Indicado quatro vezes ao Nobel de Medicina, o médico brasileiro foi o único na história a revelar toda uma doença, do agente causador à profilaxia. Era o mal de Chagas, transmitido pelo barbeiro e ainda tristemente comum
O ano era 1907. Uma epidemia de malária assolava os trabalhadores que construíam uma ferrovia na pequena Lassance, no norte de Minas Gerais. O então jovem médico Carlos Chagas, recém-ingresso no renomado Instituto Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro, foi enviado à região para pesquisar as possíveis causas do surto e combatê-lo. Em seu consultório improvisado, em um vagão de trem, o pesquisador agia como uma espécie de detetive: percebeu que vários trabalhadores desenvolviam uma síndrome estranha, transmitida por um pequeno inseto que vivia dentro das casas, conhecido na região como ?barbeiro?.
O médico não sabia, mas as pesquisas que começavam ali, em 1909, resultariam em uma descoberta que mudaria a sua vida ? e a de milhões de pessoas. A doença misteriosa transmitida pelo barbeiro e que ainda hoje atinge cerca de 18 milhões de pessoas (matando pelo menos um terço), principalmente na América Latina, ficou conhecida como mal de Chagas, em sua homenagem. Para batizar o protozoário causador da doença, Carlos Chagas deu o nome de seu grande amigo e mestre Oswaldo Cruz, chamando-o de Trypanosoma cruzi.
Durante décadas, Carlos Chagas estudou profundamente a doença, que preferia chamar de tripanossomíase americana. A descoberta da doença foi a principal razão das quatro indicações que o brasileiro recebeu ao Prêmio Nobel de Medicina, que não chegou a vencer. ?Trata-se da única vez em toda a história da medicina e da ciência na qual uma única pessoa foi responsável pela descoberta de toda uma doença, desde o agente causador, passando pelo vetor, os aspectos clínicos e a profilaxia. Nunca antes ou depois um único pesquisador conseguiu tal feito?, conta o pesquisador Antônio Teixeira, coordenador do Laboratório Multidiciplinar de Doença de Chagas da Universidade de Brasília (UnB), que há 40 anos estuda a doença.
Boemia
A medicina chegou tarde para Carlos Justiniano Ribeiro Chagas. Nascido em 1879 no município mineiro de Oliveira, no oeste do estado, perdeu o pai logo cedo, aos 4 anos. Depois de passar por diversos internatos, sua mãe decidiu que deveria ser engenheiro. Durante os estudos preparatórios para a Escola de Minas de Ouro Preto, o futuro médico se envolveu com a boemia, que fez com que desenvolvesse problemas sérios de saúde, tendo que retornar para a casa da mãe, em Oliveira, para se tratar.
Lá, o contato com um dos tios, que era médico, foi preponderante para desenvolver o interesse pela profissão. Com a ajuda dele, convenceu a mãe de que deveria seguir a carreira médica. Barreira vencida, Carlos Chagas pode embarcar para o Rio de Janeiro para seguir seus estudos em uma das duas únicas faculdades de medicina que o Brasil possuía na época.
Ainda na faculdade, conseguiu um estágio no centro de pesquisas de Manguinhos, capitaneado pelo pesquisador Oswaldo Cruz, onde desenvolveu estudos sobre microbiologia e doenças tropicais. No futuro, Carlos Chagas se tornaria diretor do instituto. ?Ele era, ao mesmo tempo, um grande pesquisador e um excelente médico clínico, e foi isso que possibilitou que ele se destacasse?, explica o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz ? e membro da Academia Mineira de Medicina ? João Carlos Pinto Dias.
Apesar de a doença de Chagas ter sido sua principal descoberta, ela não foi a única contribuição que o mineiro deixou para a saúde pública brasileira. Ele também trabalhou em diversas frentes contra várias outras doenças. Logo após contornar o surto de malária que assolava Lassance, Chagas criou uma expedição à Amazônia para pesquisar doenças que estavam contribuindo para o colapso da economia da borracha na região.
Saneamento
Em 1912, embarcou com outros médicos com destino a comunidades ribeirinhas ao longo dos rios Purus, Negro e Solimões no norte do país. Após capturar peixes, analisar as águas da região e as condições de vida e moradia, Carlos Chagas elaborou um relatório que foi apresentado ao Congresso Nacional, sobre a total ausência de políticas de saneamento na região, e sobre a necessidade de se promover o saneamento rural no Brasil. ?Ele foi sempre muito voltado para as grandes políticas de saúde. Acreditava que a solução das doenças que atingiam os brasileiros passava por uma melhora das condições de vida?, conta João Carlos Pinto Dias.
