declaração de Ajuste Anual, e, quando requisitados, comprovados com documentação contendo o nome, o endereço e o número de inscrição no CNPJ da empresa, podendo, na sua falta, ser feita indicação do cheque nominativo com que se efetuou o pagamento.

•UTI. Os gastos com UTI podem ser deduzidos como despesa hospitalar, desde que devidamente comprovados.

•Teste de paternidade. Os gastos com exame de DNA para investigação de paternidade não são dedutíveis como despesas médicas no imposto de renda.

•Lente intra-ocular e cirurgia de catarata. O gasto com colocação de lente intra-ocular em cirurgia de catarata pode ser considerado como despesa médica dedutível, desde que o valor referente à lente integrar a conta emitida pelo profissional ou estabelecimento hospitalar.

•Óculos e lentes de contato. Os gastos realizados com a compra de óculos e lentes de contato não podem ser deduzidos como despesas médicas.

•Células-tronco e cordão umbilical. O serviço de coleta de cordão umbilical para criogenia não pode ser deduzido como despesas médica, pois hoje, não é considerada necessária para o tratamento do titular ou de dependentes.
Na ficha Pagamentos e Doações Efetuados informe o nome, CPF ou CNPJ e os valores pagos no ano calendário, ainda que não possam ser utilizados como dedução.

•Aparelhos de audição. A legislação do imposto de renda não permite a dedução das despesas realizadas com a compra, consertos e manutenção de aparelhos de surdez e similares, não as considerando despesas médicas.

•Acupuntura. O gasto com acupuntura poderá ser deduzido como despesa médica, desde que o acupunturista tenha formação médica.

•Clínicas de repouso. As despesas de internação em clínica de repouso poderão ser deduzidas a título de hospitalização se o referido estabelecimento for qualificado como hospital pelo Ministério da Saúde. Portanto, o estabelecimento deverá informar essa condição ao contribuinte para que a despesa possa ser deduzida em sua declaração.

terça-feira, 22 de março de 2011

Dilma anuncia programa de combate ao câncer .

Presidente pretende ampliar tratamento e prevenção

A presidente Dilma Rousseff lançará, hoje, 22 de março, o Programa de Prevenção ao Câncer de Mama e ao Câncer de Colo de Útero em Manaus. Em seu programa semanal Café com a Presidenta, ela destacou que o governo federal vai garantir exames preventivos de câncer de colo de útero a todas as mulheres com idade entre 25 e 59 anos.

Segundo reportagem do Zero Hora, serão implantados 20 novos centros especializados em diagnóstico e tratamento da fase inicial da doença nas regiões Norte e Nordeste:

Hospitais de todo o país deverão ampliar o atendimento para tratamento de câncer por meio de serviços de radioterapia e de quimioterapia, entre outros. Serão instalados ainda 50 centros para confirmação de diagnóstico, com a possibilidade de realização de biópsias. Segundo Dilma, os Estados onde há menor oferta do serviço serão os primeiros beneficiados.

De acordo com a presidente, laboratórios de todo o país serão incentivados a trabalhar conforme padrões internacionais de qualidade no combate à doença.

Fonte: Guia da Farmacia

Campanha contra a automedicação .


Opas lança ação a favor da saúde

A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), entidade ligada à Organização Mundial da Saúde, lançou a Campanha de Uso Racional de Medicamentos em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Regional de Farmácia de Santa Catarina na última sexta-feira, no Conselho Regional de Contabilidade, em Florianópolis.

Segundo reportagem do Diário Catarinense, a convenção teve como objetivo mostrar o quanto o farmacêutico é responsável pela orientação do uso correto e explicar para os clientes os riscos da automedicação.

A presidente do Conselho Regional de Farmácia, Hortência Tierling, afirma que estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 50% de todos os medicamentos são prescritos, vendidos e usados inadequadamente.

Para melhorar estes dados, o conselho realiza cursos para aperfeiçoar a instrução e qualificação da categoria farmacêutica. O próximo será dia 29, em Chapecó, no Oeste catarinense

Fonte: Guiadafarmacia.com.br

Prati-Donaduzzi patrocina Piloto na Stock Car



O carro do piloto Rodrigo Sperafico, piloto da equipe JF Racing, que participa da Stock Car 2011, terá o patrocínio da Prati-Donaduzzi, a maior produtora de medicamentos da região Sul do Brasil e que fica sediada na cidade de Toledo, no Paraná.


"É uma grande satisfação levar o nome de uma Indústria da cidade onde nasci, com certeza será a maior torcida que tive até hoje e isso é um estímulo a mais para buscar a vitória", afirmou o piloto Rodrigo Sperafico.

Confira a pintura do carro do piloto Rodrigo Sperafico utilizará na Temporada 2011:


Fonte: http://www.linhadechegada.blog.br/2011/03/stock-car-jf-racing-acerta-patrocinio.html

quinta-feira, 17 de março de 2011

CFF pede união da categoria em favor da jornada de 30 horas semanais

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) solicita que a categoria farmacêutica mobilize-se junto ao maior número possível de Senadores, em cada Estado, em favor do desarquivamento do PLC113/2005 (Projeto de Lei da Câmara), que dispõe sobre a jornada máxima de 30 horas para farmacêuticos.

Atualmente, a carga horária profissional é de cerca de 40 horas semanais. A Secretária-Geral do CFF, Lérida Vieira, explica que a fixação legal em 30 horas reduz o estresse do profissional. “A redução da jornada se faz necessária diante do desgaste físico e mental das atividades ligadas à saúde ”, disse a Secretária-Geral do CFF.

Em razão na nova legislatura, os projetos que não tiveram andamento, durante a legislatura anterior, seguem para arquivo. Segundo o Regimento Interno do Senado, o PLC113/2005 só pode ser desarquivado para nova apreciação da Casa, se um Senador fizer o requerimento e anexar uma lista de assinaturas com quorum mínimo de 27 Senadores.

Lérida Vieira explica que o movimento sindical iniciou uma mobilização a qual os Conselhos de Farmácia devem apoiar. “Temos até o dia 30 de março de 2011 para enviar a solicitação de desarquivamento aos Senadores. Contamos com a colaboração de todos, já que o Projeto de Lei trata de fixação da carga horária de trabalho do farmacêutico e consequentemente de melhores condições para prestarmos assistência, de forma correta, e desempenhar nosso papel em favor da saúde”, diz Lérida Vieira.

A solicitação do CFF é para que todos os profissionais encaminhem aos Senadores um e-mail cujo assunto é PELO DESARQUIVAMENTO E TRAMITAÇÃO DO PLC 113/2005. Segue, abaixo, a lista com endereços eletrônicos dos Senadores.


