A tecnologia propicia a informação como ferramenta de integração e compartilhamento entre os players do mercado farmacêutico
A integração de laboratórios, distribuidores e varejistas, cada vez mais, depende do uso da tecnologia. O adventoda internet e a maior formalização do setor foram os grandes propulsores para a aproximação das cadeias de negócios. Até meados da década de 80, no Brasil, os processos de troca de dados por meio de protocolos como o electronic data interchange (EDI) ficavam restritos aos maiores distribuidores, indústrias e redes. Apenas essas empresas de porte possuíam infraestrutura para trocar criadados sobre informações de vendas, demanda e estoques. Já no varejo, em especial nas pequenas e médias farmácias, a Nota Fiscal Eletrônica (NFe), implantada há pouco mais de dois anos, também acelerou a informatização do segmento, permitindo que os processos de trocas de dados possam ser mais seguros e estáveis. “Atualmente, só em nossa rede temos cerca de 36 mil pontos de venda conectados por meio de soluções web e EDI. Uma pequena farmácia no interior do País consegue acessar seus fornecedores, fazer compras, negociar pedidos a distância, e se inserir no contexto do mercado”, fala o diretor de marketing e planejamento do Grupo InterPlayers, Fernando Cascardo.
O executivo defende que nas grandes cadeias o uso das redes de valor agregado para a troca de informações (VANs) facilita a integração entre diferentes players, pois a grande dificuldade desse segmento é a padronização dos processos de troca de dados entre fornecedores e distribuidores, seguida das necessidades de maior visão e controle dos processos.
A tecnologia como ferramenta de integração ajuda a dar efetividade e controle a um compromisso ou uma regra de negócios firmada. Ela traz a possibilidade de aproximação entre públicos potenciais numa cadeia de negócios, agiliza os processos, proporciona transparência e oferece condições de controle e gestão aos interlocutores. Com isso permite que os negócios se efetivem de fato. A cadeia se integra de forma colaborativa e cada player assume seu papel de acordo com a natureza do negócio.
“Devemos destacar que essa tendência não é privilégio de nosso segmento. Setores diversos, como o alimentar, o eletrônico e o da construção civil já se aproximam para discutir estratégias e estabelecer relação direta de negócios”, comenta Cascardo. Assim, cabe à indústria gerir suas marcas, cuidar da performance e abastecimento dos produtos. Ao varejo, por outro lado, fica a responsabilidade de conciliar essa necessidade com o perfil da loja, os espaços, as características do bairro e do shopper. Os ganhos são claros e transparentes, na melhor gestão das rupturas de estoques, maior rentabilidade ao varejo, criação de novos serviços ao consumidor e maior informação e treinamento. O diretor acredita que é fundamental também destacar o papel da cadeia de distribuição, que inclui processos logísticos e grande expertise operacional como parte importante desta nova era.
O diretor comercial da Estrutural GTec, Ricardo Guimarães, acredita que o antigo paradigma de que a informação é um segredo de negócio já foi quebrado: “O mercado avançou e atualmente temos a informação como objeto de integração e compartilhamento, dando foco aos objetivos comuns dos parceiros”. Os ganhos, não somente financeiros, passam a depender da criatividade com que cada player observa o mercado, a forma com que cada um faz a leitura do segmento em que está inserido. É claro que com gente de visão, que exercita dia a dia a criatividade, o mercado só tem a crescer e personalizar-se cada vez mais.
“Nos últimos anos o varejo tem participado mais ativamente dessa integração. Como exemplo disso, o nosso software, o Acompanhamento Corporativo de Demandas (Acode), tem possibilitado às redes associativistas unificar a visão da demanda de seus associados junto aos fornecedores homologados ao sistema”, ressalta Guimarães. Para ele, o sistema é, sem sombra de dúvidas, um grande avanço no relacionamento dos players. Esse software é utilizado pelas redes associadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar).
Nesta nova era os elos da cadeia fecham negócios e trocam informações de desempenho de produtos. “Entendo que o principal elo, ainda pouco explorado, é que fecha a cadeia produção-distribuição-varejo. Temos ainda a tendência de os dados retornarem aos laboratórios via distribuidores. Assim, laboratórios têm suas medidas de desempenho baseadas em dados da distribuição”, pondera o executivo. Por outro lado, ele explica que nem sempre as informações repassadas pela distribuição ao varejo condizem com o resultado de venda junto aos consumidores. “Entendo que dados idôneos trariam luz a uma realidade ainda não pesquisada em toda a sua complexidade. Esses seriam os dados do verdadeiro consumo, provindos do varejo e que poderiam alimentar diretamente os estrategistas dos laboratórios sobre o comportamento de seus produtos ou a falta de consumo de alguns itens”, revela Guimarães.
