O Clostridium difficile é uma causa altamente prevalente de diarreia infecciosa na comunidade e uma etiologia crescente em pacientes hospitalizados. A taxa de infecção pelo C. difficile aumentou de forma importante, particularmente em indivíduos internados em hospitais, nos quais a incidência da doença vem aumentando para uma taxa de, aproximadamente 25% ao ano desde 2000.
Estimativas atuais são as de que a infecção pelo C. difficile complicam 0,5% a 1,0% e todas as admissões hospitalares. Como muitos pacientes hospitalizados recebem terapia de supressão ácida com inibidor de bomba de prótons (IBP), vários artigos recentes sugeriram uma possível relação causal entre o tratamento com IBP e a infecção por esta bactéria.
A hipótese é de que a redução da secreção ácida pode permitir a ingestão de um agente infeccioso como o C. difficile, que pode, talvez, sobreviver a “primeira barreira de defesa do hospedeiro” – o suco gástrico. A redução da secreção ácida pode facilitar a sobrevivência destas bactérias, potencialmente nocivas, no trato gastrointestinal superior, levando a uma sequela associada à doença.
O estudo retrospectivo de coorte foi realizado em dois hospitais do Canadá. Foram incluídos na análise dados de pacientes que permaneceram hospitalizados por 7 dias ou mais. Variáveis demográficas, exposição ao IBP e outros fatores foram avaliados por análise univariada e multivariada. Dos 14.719 pacientes, 149 (1%) apresentaram um primeiro episódio de infecção pelo C. difficile.
A exposição ao IBP aumentou o risco de infecção por esta bactéria nestes indivíduos (odds ratio [OR] 1,96, intervalo de confiança de 95% [IC] 1,42 – 2,72). Outros fatores de risco foram o uso de anticonvulsivantes, anticoagulantes, drogas contra a osteoporose, antagonistas de receptores de angiotensina II, medicamentos para asma, corticosteróides sistêmicos, hipoglicemiantes, ou antidepressivos.
Adicionalmente, a idade, antidepressivos, duração da internação, e serviço de admissão aumentaram significativamente o OR para risco incremental. O maior risco identificado foi, na verdade, o uso de antidepressivos (OR 2,99, IC 95% 2,16 – 4,15). Através de regressão logística, o número de dias em que se utilizou o IBP foi um importante fator preditor de infecção por C. difficile (OR 1,01/dia, IC 95% 1,00 – 1,02).
Embora tenha ocorrido um aumento, estatisticamente significativo na infecção por C. difficile em pacientes que receberam antibióticos e IBP, o risco absoluto foi modesto, e os autores do estudo sugeriram que os benefícios do tratamento com IBP superam o risco de desenvolver infecção por esta bactéria.
Ponto de vista
Evidentemente, muito se falou a respeito das indicações de IBP e sobre consequências adversas potenciais associadas ao emprego desta medicação. Artigos sugeriram uma relação não apenas entre o uso de IBP e a infecção pelo C. difficile, mas também entre o uso desta classe de drogas e outras sequelas importantes, como a fratura de quadril e carência de vitamina B12. Há também um interesse crescente na possibilidade do tratamento com IBP poder interferir com a atividade antiplaquetária do clopidogrel.
O suposto mecanismo de aumento de infecção pelo C. difficile associada ao emprego de IBP é o efeito de supressão ácida do medicamento. Contudo, há um paradoxo, pois os esporos do C. difficile são resistentes à secreção ácida. Portanto, o mecanismo da associação entre a utilização de IBP e a infecção pelo C. difficile é incerto.
Se a supressão ácida é a verdadeira causa da infecção por esta bactéria em pacientes em uso de IBP, então um maior risco de infecção deveria ser observado em indivíduos com acloridria (ausência de produção de ácido), uma condição associada à anemia perniciosa. Como a anemia perniciosa é um diagnóstico baseado em critérios, estudos retrospectivos poderiam determinar se houve uma associação entre esta doença e a infecção pelo C. difficile.
Tal relação poderia fornecer uma excelente explicação, ou até mesmo o dado essencial, para a hipótese da supressão ácida. Se for evidenciada uma associação entre o estado de acloridria e a infecção pelo C. difficile, a relação entre graus menores de redução de secreção ácida e a infecção poderia ser avaliada posteriormente.
Dados a respeito da utilização de IBP sugerem que um alvo de pH maior que 4 é alcançado por 11 a 14 horas com uma dose diária padrão. Em nenhuma condição o IBP eleva o pH gástrico do paciente para níveis tão atos quanto 7 (coincidindo com a acloridria).
Um estudo de caso controle aninhado a qualquer dos estudos retrospectivos, para incluir pacientes com anemia perniciosa, poderia fornecer evidências necessárias para determinar se a supressão ácida está associada à infecção pelo C. difficile.