LISTA

Senador Acir Gurgacz - acir@senador.gov.br
Senador Aécio Neves - aecio.neves@senador.gov.br
Senador Aloysio Nunes - aloysionunes.ferreira@senador.gov.br
Senador Álvaro Dias - alvarodias@senador.gov.br
Senadora Ana Amélia - ana.amelia@senadora.gov.br
Senadora Ana Rita - ana.rita@senadora.gov.br
Senadora Ângela Portela - angela.portela@senadora.gov.br
Senador Anibal Diniz - anibal.diniz@senador.gov.br
Senador Antonio Carlos Valadares - antoniocarlosvaladares@senador.gov.br
Senador Armando Monteiro - armando.monteiro@senador.gov.br
Senador Benedito Lira - benedito.lira@senador.gov.br
Senador Blairo Maggi - blairomaggi@senador.gov.br
Senador Casildo Maldaner - casildomaldaner@senador.gov.br
Senador Cícero Lucena - cicero.lucena@senador.gov.br
Senador Ciro Nogueira- ciro.nogueira@senador.gov.br
Senador Clesio Andrade - clesio.andrade@senador.gov.br
Senador Cristovam Buarque - cristovam@senador.gov.br
Senador Ciro Miranda - cyro.miranda@senador.gov.br
Senador Delcidio Amaral - delcidio.amaral@senador.gov.br
Senador Demóstenes Torres - demostenes.torres@senador.gov.br
Senador Eduardo Amorim eduardo.amorim@senador.gov.br
Senador Eduardo Braga - eduardo.braga@senador.gov.br
Senador Eduardo Suplicy - eduardo.suplicy@senador.gov.br
Senador Epitácio Cafeteira - ecafeteira@senador.gov.br,
Senador Eunício Oliveira - eunicio.oliveira@senador.gov.br
Senador Fernando Collor - fernando.collor@senador.gov.br
Senador Flexa Ribeiro - flexaribeiro@senador.gov.br
Senador Francisco Dornelles - francisco.dornelles@senador.gov.br
Senador Garibaldi Alves - garibaldi@senador.gov.br
Senador Gilvam Borges - gilvamborges@senador.gov.br
Gim Argello - gim.argello@senador.gov.br
Senadora Gleisi Hoffmann - gleisi@senadora.gov.br
Senador Humberto Costa - humberto.costa@senador.gov.br
Senador Inácio Arruda - inacioarruda@senador.gov.br
Senador Itamar Franco - itamar.franco@senador.gov.br
Senador Ivo Cassol ivo.cassol@senador.gov.br
Senador Jarbas Vasconcelos jarbas.vasconcelos@senador.gov.br
Senador Jayme Campos - jayme.campos@senador.gov.br
Senador João Alberto - joao.alberto@senador.gov.br
Senador João Durval - joaodurval@senador.gov.br
Senador João Pedro - joaopedro@senador.gov.br
Senador João Ribeiro - joaoribeiro@senador.gov.br
Senador José Vicente Claudino - j.v.claudino@senador.gov.br
Senador Jorge Viana - jorge.viana@senador.gov.br
Senador José Agripino jose.agripino@senador.gov.br
Senador José Pimentel - gab.josepimentel@senado.gov.br
Senador José Sarney - sarney@senador.gov.br
Senadora Kátia Abreu - katia.abreu@senadora.gov.br
Senadora Lidice da Mata lidice.mata@senadora.gov.br
Senador Lindbergh Farias - lindbergh.farias@senador.gov.br
Lobão Filho - lobaofilho@senador.gov.br
Senadora Lúcia Vânia - lucia.vania@senadora.gov.br
Senador Luiz Henrique - luizhenrique@senador.gov.br
Senador Magno Malta - magnomalta@senador.gov.br
Senador Marcelo Crivella - crivella@senador.gov.br
Senadora Maria do Carmo - maria.carmo@senadora.gov.br
Senador Marino Brito - marinorbrito@senadora.gov.br
Senador Mario Couto - mario.couto@senador.gov.br
Senadora Marisa Serrano - marisa.serrano@senadora.gov.br
Senadora Marta Suplicy - martasuplicy@senadora.gov.br
Senador Mozarildo Cavalcanti - mozarildo@senador.gov.br
Senador Paulo Bauer - paulobauer@senador.gov.br
Senador Paulo Davim - paulodavim@senador.gov.br
Senador Paulo Paim - paulopaim@senador.gov.br
Senador Pedro Simon - simon@senador.gov.br
Senador Pedro Raques - pedrotaques@senador.gov.br
Senador Randolfe Rodrigues randolfe.rodrigues@senador.gov.br
Senador Renan Calheiros - renan.calheiros@senador.gov.br
Senador Ricardo Ferraço - ricardoferraco@senador.gov.br
Senador Roberto Requião - roberto.requiao@senador.gov.br
Senador Rodrigo Rollemberg - rodrigo.rollemberg@senador.gov.br
Senador Romero Jucá - romero.juca@senador.gov.br
Senador Sérgio Oliveira - sergio.oliveira@senador.gov.br
Senador Valdir Raupp - valdir.raupp@senador.gov.br
Senadora Vanessa Grazziotin - vanessa.grazziotin@senadora.gov.br
Senador Vicentinho Alves - vicentinho.alves@senador.gov.br
Senador Vital Rego - vital.rego@senador.gov.br
Senador Waldemir Moka - waldemir.moka@senador.gov.br
Senador Walter Pinheiro - pinheiro@senador.gov.br
Senador Wellington Dias - wellington.dias@senador.gov.br
Senador Wilson Santiago - wilson.santiago@senador.gov.br


Fonte: CFF
Autor: Veruska Narikawa

quarta-feira, 16 de março de 2011

Veja como identificar e tratar a conjuntivite

Situações de aglomeração, como no Carnaval, facilitam a transmissão

A estudante de direito Camila Boarini Pereira, de 18 anos, foi pular o Carnaval em Votuporanga, cidade a 519 km de São Paulo. Mas não foram apenas as histórias da folia que a estudante trouxe do interior. Na viagem de volta à capital, os olhos de Camila ficaram vermelhos e secos e começaram a secretar um líquido. Assim que chegou a São Paulo, o diagnóstico: conjuntivite.
Nas festas [em Votuporanga], tinha tanta gente de óculos escuros e olhos vermelhos que o DJ até começou a cantar que era o bonde da conjuntivite.

A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, uma membrana que recobre a parte branca dos olhos. Ela pode ser do tipo alérgica, bacteriana e viral.


O tipo de conjuntivite mais comum no verão é o causado pelos vírus. E sua principal característica, de acordo com o oftalmologista Milton Ruiz, do Hospital das Clínicas de São Paulo, é ser altamente contagiosa.

Esse tipo de conjuntivite pode durar de duas a três semanas. Ela é transmitida facilmente pelo uso compartilhado de sabonete, toalha, telefone, computador, ou então por aperto de mão, cumprimentos, beijo, gotículas de saliva (expelidas durante uma conversa) e até ao encostar a mão em escada rolante ou outras superfícies, diz Ruiz.