Seis anos depois, uma das maiores epidemias da era moderna desembarcou no porto do Rio de Janeiro. Em 1918, a gripe espanhola atingiu dois terços dos quase 600 mil cariocas. O então presidente da República, Wenceslau Braz, convidou Chagas para coordenar os esforços governamentais contra a epidemia e para evitar que ela se espalhasse pelo restante do país. Para dificultar ainda mais a situação, o próprio Carlos Chagas, com toda a sua família, contraiu a doença.
Com o intuito de controlar a epidemia, o médico assumiu uma postura moderna para a época, e que se tornou modelo para o enfrentamento de epidemias posteriores. Descentralizou o atendimento, criando 27 postos especializados espalhados pelo Rio de Janeiro, criou cinco hospitais de emergência para atender os casos mais graves e atuou, principalmente, na educação da população, espalhando cartazes por toda a cidade com informações sobre as formas de contágio e tratamento da gripe. O resultado foi o controle da doença em tempo recorde e, em novembro do mesmo ano, o fim da epidemia.
Enfermagem
Por causa do sucesso no controle da gripe espanhola, além da descoberta da doença de Chagas e do controle da Malária, o médico foi nomeado diretor-geral de Saúde Pública, cargo equivalente ao de ministro da Saúde. Durante sua gestão, procurou investir na melhora do atendimento direto à população. Entre as medidas, patrocinou a organização do ensino de enfermagem no país, com a criação da Escola de Enfermagem Anna Nery e o desenvolvimento de um Serviço de Enfermagem Sanitária. ?Ele foi o responsável pela fundação da enfermagem no Brasil, o que melhorou em muito o tratamento dos pacientes?, conta João Carlos Pinto Dias.
Apesar de todas as suas realizações, o cientista e sanitarista Carlos Chagas faleceu cedo, com apenas 55 anos, vítima de um infarto, no Rio de Janeiro, em 1934. ?Ele não recebeu o devido reconhecimento pelo incrível legado que deixou. Mesmo assim, durante toda a sua vida, ele manteve seu lema: ?Não esmorecer, para não desmerecer??, lembra o pesquisador da UnB Antônio Teixeira. ?Apesar de não ter sido reconhecido ainda em vida, Carlos Chagas foi um dos grandes responsáveis pelas melhorias das condições de vida da população, que permitiram a vinda de imigrantes estrangeiros e a interiorização do país? completa João Carlos Pinto Dias, da Fiocruz.
Para saber mais
Mal sem cura
A doença de Chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, descoberto por Carlos Chagas. Quando o barbeiro pica o ser humano, acaba deixando fezes no local da picada. Essas fezes infectadas entram na corrente sanguínea, levando o protozoário para todo o corpo. O Trypanosoma se aloja principalmente no trato digestivo e no coração, causando insuficiência cardíaca, mal funcionamento do sistema digestivo e dificuldade de alimentação, o que deixa o paciente ainda mais debilitado, e explica o alto índice de morte ? de um terço de todos os infectados.
A doença ainda não tem cura, mas, com o uso de antibióticos, é possível controlar a sua evolução e levar uma vida relativamente saudável. Por estar relacionada às más condições de vida e à pobreza, a doença de Chagas está entre as chamadas ?doenças negligenciadas?, que não recebem investimentos no desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos, já que os pacientes, na maioria extremamente pobres, estão fora do mercado consumidor da indústria farmacêutica.
Fonte: Correio Braziliense
O Blog visa divulgar informações importantes, assuntos polêmicos, legislações que influenciam o varejo farmacêutico e cuidados referente a utilização de medicamentos.
Medicamentos exigem cuidados no armazenamento
Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente.
, não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro.
"Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico".
Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar".
Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão".
A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".
Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...
e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas...
Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu.
Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo.
Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou.
O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção.
Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram.
Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira
Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).
Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.
Resumo
A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação.
. Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas.
CONCLUSÃO
Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde.
Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Confira o artigo na integra, disponivel em:
http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf
Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
Alguns de seus ensinamentos:
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter."
"Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”.
“Todos os homens são iguais”
"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
"Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”.
"Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr
A união faz a força
Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.
Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico
Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.
Elias Fernando Daniel
Farmacêutico CRF-SP
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