Popularmente conhecido como “ataque do coração”, o infarto do miocárdio é hoje responsável por 10,28% das 742.779 mortes por doenças crônicas não transmissíveis, segundo dados do Ministério da Saúde. A dor e a sensação de aperto no peito que precedem o problema vêm acompanhadas de náuseas, vômitos e vertigem, e podem durar por longos 20 minutos. Durante o ataque, parte do músculo cardíaco é perdido, por falta de oxigênio e irrigação sanguínea. Para minimizar as lesões dos tecidos atingidos e reduzir as chances de complicações fatais no futuro, a ciência está constantemente em busca de novos métodos e tratamentos. Dois estudos, feitos pelo Grupo Brasileiro de Estudo do Coração (Coorte Brasil) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), descobriram que o uso de estatinas (lipoproteínas utilizadas para controlar níveis altos de colesterol no sangue) pode ajudar a conter a inflamação durante e após o infarto — e que ter um alto nível de de HDL (conhecido popularmente como colesterol “bom”) ajuda a prevenir a hiperglicemia durante a fase aguda do infarto, uma das principais causas de mortalidade entre esses pacientes.
Andrei Sposito, cardiologista e professor da Unicamp que liderou os estudos, explica que cerca de 50% das pessoas infartadas não conseguem ser atendidas. Dos pacientes que chegam ao hospital, até 15% morrem. “Mesmo depois que recebem alta, uma grande parte deles vai ter outro infarto nos primeiros dois anos”, completa o médico. “É uma doença que hoje mata mais que câncer ou infecções.” Sposito frisa que praticar atividade física e manter hábitos saudáveis, como não fumar e ter uma alimentação balanceada, ainda são atitudes essenciais para prevenir o infarto. Quando ele ocorre, contudo, um dos principais desafios da medicina é saber o que fazer quando o paciente chega ao hospital — e como evitar que ele sofra novas complicações.
Para tentar responder a essas perguntas e aliviar os sintomas do infarto, o grupo de pesquisadores focou, em um primeiro momento, nas doses de estatina — capaz de diminuir em 1% a 2% o risco anual de infarto em pacientes crônicos, uma vez que, além de reduzir o colesterol, também diminui a formação de trombos e a atividade inflamatória do coração. De acordo com os estudos existentes até então, acreditava-se que o tratamento com o remédio deveria começar em até 12 horas após o início dos sintomas. Sabe-se, contudo, que é nas primeiras 24 horas que a atividade inflamatória tem seu ápice — e um tratamento tardio pode significar sequelas sérias, como a cicatrização irreversível do músculo cardíaco.
Os pesquisadores resolveram, então, refazer os estudos com 125 pacientes infartados. As pessoas foram divididas em quatro grupos, que receberam, respectivamente, zero, 20, 40 e 80 miligramas do remédio assim que começaram os sintomas. Os médicos descobriram, então, que o coração daqueles que receberam altas doses do medicamento quase não apresentou inflamação, enquanto os tratados sem a estatina sofreram o maior aumento da atividade inflamatória. Nos outros grupos, quanto maior foi a dose do medicamento, mais a inflamação retrocedeu. “Essa pesquisa muda a maneira com que a gente trata os pacientes infartados”, comenta Andrei Sposito. “O que os estudos anteriores não sabiam é que a maneira correta de usar a estatina é com altas doses logo que o paciente chega, e não na pré-alta.”
Estresse
Luiz Sérgio de Carvalho, um dos principais autores do segundo estudo, explica que a ideia central foi analisar como o HDL, também conhecido como o “colesterol bom”, ajuda na diminuição da glicose em pacientes infartados. Segundo o médico, após o infarto, hormônios sinalizam para o corpo que existe uma situação de estresse — e isso faz com que o nível glicêmico aumente. “No estresse agudo, logo depois que acontece o infarto, de 90% a 100% dos pacientes desenvolvem hiperglicemia”, reforça. Quando a tensão passa, o corpo volta ao normal. Partindo desse pressuposto, a equipe médica estudou 183 pacientes infartados e não diabéticos. A partir de amostras do sangue, foram medidos os níveis de glicose, colesterol total, triglicérides, HDL, proteína C reativa e insulina nas primeiras 24 horas e no quinto dia após o infarto.