- O veículo principal é a mão. Por isso é preciso lavar as mãos muitas vezes.

A higiene das mãos é importante tanto para não passar o problema adiante como para se proteger dele. O médico alerta também que é fundamental não coçar os olhos.

Os primeiros sintomas de uma conjuntivite viral são desconforto em um dos olhos - que fica vermelho em 24 horas -, secreção de um líquido e o aparecimento de um caroço na frente do ouvido. Em até 72 horas, o segundo olho também se compromete.

Segundo Ruiz, quem estiver com esses sintomas deve imediatamente adotar medidas para impedir a transmissão, como isolar os materiais que têm contato com as mãos e optar pelo uso de lenços de papel, que são descartáveis.

Para aliviar o desconforto nos olhos, o recomendável é fazer uma compressa fria de água filtrada ou mineral. O melhor, diz Ruiz, é despejar o líquido num copo descartável e molhar os olhos usando um algodão. Depois, tudo deve ser jogado fora.

- Não se deve usar soro fisiológico nem água boricada, que podem ser guardados contaminados [e, com isso, causar novas infecções].

Se os sintomas da conjuntivite forem leves, de duas a três semanas eles devem desaparecer. Nesse período, no entanto, as compressas geladas e as medidas para impedir a transmissão precisam ser adotadas.

Mas se os sintomas persistirem ou piorarem no final da primeira semana, com o aparecimento de dor, desconforto e fotofobia (aversão à luz), é necessário buscar um oftalmologista, porque o paciente pode estar enfrentando um problema mais grave.

Em alguns casos, explica Ruiz, a inflamação é tão intensa que uma membrana se desenvolve na conjuntiva e pode até causar lesões na córnea. Por causa disso, essa membrana precisa ser removida.

Além dessa complicação, outra que pode ocorrer são os infiltrados corneanos, que, dependendo local em que aparecem, podem causar danos à visão. Ruiz explica que o uso de colírio com corticoide (antialégico) em pacientes com os infiltrados corneanos pode causar dependência do colírio e levar a problemas como glaucoma e catarata.

- As conjuntivites estão cada vez piores, tanto na manifestação clínica (sintomas) como no número de pessoas.

Confira os principais cuidados com a conjuntivite viral:

- Usar somente o próprio colírio
- Não guardar o colírio aberto
- Não se automedicar
- Não usar colírio com corticoide, nem colírio de antibiótico
- Inicialmente, o melhor é fazer apenas a compressa gelada e imediatamente adotar as medidas que impedem a disseminação
- Se o quadro piorar e aparecerem sinais de dor, desconforto e fotofobia, procure um médico
- Se as medidas básicas forem adotadas e o quadro não piorar, continue com o tratamento por duas semanas

Fonte: R7.com

Emprego ruim é tão negativo quanto o desemprego

Ter uma ocupação satisfatória mostrou relação com melhora na qualidade de vida

SÃO PAULO - Um estudo australiano mostrou que ter um emprego ruim, que paga mal e tem pouco suporte, é tão negativo quanto ser desempregado. Os resultados foram obtidos a partir de uma pesquisa anual feita no país.


De acordo com o estudo, para uma boa saúde mental não basta ter emprego, tem que gostar dele
Foram considerados os dados de pessoas de várias idades e a conclusão foi de que um bom emprego está associado a uma boa condição física e mental. Por isso, além de avaliar a diferença entre aqueles com empregos e os desempregados, os pesquisadores foram mais longe e observaram o quanto a qualidade do trabalho pode influenciar na qualidade de vida destas pessoas.

Aqueles quem tinham emprego, mas não se sentiam satisfeitos com ele demonstraram um declínio na saúde mental com o passar do tempo.

Para se ter uma ideia deste impacto, conseguir um emprego após um período parado melhora a saúde mental em 3 pontos, de acordo com uma escala desenvolvida na pesquisa. Já conseguir uma vaga considerada ruim se mostrou mais danoso do que permanecer desempregado, fazendo com que a houvesse uma perda de mais de 5 pontos na mesma escala.

Além dos benefícios próprios de alguém com um emprego, como o salário, trabalhar ajuda no convívio com outras pessoas ao conferir ao trabalhador um papel na sociedade. A construção de amizades e o aproveitamento do tempo com o trabalho também são considerados como benefícios que ajudam a manter uma boa saúde mental.


Fonte: Estadão.com

Consumo de remédio para hipertensão e diabetes sobe mais de 50% em um mês

Ministro da Saúde apresentou balanço de um mês do programa Saúde Não Tem Preço

Em 30 dias do programa Saúde Não Tem Preço, o consumo de medicamentos para hipertensão subiu 61% e o uso de remédios para diabetes aumentou 51% no país. Esses resultados foram divulgados nesta quarta-feira (16) pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha.

Os remédios para as duas doenças estão sendo distribuídos gratuitamente pelo ministério desde 14 de fevereiro pelos estabelecimentos públicos e nos privados que participam do programa Aqui Tem Farmácia Popular, em que drogarias comerciais oferecem os medicamentos com desconto por meio de uma parceria com o governo federal, que paga 90% do valor do produto.

Onze remédios para hipertensão e diabetes estão na lista dos medicamentos gratuitos disponibilizados pelo governo em mais de 15 mil estabelecimentos.

No primeiro mês do programa, as farmácias cadastradas venderam 1,92 milhão de remédios para as duas doenças, o que representa 700 mil medicamentos a mais do que nos 30 dias anteriores.

A gratuidade para esses remédios também se refletiu no consumo de outros medicamentos. De acordo com Padilha, a compra de remédios para asma aumentou 54% nesses 30 dias, mesmo sem ter alteração no preço.

Padilha disse que o programa Farmácia Popular, como um todo, vendeu 48% a mais de medicamentos nesses 30 dias.

- Com a gratuidade dos remédios, as pessoas começaram a conhecer o programa Farmácia Popular.

Segundo o ministro, o programa atingiu o público-alvo (portadores de hipertensão e diabetes) e levou mais gente para dentro das farmácias, o acabou se refletindo no consumo de outros medicamentos.

Para ter acesso aos remédios, é preciso apresentar CPF, documento com foto e receita médica

segunda-feira, 14 de março de 2011

Projeto de Lei da Câmara (PLC) 113/2005, sobre a jornada máxima de 30 horas para farmacêuticos.

Atenção Farmacêuticos leiam.

Prezado Colegas!!

Sou Farmacêutico de Assis-SP E Venho através desse email solicitar a sua Atenção referente ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 113/2005, sobre a jornada máxima de 30 horas para farmacêuticos.

São necessárias mais 25 assinaturas no requerimento e da aprovação do documento no plenário do Senado.


