quinta-feira, 11 de março de 2010

Influenza A (H1N1): Como a indústria farmacêutica lucra com a gripe suína

Outrora menosprezadas pelas companhias farmacêuticas como arriscadas e pouco lucrativas, as vacinas para combater doenças como a gripe suína são atualmente um negócio em crescimento para a Novartis e outras empresas.

A Novartis, uma gigante do setor farmacêutico, deu um impulso aos esforços dos Estados Unidos para combater gripes pandêmicas com a inauguração em 24 de novembro da maior instalação do país para cultura de células em grande escala. Situada em Holly Springs, no Estado da Carolina do Norte, a fábrica da Novartis, que recebeu verbas federais de US$ 487 milhões (R$ 841 milhões) , representa um grande marco na utilização de tecnologias de produção biotecnológica para substituir o processo de fabricação utilizado há 50 anos baseado na produção de vacinas a partir de ovos. “Esta tecnologia tem o potencial para contornar o tradicional método de utilização de ovos, aumentando o grau de confiança e a produtividade da produção de vacinas”, afirma o presidente da Novartis, Daniel Vasella. Reportagem de Kerry Capell, no Der Spiegel.
A Novartis é uma das duas fabricantes de vacinas que utilizam o novo método baseado em células. A fábrica da Novartis produzirá vacinas contra gripe em células de rim de cão, e não em ovos de galinha, eliminando desta forma um mês do período total estimado de três a seis meses necessário para a produção da vacina utilizando ovos. Segundo a Novartis, a fábrica será capaz de produzir 50 milhões de doses da vacina contra a gripe sazonal e 150 milhões de doses da vacina pandêmica para os Estados Unidos em um período de seis meses após a declaração de uma pandemia. No entanto, só a partir de 2011, na melhor das hipóteses, a fábrica será capaz de começar a produzir vacinas a partir de células.
Adjuvantes e a vacina contra a H1N1
Mesmo assim, qualquer futuro aumento da capacidade de produção é uma boa notícia para os Estados Unidos. A atual escassez de vacinas contra a H1N1 (também conhecida como gripe suína) nos Estados Unidos tem demonstrado a necessidade de tecnologias de produção mais novas e confiáveis. Embora 50 milhões de doses da vacina contra a gripe suína tenham sido distribuídas nos Estados Unidos até o momento, isso só é suficiente para atender a um terço dos 160 milhões de norte-americanos que o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) gostaria de ver inoculados.
Uma grande parte do problema reside no fato de a United States Food & Drug Administration (FDA, agência do governo norte-americano responsável pela fiscalização de alimentação e remédios), ao contrário da sua congênere europeia, ainda não ter aprovado o uso de adjuvantes, aditivos que aumentam a resposta do corpo às vacinas, possibilitando a redução da dose necessária. A Novartis já fabrica vacinas a partir de células contra a gripe sazonal e a gripe suína com o seu próprio adjuvante licenciado em uma fábrica em Marburg, na Alemanha.
A vacina sazonal da Novartis é aprovada na Europa e no Japão, e a vacina pandêmica recentemente recebeu aprovação regulatória na Alemanha e na Suíça. Vasella diz que os testes demonstraram que o uso de adjuvantes poderia possibilitar que se dobrasse, ou até quadruplicasse, o suprimento de vacina. “Cerca de 45 milhões de doses da vacina produzida a partir de células com adjuvante já foram administradas com segurança, de forma que ela já é bem aceita em outros países”, explica Vasella. Ele está convicto de que a tecnologia baseada em células acabará sendo aprovada nos Estados Unidos. E, se a pandemia aumentar subitamente de forma explosiva, a FDA provavelmente tomará medidas rápidas no sentido de aprovar o uso de adjuvantes.

A ressurgência de vacinas
Não faz muito tempo que as vacinas eram consideradas o produto menos lucrativo da indústria farmacêutica. A sua complexidade e altos custos de produção – aliados a margens de lucro relativamente baixas e ao risco de litígios importantes – desencorajaram os fabricantes, com a exceção de uns poucos como a Novartis, a britânica GlaxoSmithKline, a francesa Sanofi Aventism, a Merck, de Nova Jersey e a Wyeth – que atualmente é uma unidade da Pfizer.
No entanto, mais recentemente tem havido um certo renascimento do setor de vacinas. Isso deve-se em parte ao fato de a indústria farmacêutica estar enfrentando sérios desafios no seu setor de drogas fornecidas mediante prescrição médica. Haverá uma perda de US$ 135 bilhões (R$ 233 bilhões) referente à venda de remédios cujas proteções de patente expirarão nos próximos cinco anos, e há poucos produtos na linha de produção das companhias para repor essa perda, afirma Alan Sheppard, consultor da IMS Health.
As vacinas são classificadas como drogas biológicas, que são caras e difíceis de produzir, mas isso faz com que elas sejam menos vulneráveis à competição dos genéricos produzidos por fabricantes mais fracos. Além do mais, com a dificuldade cada vez maior de criação de drogas altamente rentáveis, o sucesso da vacina pediátrica da Wyeth contra pneumonia, a Prevnar, que atualmente gera mais de US$ 3 bilhões (R$ 5,2 bilhões) em vendas anuais, provou que vacinas podem ser lucrativas.
Com o mercado global de remédios vendidos mediante receita médica, no valor de US$ 780 bilhões (R$ 1,35 trilhão) crescendo lentamente a uma taxa anual de apenas 5%, muitos analistas percebem que o setor de vacinas, que deverá experimentar um aumento de 13% anuais até 2012, oferece o maior potencial de lucros. “Mais companhias estão investindo em vacinas como forma de diversificação, e novas tecnologias, como a cultura de células, estão possibilitando que elas produzam vacinas mais sofisticadas”, afirma Michael Boyd, diretor geral da Federação Internacional de Fabricantes e Associações de Produtos Farmacêuticos (IFPMA, na sigla em inglês).

