quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

O que está por trás da Ultrafarma

O presidente da Ultrafarma, Sidney Oliveira, fala abertamente com o Guia da Farmácia e comenta sobre boatos, evolução e o futuro da empresa
Por Tânia Longaresi

A entrevista durou pouco mais de uma hora e foi marcada por uma franqueza incomum. Ao ser questionado sobre os boatos que surgiram, no início da história da empresa, em relação aos preços baixos praticados pela Ultrafarma, o presidente da empresa, Sidney Oliveira, não hesitou em deixar claro como o grande diferencial da companhia foi alcançado: "não existem milagres. Nossos custos operacionais são menores, apostamos nos genéricos e negociamos diretamente com a indústria." Sidney Oliveira aproveitou o encontro exclusivo com o Guia da Farmácia e revelou seus planos para o futuro: "continuo à frente da Ultrafarma. Para o próximo ano, nossa bandeira também estará presente em três novos pontos de venda, Campinas, Santos e Rio de Janeiro." A empresa aposta nas vendas da internet para aumentar seu faturamento em 2011. Confira a seguir os principais trechos dessa entrevista. Guia da Farmácia Aproveitando esta época de balanço anual, 2010 foi um bom ano para a Ultrafarma? Sidney Oliveira 2010 foi ótimo para a Ultrafarma. Além do nosso crescimento em vendas, este ano será marcado por um forte investimento em tecnologia da informação (TI). Acreditamos muito no crescimento e desenvolvimento da internet, essa é uma tendência mundial. Como nosso forte é voltar a Ultrafarma para o e-commerce, o investimento em TI é essencial. Guia O que representam as vendas on-line para a Ultrafarma. Esse é o principal canal de vendas da empresa? Oliveira As vendas via internet já são responsáveis por 32% do faturamento da empresa. Atualmente, são de 22 mil a 25 mil pedidos/dia. Guia Esse índice engloba também as vendas via te¬levendas? Oliveira Atualmente são dois canais separados. Nosso televendas é responsável por 38% do faturamento da empresa. Esse é o nosso carro-chefe. Mas, para 2011, uma das nossas metas é juntar as duas áreas que estão bem relacionadas. Guia Qual o seu objetivo ao unir os dois canais de vendas? Oliveira É enxugar custo. Nosso negócio começou com televendas e, com a popularização da internet, as compras on-line passaram a ser bem aceitas. Quem já está acostumado a realizar operações bancárias via sites de bancos prefere usar a plataforma e-commerce. Mas boa parte dos nossos clientes é da terceira idade, e os idosos gostam de conversar com os nossos atendentes e, por isso, dão preferência ao televendas. Ao unificar as áreas, que já contam com uma logística de distribuição e armazenamento única, simplifico a gestão. Guia O cliente Ultrafarma recebe uma atenção farmacêutica on-line (via telefone ou internet)? Oliveira Claro. Na Ultrafarma, temos contratados mais de 30 farmacêuticos. No nosso centro de distribuição, toda a mercadoria que entra e sai passa por farmacêuticos. São esses profissionais que analisam as condições de entrega dos medicamentos, como temperatura de transporte, prazo de validade e qualidade das embalagens. Para cadastrar novos produtos, essa equipe também verifica todas as questões legais, como registro no Ministério da Saúde, que envolvem a comercialização de um medicamento. Eles também ficam disponíveis 24 horas por dia, para o atendimento farmacêutico por telefone ou via internet. Guia Com essa forte participação das vendas on-line, a Ultrafarma consegue chegar a quais cidades do País? Oliveira Em toda a Grande São Paulo, entregamos por meio de um serviço de motoboy. Ao todo, temos no nosso quadro 400 funcionários contratados para esse serviço. Para as demais regiões do País, usamos o serviço Sedex, dos Correios. Depois da cidade de São Paulo, minhas maiores vendas estão no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Brasília. Para garantir esse resultado, investimos em mídia nacional. Guia Consultores especializados no setor afirmam que para ter sucesso no varejo é preciso apostar em um diferencial. Qual o diferencial da Ultrafarma? É preço baixo? Oliveira Preço. A Ultrafarma nasceu praticamente junto com os genéricos. Enquanto as grandes redes tinham medo de oferecer genérico, com receio de cair o faturamento, re¬solvemos apostar nesse segmento e fortalecer, assim, nossa bandeira de preço baixo. Meu raciocínio foi simples, mas, ava¬liando os resultados, considero-o correto: com a dificuldade de acesso aos medicamentos no País, é mais fácil conquistar dez consumidores de medicamentos com custo de R$ 5,00 cada do que um consumidor de um produto de R$ 50,00. Guia O preço baixo praticado pela Ultrafarma já foi alvo de críticas e desconfiança do mercado. Como a empresa reverteu esse quadro? Oliveira Existiam todos os tipos de comentários. A Ultrafarma nasceu em uma época conturbada. Além de toda a desconfiança em relação aos genéricos, o setor também sofria com denúncias de medicamentos falsificados. Nos¬sa empresa se destacou nesse período em que a imagem do setor estava abalada. Também sofremos com boatos e desconfiança. Nosso preço baixo não é fruto de milagre; as farmácias é que estavam acostumadas a grandes margens. Eu acho que a Ultrafarma mudou o mercado. Hoje, a concorrência usa nosso site para regular preço e saber quanto o consumidor está disposto a pagar. Guia A decisão de usar a sua imagem para promover a Ultrafarma nas campanhas publicitárias fez parte de uma estratégia para reverter essa imagem da empresa no mercado? Oliveira Exato, resolvi colocar a 'cara' no mercado. Somos transparentes, não temos nada a esconder. Não há milagres, nossa diferença de preço está baseada na negociação direta com fornecedores e no baixo custo operacional. Guia Então o preço baixo da Ultrafarma está direta¬mente ligado ao baixo custo operacional da empresa. Como chegar a essa equação? Oliveira Mais uma vez, não há segredos. Uma grande rede tem mais de 300 aluguéis de ponto de venda, deve contratar um grande número de funcionários (entre balconistas, perfumistas, gerentes e farmacêuticos), e tem um alto custo de distribuição. Já a Ultrafarma, com apenas uma loja e foco nas vendas virtuais, conseguiu reduzir o custo dessa operação. Guia Apostar na população idosa faz parte da estratégia