O prazo final para que o PLC não seja arquivado definitivamente é 30 de março de 2011
O Farmacêutico é o profissional da saúde que mais tem contato com a população Brasileira, que mais orienta e aconselha.


Entretanto enfrenta carga horária de 8 horas diárias de jornada, Ficando muitas vezes sobrecarregado e desatualizado.

Por isso creio que uma redução dessa jornada, oferece-rá mais tempo para reciclagem e estudos. Oferecendo um serviço farmacêutico de qualidade a população Brasileira.



Sou farmacêutico e conto com o seu apoio. Entre em contato com os senadores e cobre.

segue abaixo o link com os endereços.



http://www.senado.gov.br/senadores/



Mais informações:



www.sinfar.org.br/








Deus o Abençoe sempre,



Obrigado,



Lembrado que outras profissões tem jornada reduzida como: fisioterapia, medicina, etc.

Elias Fernando Daniel

Farmacêutico

sábado, 12 de março de 2011

PLC 113/2005 deve voltar a ser discutido pelo Senado

Para que seja novamente discutido, pelo menos 1/3 da Casa deve ser favorável ao desarquivamento

Conforme regime do Senado, os projetos que não tiveram andamento durante a legislatura anterior seguem automaticamente para arquivo. O procedimento é adotado pelo Senado Federal a cada nova legislatura.
Arquivado desde o final de 2010, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 113/2005, sobre a jornada máxima de 30 horas para farmacêuticos, pode ser novamente colocado em pauta até julho, quando o início das sessões, em funcionamento a partir do último dia 2 de fevereiro, completa 180 dias.
De acordo com o Regimento Interno do Senado, para desarquivar o projeto, é preciso requerimento de um senador e o aval de outros 27 – 1/3 do Senado.
A Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar) já requereu apoio dos senadores Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) e Inácio Arruda (PCdoB-CE) para continuar a discussão.
Porém, até o final de fevereiro ainda eram necessárias outras 25 assinaturas no requerimento e da aprovação do documento no plenário do Senado.
O prazo final para que o PLC não seja arquivado definitivamente é 30 de março de 2011.
Assim, o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (SINFAR-SP) pede aos farmacêuticos e estudantes de Farmácia paulistas que encaminhem aos senadores, e-mail solicitando o desarquivamento.
O site do Senado possui uma lista com nome e contato dos senadores aqui.
Segundo a assessoria de imprensa da senadora Vanessa, a solicitação já foi atendida e o requerimento deve novamente entrar em pauta no Senado.


Lista do contato dos politicos: http://www.senado.gov.br/senadores/

sexta-feira, 11 de março de 2011

Rir faz bem à saúde

Medicamentos controlados pelo governo devem sofrer aumento

Índice de reajuste deve ficar entre 3,54% e 6,01% a partir do final de março.
Os valores oficiais deverão ser publicados em uma nova resolução no DOU.

Os preços dos medicamentos controlados pelo governo devem aumentar entre 3,54% a 6,01% a partir do final de março. As regras valem para cerca de 20 mil medicamentos como antibióticos e remédios de uso contínuo. Os novos preços terão de ser mantidos até março de 2012.

A resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU) não define os porcentuais do reajuste para cada medicamento. O fator de produtividade é levado em consideração para fazer o cálculo junto ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre março de 2010 e fevereiro de 2011. Os valores oficiais deverão ser publicados em uma nova resolução.

Além do acúmulo do IPCA, o reajuste leva em conta a competitividade de determinado remédio no mercado, avaliada pelo nível de participação de genéricos nas vendas. Quanto maior a participação de genéricos nas vendas de cada segmento, maior o porcentual de reajuste permitido. A composição do índice de reajuste observa também o ganho de produtividade.

Os preços dos medicamentos controlados pelo governo devem aumentar entre 3,54% a 6,01% a partir do final de março. As regras valem para cerca de 20 mil medicamentos como antibióticos e remédios de uso contínuo. Os novos preços terão de ser mantidos até março de 2012.

A resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU) não define os porcentuais do reajuste para cada medicamento. O fator de produtividade é levado em consideração para fazer o cálculo junto ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre março de 2010 e fevereiro de 2011. Os valores oficiais deverão ser publicados em uma nova resolução.

Além do acúmulo do IPCA, o reajuste leva em conta a competitividade de determinado remédio no mercado, avaliada pelo nível de participação de genéricos nas vendas. Quanto maior a participação de genéricos nas vendas de cada segmento, maior o porcentual de reajuste permitido. A composição do índice de reajuste observa também o ganho de produtividade.

Fonte: G1.COM.BR

Cuidados com Refrigerantes diet

No verão o consumo de refrigerantes aumenta, e, na tentativa de manter um corpo mais saudável, muitas pessoas optam pelas versões diet da bebida. Contudo, novo estudo realizado pela Universidade de Columbia e pela Faculdade de Medicina da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, mostra que o sal presente nessas bebidas, tanto na versão com adoçante ou a com açúcar, é um vilão para saúde. O sódio presente no sal, aliado a uma dieta já rica nesse, pode tornar a pessoa mais vulnerável a problemas cardíacos.

Realizado com 2.564 pessoas com mais de 40 anos, o estudo mostrou que aqueles que consumiam mais de uma dose de refrigerante por dia tiveram 61% mais riscos de desenvolver doenças cardíacas do que os que consumiram menos. Vale lembrar que o uso de excessivo de sal aumenta as chances de desenvolver hipertensão e acidentes vasculares cerebrais (AVC).

8/3/2011 - UOL

quinta-feira, 10 de março de 2011

Cigarro e a Artrite

Um mecanismo que desencadeia a artrite reumatoide em fumantes foi identificado por pesquisa da FMRP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto), da USP.
Já se sabia que quem tem predisposição genética e fuma pode sofrer dessa doença inflamatória crônica, que causa dores e rigidez matinal nas mãos e nos pés.
Agora, o estudo do biomédico Jhimmy Talbolt, defendido como dissertação de mestrado na última semana, revela como isso acontece.
Quando a pessoa fuma, uma das células do sistema de defesa -a TH17- é sensibilizada e fica doente.
Ao ser estimulada pelos hidrocarbonetos aromáticos da fumaça do cigarro, a TH17 passa a orientar o sistema de defesa a destruir articulações das mãos, pés, joelhos, punhos, cotovelos e tornozelo.
O professor de reumatologia da FMRP e orientador de Talbot, Paulo Louzada Junior, disse que o resultado pode ser o ponto de partida para o desenvolvimento de uma droga que reduza os sintomas da doença com mais eficiência ou até interrompa o processo de deterioração das articulações periféricas.
Segundo Louzada Junior, a artrite reumatoide atinge 1% da população adulta brasileira e a descoberta é inédita na literatura científica.
A pesquisa, com financiamento do CNPq e da Fapesp, acompanhou durante dois anos 138 pacientes com artrite reumatoide (metade fumante) e um grupo-controle com 129 pessoas sadias.
Foram comparadas as mutações genéticas do sangue de pacientes fumantes e não fumantes com o sangue do grupo-controle.
Essas informações foram relacionadas aos dados clínicos de cada um, constatando que a fumaça do cigarro e a célula TH17 estavam ligadas à artrite reumatoide.
"Em modelos experimentais em camundongos, constatamos que os receptores de hidrocarboneto arila [da fumaça do cigarro] provocavam o aumento do número das células TH17 e a piora da doença", diz Talbot.
Louzada Junior explica que o receptor da célula TH17 se danifica com a fumaça porque é sensível ao hidrocarboneto arila.
"Esse receptor elimina poluentes dentro do corpo. Só que, se tiver essa alteração genética, o sistema pode estimular a célula do sistema de defesa a causar a doença."