Os pesquisadores descobriram, então, que aqueles pacientes com níveis de HDL alto tinham uma recuperação melhor e mais rápida, já que esse tipo de colesterol acelera a recuperação da sensibilidade à insulina e estimula a secreção do hormônio pelo pâncreas. “O infarto tem que ser entendido como se fosse uma espinha dentro do vaso sanguíneo”, compara Carvalho. “Se ela aumenta demais, explode dentro do vaso e, com isso, o material necrótico rico em espécies inflamatórias se espalha e ocasiona a trombogênese. As plaquetas vão para lá tentar tirar essas células inflamatórias, o que causa o infarto.” Ele explica que, enquanto o LDL (o colesterol “ruim”) aumenta a quantidade dessas plaquetas — o que causa um “engarrafamento” ainda maior no vaso sanguíneo —, o HDL age como um anti-inflamatório, reduzindo a oxidação do LDL e parte da trombogênese.
Daniel Branco de Araújo, diretor do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), diz que a dúvida sobre qual o melhor momento para receitar estatina a pacientes infartados já vem de muito tempo. “Já tínhamos a ideia de que o início imediato melhora os resultados, mas ainda faltavam pesquisas como essa para confirmar”, reforça. Contudo, ele acredita que esse é apenas o primeiro passo em direção à uma mudança efetiva no tratamento.
“É um estudo que precisa ser feito a longo prazo. Não sabemos se vai mudar a mortalidade dos pacientes, mas é importante para a gente ajustar a conduta em relação a isso.” O médico frisa que o “colesterol bom” tem ainda uma função restauradora das células envolvidas. “A dúvida que tínhamos era se prescrever medicamentos para diminuir o colesterol seria bom para o paciente, já que, depois do infarto, há o ‘machucado’ que precisa ser reparado”, detalha. “Com a pesquisa, vimos que isso não acontece.”
Um dos diretores da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), Carlos Magalhães explica que, embora ainda iniciais, os estudos feitos pela Unicamp representam novos caminhos para as pesquisas em cardiologia. “A coisa mais importante do primeiro estudo foi ter sido feito com pacientes não diabéticos”, completa. Para o médico, a análise sobre o colesterol embasa a necessidade de manter medicamentos que melhorem a inflamação endotelial e a atividade vascular. “A estatina é um remédio que precisa ser usado a vida toda, mas algumas pessoas não tomam. Os vasos sanguíneos não relaxam e há o aumento da produção de óxido nítrico”, justifica. “Um dos grandes desafios é descobrir como aumentar o HDL. É um problema que ainda não tem um tratamento definitivo.”
Suprimento interrrompido
No infarto do miocárdio, há a interrupção do suprimento de sangue ocasionada por uma obstrução da artéria. A falta de irrigação sanguínea faz com que a região do músculo cardíaco que costumava ser atendida por essa artéria morra. Além da dor, acontece a instabilidade do sistema de transmissão e de geração de impulsos elétricos que fazem o coração bater, que podem ocasionar a fibrilação ventricular (arritmia cardíaca grave em que há contrações ventriculares rápidas, porém fracas). Se o ritmo dos batimentos não for revertido rapidamente, podem ocorrer danos irreparáveis ao cérebro ou a morte do paciente.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/12/15/interna_ciencia_saude,282984/cientistas-brasileiros-defendem-novo-metodo-para-o-uso-de-estatinas.shtml
O Blog visa divulgar informações importantes, assuntos polêmicos, legislações que influenciam o varejo farmacêutico e cuidados referente a utilização de medicamentos.
Medicamentos exigem cuidados no armazenamento
Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente.
, não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro.
"Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico".
Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar".
Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão".
A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".
Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...
e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas...
Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu.
Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo.
Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou.
O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção.
Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram.
Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira
Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).
Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.
Resumo
A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação.
. Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas.
CONCLUSÃO
Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde.
Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Confira o artigo na integra, disponivel em:
http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf
Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
Alguns de seus ensinamentos:
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter."
"Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”.
“Todos os homens são iguais”
"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
"Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”.
"Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr
A união faz a força
Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.
Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico
Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.
Elias Fernando Daniel
Farmacêutico CRF-SP
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