comercial da Ultrafarma? Explique o motivo dessa escolha. Oliveira O idoso sempre foi o nosso foco. Com a expectativa de vida do brasileiro aumentando e o crescimento da renda da população, temos a certeza de que fizemos a escolha certa. O foco da Ultrafarma é vender medicamentos, e o idoso sempre foi o nosso principal cliente. Para fidelizá-lo, além de preço baixo, oferecemos uma série de serviços, como uma atenção farmacêutica dirigida, com palestras para essa população especificamente. Outros serviços são massagem, shiatsu e cursos. Também promovemos eventos exclusivos para a terceira idade, como o Ultrabaile. Guia E quais os planos da Ultrafarma para manter o ritmo de crescimento? Oliveira Uma de nossas metas é aumentar a participação das vendas virtuais, via internet, onde o custo operacional é mais baixo. Além disso, temos como objetivo expandir o volume de vendas na Ultrafarma como um todo. Em 2011, também vamos aumentar o número de lojas. A Ultrafarma terá lojas no Rio de Janeiro, Campinas e Santos. Mas não pretendemos ir além dessas lojas. Se a Ultrafarma aumentasse muito o número de ponto de venda, passaríamos a ser iguais à demais redes, com o alto custo operacional e, com isso, deixaríamos de viabilizar nosso diferencial de baixo custo e preço baixo. Guia Recentemente, um jornal de grande circulação publicou que o senhor deixaria a Ultrafarma. Pretende realmente deixar a Ultrafarma, ou a notícia não passa de repercussão de um boato? Oliveira Não são boatos. Durante o processo de separação da minha esposa, havia o interesse em vender a minha parte. Mas chegamos a um acordo e, com isso, continuo à frente da Ultrafarma. Guia Faz parte dos planos da Ultrafarma investir em uma distribuidora no Nordeste? Oliveira Esse é mais um dos planos para 2011. Vamos investir em uma operação logística para atacado, visando o atendimento às farmácias independentes da Região Nordeste. Guia Hoje a Ultrafarma mantém um ponto de venda exclusivo para os produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPC) de marca própria da empresa. O que representa atualmente a venda de HPC da Ultrafarma e como a marca própria está inserida nesse contexto? Oliveira A participação das vendas de HPC no faturamento total da empresa está bem mais baixa do que a média do setor. Nosso mix de produtos não é tão amplo comparado às grandes redes. Como o número de itens é menor, não temos diferencial de preços nessas categorias. Considero normal essa baixa participação, já que o nosso foco sempre foi a venda de medicamentos. Já a marca própria é uma aposta importante. Há seis anos, oferecemos produtos exclusivos. Ao todo, são mais de 250 itens com bons desempenhos de venda. Guia Como o senhor avalia a evolução do canal farma nos últimos anos? Oliveira Houve uma moralização muito grande, a começar pela atuação da Anvisa. A Nota Fiscal Eletrônica e a Substituição Tributária também são responsáveis por essa moralização. Para o consumidor, essas mudanças são muito importantes, pois ele passou a ter a garantia de comprar produtos de qualidade. Guia E como serão os próximos dez anos da Ultrafarma? Oliveira Antes, eu tinha uma pequena rede e lutava com dificuldade. Acompanhava a evolução dos genéricos no mundo e sabia que iria dar certo também no Brasil. Então, apostei em vender medicamento mais barato e pretendo continuar esse trabalho nos próximos dez anos. Nosso objetivo é ser, cada vez mais, uma empresa mais humana: com o funcionário, fornecedor e consumidores. Não queremos ser o maior do Brasil, fazemos tudo com o pé no chão sem ter a ambição de ser gigante. Além disso, vamos continuar focando e dando carinho aos idosos. Guia Fusões e aquisições fazem parte dos planos da Ultrafarma? Oliveira Fusões, nem de graça.

Fonte: Guidafarmacia.com.br

Medicamentos exigem cuidados no armazenamento

Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente. , não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro. "Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico". Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar". Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão". A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".

Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...

e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas... Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu. Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo. Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou. O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção. Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram. Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).

Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.

Resumo A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação. . Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas. CONCLUSÃO Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde. Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009 Confira o artigo na integra, disponivel em: http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf

Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração

Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou. Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi. Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi. No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz. Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar. Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s. Alguns de seus ensinamentos: "Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter." "Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”. “Todos os homens são iguais” "O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons." "Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”. "Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr

A união faz a força

Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.

Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico

Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.

Elias Fernando Daniel

Farmacêutico CRF-SP

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Farmacêutico Industrial, Atua na logistica de Medicamentos e como farmacêutico Voluntário no Abrigo a Idosos Reverendo Guilherme Rodrigues

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