Editoria de Arte/Folhapress



FATOR AGRAVANTE
Para o reumatologista José Goldemberg, da Unifesp, conhecer esse mecanismo possibilita tratar o problema com conhecimento científico. "Sem a "achometria", que é a medida do achismo."
Segundo Ari Halpern, reumatologista do hospital Albert Einstein, muitos estudos têm demonstrado relação entre o cigarro e a artrite e, entre os fatores que alteram o prognóstico da doença, o fumo é um dos mais importantes.

Rejeição social pode estar associada a doenças inflamatórias

Este poderá ser um ponto de partida para novos tratamentos contra a asma, a artrite e doenças cardiovasculares
Estudo recente publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences" sugere que o sentimento de rejeição social pode estar ligado a doenças inflamatórias como a asma e a artrite.

George Slavich, psicólogo da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, reuniu 124 voluntários para fazer pequenas apresentações em frente a uma audiência programada para ser hostil ao apresentador.
Este mostrou-se tenso e, das amostras de saliva recolhidas, foram detectados índices elevados de dois marcadores relacionados com inflamações.
Paralelamente, os pesquisadores colocaram esses mesmos voluntários num jogo de computador com dois jogadores virtuais que, a dado momento, começaram a ignorar o player humano.
Segundo conclusão do estudo, "essa exclusão social foi associada a um aumento na actividade de duas regiões cerebrais.
Mais importante, voluntários que tinham mostrado os maiores índices de respostas inflamatórias após a apresentação oral apresentaram o maior aumento na actividade cerebral durante o jogo no scanner, sugerindo uma ligação entre o processamento de rejeição social no cérebro e processos inflamatórios".
Para George Slavich é fundamental perceber esta ligação entre o cérebro e o desencadeamento de inflamações, na medida em que será um ponto de partida para novos tratamentos de doenças como a asma, a artrite e doenças cardiovasculares.


Fonte: http://saude.sapo.pt/noticias/saude-medicina/rejeicao-social-pode-estar-associada-a-doencas-inflamatorias.html

Gravidez alivia a enxaqueca

As alterações hormonais que decorrem da gravidez podem aliviar as crises de enxaqueca
A enxaqueca é uma doença crónica que afecta cerca de 15% da população portuguesa. Sendo mais comum entre as mulheres, a incidência da enxaqueca pode estar associada a mudanças hormonais, podendo a «dor de cabeça» ser desencadeada, por exemplo, com a menstruação.

Por outro lado, está provado que as alterações hormonais decorrentes da gravidez têm um efeito contrário, podendo aliviar as crises de enxaqueca. Isto acontece devido ao facto de a placenta produzir uma quantidade 500 vezes superior da enzima diaminoxidase (DAO).

Esta enzima está encarregue de metabolizar a histamina, molécula presente em quase todos os alimentos, e que tem um papel preponderante no desencadear das enxaquecas.


A responsabilidade editorial desta informação é da revista prevenir

Fonte: http://saude.sapo.pt

Novo medicamento para a enxaqueca

Resultados de um estudo da Universidade de Barcelona
Estima-se que 10% da população mundial sofre de enxaquecas mas a criação de medicamentos específicos para este mal está agora mais próxima.


Um estudo da Universidade de Barcelona concluiu que o excesso de histamina (molécula relacionada com os processos alérgicos e o sistema imunitário) pode ser uma das causas da doença.

Esta molécula é metabolizada (controlada) pela enzima diaminoxidase e a existência de um défice desta enzima provoca um excesso de histamina e, assim, as enxaquecas. Com este estudo podem começar a desenvolver-se medicamentos que compensem o défice da enzima e ajudem a degradar ou a neutralizar a histamina que está presente, também, em alimentos como o peixe, o vinho e enchidos.




A responsabilidade editorial desta informação é da revista PREVINIR.

http://saude.sapo.pt

quarta-feira, 9 de março de 2011

MERCADO ABERTO: Concorrência em remédio aumenta com novo genérico

O embate na indústria de medicamentos que opõe as farmacêuticas donas de patentes às fabricantes de genéricos tem novo desdobramento nesta semana com a chegada às farmácias de um remédio contra o colesterol.

A rosuvastatina cálcica começa a ser vendida ao consumidor na versão genérica pela Germed Pharma. A molécula, do grupo das estatinas, é usada em tratamentos para o colesterol alto.

A AstraZeneca, que produz o remédio da marca Crestor, em que está presente a rosuvastatina, deve entrar na Justiça para impedir a chegada da concorrente.

A empresa informa que "tem como prerrogativa adotar medidas para fazer valer o seu legítimo direito de exclusividade, amplamente garantido pelo sistema jurídico brasileiro, razão pela qual qualquer afronta a esse direito envolvendo a rosuvastatina será combatida".

"Temos o produto registrado na Anvisa e aprovado. Será pelo menos 35% mais barato no genérico", diz José Cosme Santos, presidente da Germed.

Cerca de 100 mil embalagens da rosuvastatina foram distribuídas a farmácias de todo o país pela empresa.

"É uma estratégia para ganhar tempo. Enquanto há disputa na Justiça, atrasa a entrada da concorrência", diz Odnir Finotti, da Pró-Genéricos (associação do setor).

Além da Germed, até agora, outra companhia, a Torrent, já recebeu da Anvisa a liberação para comercializar o produto, nas formas similar e genérica, mas ainda não iniciou as vendas.

A Pró-Genéricos estima que mais quatro empresas estejam com pedido na Anvisa. É regra da agência não divulgar a informação.

Essa não será a primeira vez que a AstraZeneca tenta impedir a chegada de concorrentes ao mercado da rosuvastatina. Em outubro, a empresa obteve liminar que impedia a Torrent de fabricar e comercializar a droga.

A liminar foi derrubada, mas o caso permanece na Justiça.