A vacina contra a gripe aquece os negócios da indústria farmacêutica
Basta ver o crescimento de recentes negócios envolvendo vacinas. Devido à sua aquisição da Wyeth, no valor de US$ 68 bilhões (R$ 117,4 bilhões), a Pfizer participa agora do setor de vacinas. Em 28 de setembro, a Abbott Laboratories desembolsou US$ 6,6 bilhões (R$ 11,4 bilhões) para a compra da fabricante belga de vacinas Solvay, enquanto que a Johnson & Johnson adquiriu 18% da fabricante holandesas de vacinas Crucell. A GSK – que se beneficiou com a demanda por vacinas contra a gripe suína – também fechou recentemente um negócio de dez anos no valor de US$ 2,2 bilhões (R$ 3,8 bilhões) para fornecer a sua vacina contra pneumonia ao Brasil
À medida que as economias dos países em desenvolvimento crescem e os gastos com a saúde aumentam, as vacinas também oferecem às companhias farmacêuticas novos mercados atraentes. Em junho passado, a GSK criou uma joint-venture no valor de US$ 78 milhões (R$ 135 milhões) com a chinesa Shenzhen Neptunus Interlong Bio-Technique para desenvolver vacinas contra gripe. Um mês depois, a Sanofi adquiriu ações majoritárias da fabricante indiana de vacinas Shantha Biotechnics, calculando que a companhia valha US$ 824 milhões (R$ 1,4 bilhão). E, em 4 de novembro, a Novartis comprou 85% das ações da companhia privada chinesa de vacinas Zhejiang Tianyuan por US$ 125 milhões (R$ 216 milhões).

Uma aplicação de vacina sazonal no braço
No curto prazo, pelo menos, as vendas da vacina contra a gripe suína estimularão bastante as vendas de três grandes fabricantes europeias do produto. A GSK afirma que as previsões dos analistas de que as vendas de vacinas contra a H1N1 no quatro trimestre deste ano chegarão a US$ 1,7 bilhão (R$ 2,9 bilhões) são bastante acuradas, e há previsões de números similares para o primeiro trimestre de 2010.
A Novartis diz esperar vendas no valor de US$ 700 milhões (R$ 1,2 bilhão) em vacinas contra gripe suína apenas no quarto trimestre deste ano. E a Sanofi-Aventis prevê que as suas vendas deste tipo de vacine cheguem a US$ 500 milhões (R$ 863 milhões) no quarto trimestre.
Mas Vasella observa que o setor de vacinas contra gripe é sazonal e imprevisível. No longo prazo, outras áreas como o câncer e a meningite oferecem maior oportunidade. De fato, os analistas dizem que as duas vacinas contra a meningite produzidas pela Novartis têm um potencial de vendas de bilhões de dólares. A Novartis tem muito a ganhar com o sucesso dessas vacinas, porque os analistas da Sanford C. Bernstein calculam que as vacinas e diagnósticos da companhia gerarão em 2009 vendas de US$ 1,5 bilhão (R$ 2,6 bilhões), contra prejuízos de US$ 257 milhões (R$ 444 milhões) com outros produtos.
Vasella diz que o aumento de investimentos em pesquisa, desenvolvimento, testes clínicos e fabricação de vacinas é um dos motivos para os prejuízos. Por exemplo, a companhia investiu US$ 200 milhões (R$ 345 milhões) nos últimos três anos na construção de uma segunda instalação em Liverpool, na Inglaterra, dedicada à produção da vacina contra a gripe suína fornecida aos Estados Unidos. “Esse tipo de investimento só se justifica como parte de uma estratégia de longo prazo”, diz Vasella. Nós acreditamos que os nossos investimentos terão retorno”.

Fonte: Portal Ecodebate

Medicamentos exigem cuidados no armazenamento

Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente. , não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro. "Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico". Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar". Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão". A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".

Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...

e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas... Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu. Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo. Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou. O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção. Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram. Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).

Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.

Resumo A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação. . Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas. CONCLUSÃO Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde. Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009 Confira o artigo na integra, disponivel em: http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf

Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração

Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou. Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi. Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi. No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz. Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar. Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s. Alguns de seus ensinamentos: "Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter." "Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”. “Todos os homens são iguais” "O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons." "Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”. "Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr

A união faz a força

Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.

Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico

Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.

Elias Fernando Daniel

Farmacêutico CRF-SP

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Farmacêutico Industrial, Atua na logistica de Medicamentos e como farmacêutico Voluntário no Abrigo a Idosos Reverendo Guilherme Rodrigues

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