Contudo, até hoje, nenhum dos estudos retrospectivos avaliando os efeitos associados aos IBP utilizaram este desenho científico, enfraquecendo consideravelmente as associações relatadas.
Os autores do estudo devem ser parabenizados por reconhecerem o risco potencial relativamente modesto de infecção pelo C. difficile associado ao emprego de IBP. Este evidente baixo risco relativo é notável e deveria ser mantido em perspectiva com o equilíbrio dos riscos e benefícios do tratamento.
É óbvio que se os pacientes não precisam de IBP, estas drogas nunca deveriam ser prescritas. Contudo, dados ainda sugerem que estes medicamentos possuem um benefício significativo para o tratamento de doenças relacionadas à secreção ácida, e são a base das estratégias profiláticas para redução de sangramento de úlceras pépticas ou de estresse associadas ao uso de antiinflamatórios não-esteroidais.
Finalmente, está sendo realizada uma avaliação da veracidade das alegações sobre os efeitos adversos do uso de IBP. A mensagem aos profissionais de saúde é que o equilíbrio entre riscos e benefícios é o conceito fundamental da estratégia de tratamento de qualquer doença. Os estudos epidemiológicos sobre a utilização de IBP que documentam conseqüências adversas potenciais, como a infecção pelo C. difficile, foram defendidos e contestados por outras evidências. [2,3]
O presente estudo sugere que se há um aumento de risco, este é muito modesto. Contudo, a maior mensagem é que dados atuais defendem o conceito de que os benefícios do tratamento com IBP – quando justificado de forma adequada – superam os riscos de desenvolvimento de infecção pelo C. difficile.
Abstract
Inibidores de bomba de prótons aumentam significativamente o risco de infecção por Clostridium difficile em um ambiente hospitalar de baixa endemicidade e sem epidemia. Aliment Pharmacol Ther. 2009; 29(6):626-34 (ISSN: 1365-2036)
Contexto
Os inibidores de bomba de prótons (IBP) foram associados a aumento do risco de infecção por Clostridium difficile. A relevância desta associação em hospitais com baixa atividade de doença, onde uma cepa da bactéria relacionada à epidemia não é dominante, foi avaliada em poucos estudos.
Objetivo
Avaliar a associação entre o uso de IBP e a infecção por C. difficile em um ambiente com baixa atividade da doença.
Métodos
Um estudo retrospectivo de coorte foi realizado em dois hospitais. Foram incluídos pacientes hospitalizados por 7 dias ou mais, em uso de antibióticos. Variáveis demográficas, exposição ao IBP e outros fatores foram avaliados por análise univariada e multivariada.
Resultados
Dos 14.719 pacientes, 149 (1%) apresentaram um primeiro episódio de infecção pelo C. difficile; a exposição ao IBP aumentou o risco de infecção [1,44 casos/100 pacientes versus 0,74 casos/100 indivíduos não expostos (OR: 1,96, IC 95%: 1,42 – 2,72)].
Através de regressão logística, evidenciou-se que o número de dias em que se utilizou o IBP (OR ajustado: 1,01 por dia, IC 95%: 1,00 – 1,02), bloqueadores do receptor H2 de histamina, antidepressivos, o número de dias de uso de antibióticos, a exposição a medicações, idade, serviço e duração da hospitalização foram fatores preditores significativos.
Conclusões
Observou-se um aumento estatisticamente significativo nos casos de infecção pelo C. difficile nos indivíduos que utilizavam antibióticos e IBP, mas o aumento de risco absoluto é modesto. Em ambientes com baixas taxas de infecção pelo C. difficile o benefício do tratamento com IBP supera o risco de infecção. Estes dados apóiam programas de redução do uso inapropriado de IBP em pacientes hospitalizados.
Informação sobre o autor: Dr. David A. Johnson,FACG, FASGE, FACP, Professor de medicina, Chefe de gastroenterologia, Eastern Virginia School of Medicine, Norfolk, Virgínia.
O Blog visa divulgar informações importantes, assuntos polêmicos, legislações que influenciam o varejo farmacêutico e cuidados referente a utilização de medicamentos.
Medicamentos exigem cuidados no armazenamento
Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente.
, não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro.
"Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico".
Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar".
Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão".
A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".
Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...
e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas...
Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu.
Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo.
Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou.
O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção.
Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram.
Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira
Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).
Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.
Resumo
A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação.
. Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas.
CONCLUSÃO
Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde.
Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Confira o artigo na integra, disponivel em:
http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf
Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
Alguns de seus ensinamentos:
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter."
"Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”.
“Todos os homens são iguais”
"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
"Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”.
"Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr
A união faz a força
Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.
Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico
Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.
Elias Fernando Daniel
Farmacêutico CRF-SP
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