Fonte: Folha de S.Paulo

Indiana Biocon entra na disputa pelo bilionário mercado de insulina

A princípios da década de 70, Kiran Mazumbar-Shaw disse ao pai, mestre cervejeiro da United Breweries, da Índia (que ajudou a elaborar a cerveja Kingfisher) que queria usar seu diploma em zoologia para buscar uma carreira científica. Ele tentou convencê-la a cogitar, em vez disso, entrar no mundo da produção de cervejas. "Eu disse: 'Meu Deus, por que eu iria querer fazer cervejas?'", lembra-se. "Ele disse, 'Não olhe para a fermentação de cerveja como algo menor. Olhe como se fosse uma ciência'".

O conselho acabou se revelando acertado. Hoje, a empresa de enzimas de fermentação que Mazumdar-Shaw fundou em sua garagem em Bangalore em 1978, com 10 mil rupias indianas (na época, cerca de US$ 1,2 mil) cresceu e se tornou a Biocon, maior empresa de biotecnologia da Índia e maior produtora de insulina da Ásia. A Biocon prepara-se para intensificar a concorrência no mercado mundial de insulina, que movimenta US$ 14 bilhões e é dominado pela Novo Nordisk, Sanofi-Aventis e Eli Lilly. A demanda por insulina deverá aumentar 20% até 2015, com o número de diabéticos superando os 285 milhões no mundo, segundo a empresa de pesquisas de mercado RNCOS.

Em outubro, no maior acordo de fornecimento de remédios acertado até hoje na Índia, a Biocon e a Pfizer definiram que a empresa com sede em Bangalore produzirá insulina para o gigantesco laboratório farmacêutico americano, que abandonou o segmento há mais de três anos, após ter de contabilizar encargo de US$ 2,8 bilhões com sua insulina para inalação Exubera. A Biocon fornecerá quatro produtos genéricos de insulina para venda, de início, em países emergentes, como o Brasil e a própria Índia. Posteriormente, as empresas pretendem vender a insulina da Biocon em países desenvolvidos, incluindo os Estados Unidos. A Pfizer pagou US$ 200 milhões adiantados à Biocon e pagará mais US$ 150 milhões, sob condição de que a Biocon consiga passar por questões de regulamentação e desenvolvimento. "É o casamento perfeito", diz Ranjit Kapadia, vice-presidente de pesquisa institucional da HDFC Securities, em Mumbai. "O acordo abrirá muitas outras avenidas para a Biocon. A Pfizer consegue uma base de produção de baixo custo e eles precisam apenas comercializar os produtos", completa.

A Biocon busca uma pílula de insulina que permitiria aos diabéticos o consumo oral, sem necessidade de injeção
O lucro da Biocon no terceiro trimestre fiscal, encerrado em 31 de dezembro, aumentou 25% em relação ao mesmo período do exercício anterior, e somou US$ 22 milhões. As vendas cresceram 15%. As ações da empresa acumulavam valorização de 52% no ano passado. Até agora, os medicamentos mais vendidos da empresa eram as estatinas, para redução do colesterol. A Biocon também produz remédios para o coração e contra o câncer. A maior parte de sua receita vem dos genéricos. "A insulina se tornará sua maior geradora de receita após o acordo', diz o analista Siddhant Khandekar, da ICICI Direct.

A Biocon também tenta desenvolver uma pílula de insulina que permitiria aos diabéticos o consumo oral, sem necessidade de injeção. A empresa anunciou em janeiro, contudo, que a droga não havia passado em testes para controlar os níveis de açúcar no sangue.

Após o conselho do pai, Mazumdar-Shaw mudou-se para a Austrália em 1974 e matriculou-se no que agora é a University of Ballarat, para estudar a preparação de malte e fermentação. Ela era uma estudante improvável: não bebia álcool antes de ir para a Austrália e era a única mulher no curso. Mazumdar-Shaw formou-se em 1975 entre as primeiras da classe e tornou-se a primeira mulher mestre cervejeira da Índia. Ela conta que quando voltou para casa, as cervejarias não a contratavam por receio de que não poderia dar conta dos horários atípicos dos turnos de trabalho nem dos sindicatos, predominantemente masculinos. Teve de trabalhar como consultora das cervejarias, que não queriam contratá-la em tempo integral.

Mazumdar-Shaw conheceu, então, Leslie Auchincloss, fundador da produtora irlandesa de enzimas Biocon Biochemicals, que lhe propôs formar um empreendimento conjunto com sua firma para vender enzimas industriais a fabricantes de cervejas, alimentos e produtos têxteis na Índia. O trabalho consistia em criar micróbios em grandes tanques, sob condições estritas de pressão e temperatura - da mesma forma que se faz cerveja. "As enzimas são produzidas pela fermentação e a maioria dessas enzimas também é usada na indústria cervejeira", diz Mazumdar-Shaw.

Depois de incorporar a Biocon India em 1978, Mazumdar-Shaw usava sua garagem como escritório e um galpão de 3 mil metros quadrados nas proximidades como fábrica. No ano seguinte, a Biocon começou a exportar enzimas para os EUA e Europa. Em 1996, já fabricava medicamentos genéricos. Hoje, a Biocon emprega mais de 5,3 mil pessoas. Mazumdar-Shaw, de 57 anos, é a quarta mulher mais rica da Índia, com patrimônio líquido de US$ 900 milhões, segundo a revista "Forbes".

"Avaliamos várias empresas antes de concluir que a Biocon era a melhor parceira", diz David Simmons, presidente das áreas de mercados emergentes e produtos estabelecidos da Pfizer. "O envolvimento de Kiran nas negociações foi crucial."



Fonte: ABCFARMA

Uso de analgésico na gravidez eleva risco de malformação, alertam EUA

O consumo de analgésicos opioides, como codeína, oxicodona ou hidrocodona, pouco antes do início da gestação ou no seu começo, aumenta em duas vezes o risco de que o bebê nasça com algum tipo de malformação congênita.


As principais malformações são problemas cardíacos, espinha bífida, hidrocefalia (água no cérebro), glaucoma congênito e grastroesquise (quando a parede abdominal apresenta uma abertura pela qual os intestinos e o estômago podem sair).

O alerta foi feito anteontem pelo Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos EUA, que estudou essas medicações. Os resultados serão publicados no American Journal of Obstetrics and Gynecology.

A advertência nos Estados Unidos se estende a analgésicos que precisam de prescrição médica como o Vicodin, OxyContin e Tylenol-3, bem como a uma variedade de versões genéricas dos medicamentos.

No Brasil, drogas como Tylex, Codein, Vicodil, Codex e Belacodid possuem codeína em sua composição e também são de venda restrita: só podem ser comercializadas com prescrição médica e retenção de receita.

Embora exista um risco maior de graves tipos de defeitos congênitos em razão da exposição à substância, "o risco absoluto para a mulher é relativamente modesto", afirmou a epidemiologista Cheryl S. Broussard, do CDC, responsável pelo estudo dos medicamentos.

As conclusões estão no Estudo Nacional sobre a Prevenção de Problemas Congênitos, o maior sobre o tema já realizado nos EUA. Patrocinado pelo CDC, o trabalhou analisou grávidas de dez Estados americanos e examinou somente o uso dos medicamentos de prescrição médica, e não seu uso ilícito.

No Brasil. De acordo com o ginecologista Eduardo Borges da Fonseca, presidente da Comissão de Medicina Fetal da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), os opioides são medicamentos bastante usados no Brasil, mas têm indicação bem restrita para as gestantes.

"São drogas analgésicas bastante potentes, normalmente usadas em pacientes após cirurgias. Para a mulher grávida, são indicadas apenas em casos de dor extrema, como uma crise de pedra nos rins, por exemplo, onde os benefícios superam os riscos", diz Fonseca.

A ginecologista Fabiana Sanches, do setor de patologia obstétrica do Hospital Santa Marcelina, diz que ainda não se sabe em qual dose essas medicações podem causar problemas.

"Mas elas aumentam o risco de algumas raras malformações. Isso não quer dizer que se tomar a medicação o feto terá o problema. Além disso, todo medicamento deve ser prescrito por médico, e ele deve avaliar a real necessidade do uso", alerta a ginecologista.

Segundo o ginecologista Marco Antônio Borges Lopes, professor da USP, o maior problema para as gestantes é o consumo de anti-inflamatórios - drogas de venda livre, amplamente consumidas por conta própria.

Os mais comuns são Voltaren, Nimesulida, Profenid e Indometacina. "O uso indiscriminado desses medicamentos durante a gestação pode causar problemas graves no coração do feto. A automedicação, nesses casos, é muito mais perigosa do que o uso dos opioides, que são contraindicados para grávidas", diz.

Fonseca diz que esses anti-inflamatórios podem causar defeitos cardíacos em qualquer fase da gestação - defeitos mais graves quanto maior o tempo de gravidez. Os opioides, ao contrário, apresentam risco aumentado no primeiro trimestre, quando os órgãos e tecidos do feto estão começando a se formar.

Malformações. Os defeitos cardíacos congênitos são o problema mais comum das malformações de nascença e afetam anualmente cerca de 40 mil crianças nos Estados Unidos. No Brasil, estima-se que 28 mil crianças nasçam todos os anos com esse tipo de doença.

Muitas das crianças afetadas morrem no primeiro ano de vida e as que sobrevivem frequentemente precisam ser submetidas a cirurgias, internações prolongadas e a tratamentos ao longo de toda a vida.

Fonte: ABCFARMA.COM.BR

Farmácias vendem mais .

Crescimento foi de quase 20%

As vendas nas farmácias e drogarias subiram 18% no ano passado, para R$ 17 bilhões, segundo cálculos da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

Segundo reportagem do Valor Econômico, os maiores índices de crescimento nas vendas foram registrados pelos genéricos (21%) e pelos produtos do segmento de não medicamentos (20,9%).

No ranking de faturamento do setor, a primeira colocada é a Drogaria São Paulo, que comprou o Drogão em junho (o levantamento considera a venda anualizada do Drogão). Em seguida vêm Pague Menos, Drogasil, Drogaria Pacheco e Droga Raia.

Fonte: Guiadafarmacia.com.br

São Paulo enfrenta surto de conjuntivite .


Médicos alertam que o problema pode piorar com o Carnaval

O número de pacientes com conjuntivite aumentou em hospitais de São Paulo nas últimas semanas e médicos alertam que o problema pode piorar após o Carnaval.

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o aumento de casos da doença é normal nesta época do ano, quando o contato entre as pessoas costuma ser maior. Contudo, médicos ouvidos dizem que o crescimento de pacientes com conjuntivite foi maior até do que o esperado.

No hospital São Paulo, o problema passou a ser registrado com maior intensidade nesta semana, quando houve um incremento de quase 200% no número de casos. Só na última terça-feira, passaram pelo hospital 383 pessoas com a doença. Eram 130 por dia na semana passada.

O crescimento também foi observado em pelo menos quatro postos de saúde da cidade geridos pela Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, organização social que administra o Hospital São Paulo e outras unidades públicas de saúde.

terça-feira, 8 de março de 2011

Quatro dias para revolucionar sua carreira

Aproveite o feriado prolongado para preparar o caminho da sua trajetória profissional

Talita Abrantes, de Exame

São Paulo – Se você não vai cair na folia e quer aproveitar o feriado para deixar sua vida pronta para as oportunidades que virão após a quarta-feira de cinzas, EXAME.com preparou um guia de matérias, testes e dicas para que você tome as melhores decisões. Confira:

Dia 1. Faça um check-up
Seja na carreira ou na vida pessoal, não dá para dar novos passos sem ter uma noção clara de quem você é e onde está. Por isso, aproveite os próximos dias para fazer um mergulho para dentro de si mesmo.

Comece avaliando se o seu perfil combina com o estilo da empresa em que trabalha. Depois, confira se suas estratégias de marketing pessoal são realmente eficazes.

Feito isso, parta para uma análise mais profunda do seu cotidiano profissional. Por exemplo, você fala bem em público? Tem mania de procrastinar? Ou escorrega quando o assunto é moda no ambiente corporativo?

Dia 2. Desenhe seu futuro
Diante das constatações do dia anterior, é hora de planejar a sua carreira. Para isso, avalie o quanto seu perfil profissional é atraente para o mercado de trabalho e teste suas estratégias para encontrar um novo emprego.

Dia 3. Parta para a ação
Não espere a quarta-feira de cinzas para tirar algumas metas da gaveta. Comece atualizando o seu currículo. Elenque tudo segundo ordem de relevância para o seu crescimento profissional e adicione as informações mais importantes ao seu currículo e carta de apresentação. Mas, cuidado para não cair em um dos 7 erros fatais do currículo.

Dia 4. Inspire-se
Dedique-se a atividades que tragam momentos prazerosos pra você. Para se inspirar, que tal correr para o cinema em ver alguns dos filmes indicados ao Oscar e que podem dar um norte para a sua carreira? Ou, então, aposte em alguns clássicos do cinema.

Obras da literatura mundial também são uma boa pedida. Um norte para suas compras na livraria mais próximas podem ser os livros que tragam alguma lição para sua trajetória profissional, como a obra Da preguiça como método de trabalho, do Mário Quintana.

As 10 carreiras que trazem mais felicidade, segundo os americanos

São Paulo – Pesquisa divulgada pelo site Career Bliss mostra quais são as profissões que trazem mais satisfação nos Estados Unidos.

No topo da lista, está a carreira de biotecnologia. Mas o ranking também destaca finanças e contabilidade como duas das profissões consideradas mais satisfatórias pelos americanos.

Para chegar a essa lista, o site coletou a avaliação de 200 mil profissionais sobre 70 mil empregos nos Estados Unidos. Ao todo, foram 1,6 milhão de votos em nove fatores de felicidade no trabalho.

Entre os critérios analisados estavam relacionamento com a chefia e colegas de trabalho, ambiente de trabalho, salário, oportunidade de crescimento na carreira e cultura corporativa, entre outros.

1. Biotecnologia
Os americanos decidiram entregar o prêmio de carreira que traz mais felicidade à biotecnologia. A profissão recebeu uma pontuação de 3.275 nos nove critérios da pesquisa. Na lista do Career Bliss, os profissionais dessa área apontaram o relacionamento com seus pares como o fator mais importante de seu trabalho.

Ao combinar conceitos de engenharia, tecnologia e ciências biológicas, a carreira, relativamente nova, tem uma área de atuação ampla.

Profissionais de biotecnologia podem atuar em projetos ligados ao setor de desenvolvimento sustentável, na indústria farmacêutica, de alimentos ou mesmo no agronegócio.

No Brasil, a carreira de biotecnologia é uma das mais aquecidas do mercado. Entre os fatores para isso estão a crescente procura por meios para tornar a produção agrícola mais eficiente e os investimentos em projetos ligados a fabricação do etanol de primeira e segunda geração.

2. Atendimento ao consumidor
Com uma pontuação de 3.180 na pesquisa, os americanos que trabalham na área de atendimento ao consumidor chegaram à segunda posição da lista. Para eles, o controle sobre o próprio trabalho é o ponto mais importante da profissão.

A posição dessa carreira no ranking surpreendeu Matt Miller, CTO do Career Bliss, de acordo com a revista Forbes. No entanto, o especialista justifica o fato com as características do próprio trabalho no departamento de atendimento ao consumidor.

Geralmente, segundo ele, os profissionais do setor são pessoas que gostam de se relacionar e ajudar os outros – necessidade que é, perfeitamente, respondida neste tipo de carreira.

No atendimento ao consumidor, eles podem conversar com pessoas todos os dias e ter controle sobre suas próprias tarefas e decisões. Realidade distante da experimentada por algumas categorias de atendimento ao cliente no Brasil, como os serviços de call center.

3. Educação
Na terceira posição do ranking, está o setor de educação com pontuação de 3.084 na pesquisa. De acordo com o estudo, os profissionais do setor são os que mais valorizam suas tarefas diárias, como trabalhar com crianças.

Mas não é só isso que torna os professores do setor de educação infantil dos EUA mais felizes. Na pesquisa, eles avaliaram como segundo ponto mais importante das suas carreiras a maneira como faziam o próprio trabalho. O relacionamento com os colegas é o terceiro item de maior satisfação no setor.

4. Administração
Atuar no setor administrativo de grandes empresas também torna os profissionais mais felizes. Tanto que o cargo alcançou a quarta posição na lista do Career Bliss. Na pesquisa, este tipo de função ganhou pontuação de 3.066.

Uma das razões para a avaliação tão positiva está na rotina diária dos profissionais do setor. De acordo com a pesquisa, esse é o critério mais valorizados pelas pessoas que trabalham na área administrativa.

5. Compras
O poder conferido aos profissionais que trabalham no setor de compras faz dessa carreira a quinta a trazer mais alegria aos seus funcionários. Na pesquisa, o setor ganhou pontuação de 3.065.

De acordo com os organizadores da pesquisa, a rotina permeada por negociações e decisões ligadas às estratégias da empresa trazem um sentimento de satisfação para os profissionais da área.

6. Contabilidade
Com pontuação de 3.059 na pesquisa, a carreira de contabilidade também está em alta no Brasil. Nos Estados Unidos, o ponto de contentamento vai para o fato de que essa é uma área estratégica dentro das empresas.

O crescimento da presença das empresas brasileiras no mercado financeiro internacional está revolucionado o perfil dos contadores no Brasil. Por aqui, ele deixa de está deixando o caráter técnico e adotando uma postura mais decisiva dentro das tomadas de decisões. É deles que parte boa parte das análises que vão balizar as escolhas da diretoria.

7. Finanças
Se as outras carreiras colocaram um ponto final na ideia de que “dinheiro traz felicidade”, os profissionais de Finanças não acreditam nessa premissa. Com pontuação de 3.046, quem trabalha nesse setor tem olhos brilhantes quando o assunto é dinheiro.


Segunda a pesquisa, o contentamento deles com o trabalho está ligadao ao poder que o setor traz para a sua função.

Vitais para a tomada de decisões e responsáveis por boa parte das transações, quem trabalha no setor não poderia ser mais feliz. Ponto também para os salários competitivos que rodeiam o setor – tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil.

8. Empresas sem fins lucrativos
Com pontuação de 3.0039, os profissionais das empresas sem fins lucrativos admitem contentamento com a sua função.

Motivos não faltam. Segundo a pesquisa, em ordem de relevância, está o fato de controlar suas tarefas diárias, relacionamentos com colegas de trabalho e o tipo de atividade que faz diariamente. Tudo sob a justificativa de fazer o bem à humanidade.

9. Saúde
Cuidar da saúde de terceiros também traz felicidade. Pelo menos, segundo os profissionais de saúde que deram nota de 3.039 pontos para o setor.

No Brasil, com o envelhecimento da população e enriquecimento da classe média, o setor está em ebulição. Médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, entre outros, estão entre os profissionais com mais chances de valorização no país nos próximos anos no setor privado

10. Direito
O salário competitivo é o principal fator por trás dos 3.035 pontos conferidos ao setor jurídico na pesquisa. Mas o que deixa advogados e outros profissionais da área de Direito mais sorridentes vai além dos bolsos mais robustos.

Reconhecimento social e prestígio da profissão também são responsáveis pela felicidade que embala a carreira dos profissionais que trabalham no setor, como os personagens da série The Good Wife (foto ao lado). Está aí uma pista para o motivo que induz tanta gente a torcer para que você fizesse o curso de Direito na graduação.

Medicamentos exigem cuidados no armazenamento

Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente. , não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro. "Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico". Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar". Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão". A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".

Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...

e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas... Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu. Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo. Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou. O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção. Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram. Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).

Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.

Resumo A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação. . Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas. CONCLUSÃO Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde. Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009 Confira o artigo na integra, disponivel em: http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf

Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração

Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou. Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi. Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi. No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz. Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar. Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s. Alguns de seus ensinamentos: "Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter." "Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”. “Todos os homens são iguais” "O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons." "Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”. "Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr

A união faz a força

Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.

Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico

Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.

Elias Fernando Daniel

Farmacêutico CRF-SP

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Farmacêutico Industrial, Atua na logistica de Medicamentos e como farmacêutico Voluntário no Abrigo a Idosos Reverendo Guilherme Rodrigues

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