Ele ressalta que os cursos de especialização e os MBAs voltados para o segmento têm trazido pessoal acadêmico focado nas questões e na busca de possibilidades para todos os níveis do mercado. A visão técnica desses profissionais, juntamente com a perspectiva tradicional intuitiva, regrada pela integração, fará com que os varejistas, distribuidores e laboratórios entendam que são os únicos que podem melhorar o panorama. “Nós, da Estrutural GTec, trabalhamos no sentido de fazer parte, trazendo ideias inovadoras que visam sempre aspectos que integram o mercado. O elo mais importante, ainda a ser inserido na cadeia, é o consumidor. Precisamos de um mea culpa para conquistar a sua confiança e conseguir alimentar a rede com mais este dado importantíssimo, mas que ainda nos é negado”, dispara o especialista.
O futuro
A professora doutora em Administração de Tecnologia da Informação, da Fundação Getúlio Vargas, e diretora da Vip-Systems, Regiane Relva Romano, está constantemente buscando inovações no setor de informática e esteve nos mais importantes eventos internacionais sobre o assunto. É ela quem destaca algumas tendências que impactam o segmento farmacêutico: “Participei das últimas quatro feiras internacionais que aconteceram neste ano e há várias soluções para a área médica, que irão impactar o mercado farmacêutico”. Ela conta também que a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) estará presente em tudo. “Os medicamentos terão as etiquetas em suas embalagens e estas falarão com os armários que serão equipados com sensores e irão controlar se o medicamento foi administrado ou não”. Regiane explica que quando o medicamento acabar, se for de uso contínuo, será disparado um pedido automático de ressuprimento. Além disso, tudo estará integrado aos dispositivos móveis, como o celular, por exemplo. “Estes pequenos notáveis também virarão as nossas carteiras. Com eles, poderemos ler os RFID nos medicamentos e saber detalhes sobre os mesmos. Porém, para tanto, teremos que fazer as lições básicas de casa”. Ela as descreve da seguinte maneira:
A) Ter sistema de controle de estoque eficiente. Para isto o EDI será fundamental. É necessário saber o que foi vendido e o que há nas prateleiras para evitar que os produtos fiquem velhos e obsoletos.
B) Manter sistema integrado: vendeu, o fabricante precisa ser comunicado para que os produtos não faltem nas gôndolas.
C) Os dados deverão ser únicos, ou seja, há um processo que está começando a acontecer com os fabricantes para supermercados que é o Global Data Synchronization Network (GDSN). Tratase da busca de padronização do cadastro dos dados básicos dos itens. Assim, o fabricante cadastra e o varejista apenas importa as informações, evitando que cada farmácia receba uma descrição diferente para o mesmo produto.
D) A tecnologia poderá ajudar a rastrear praticamente tudo: validade dos produtos, autenticidade, localização. No futuro, poderá estar integrado ao RIC (que será o RG eletrônico) para saber se a pessoa tem alergia ou se já está usando um determinado medicamento. Com disto toda a cadeia de suprimentos será impactada.
E) Com o advento do Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias (BRASIL-ID), a sonegação tenderá a diminuir muito e os dados necessitarão estar integrados e disponíveis para o acesso por diversos elos da cadeia de suprimentos.
F) As novas tecnologias permitirão a instalação de vending machines nas farmácias ou até em locais que não são específicos para vender medicamentos. Estas máquinas conseguem ler as receitas e são equipadas com robôs que separam o medicamento, embalam e o disponibilizam para os consumidores, após o pagamento e a checagem da autenticidade da receita médica.
“A troca de informações nunca foi tão imprescindível. Precisamos saber o giro, a localização do produto, as validades, os lotes, os consumidores, enfim, tudo! Por isto, o EDI e as ferramentas de Efficient Consumer Response (ECR), além do RFID, terão um impacto considerável nos negócios daqui para a frente”, avisa Regiane.
Já Cascardo avalia as tendências com uma visão além da tecnologia. “Acredito que vivemos um momento muito especial para o segmento farmacêutico. É a adaptação a uma nova realidade, tal como já vimos em outros setores da economia. Não podemos nos esquecer de que vivemos um cenário mágico no País desde o fim da inflação, com mais consumo, maior distribuição de renda e crescimento industrial. Esse é o ponto”, ressalta ele. Diante da economia que cresce e se estrutura é natural que o setor se reorganize para crescer após anos de estagnação e baixo investimento na cadeia como um todo. Cascardo explica que as agências regulatórias discutem a maior formalização do setor, o varejo cresce e se aparelha para atender mais e melhor seus consumidores e a indústria, de forma geral, busca se estruturar para garantir a estratégia de geração de demanda. “Seja o que for, a tecnologia é meio, não é fim. Ela só vem para ajudar e construir elos mais seguros numa cadeia. Isso é tendência ou realidade?”, indaga, por fim, o executivo.
Fonte: Guiadafarmacia.com.br
O Blog visa divulgar informações importantes, assuntos polêmicos, legislações que influenciam o varejo farmacêutico e cuidados referente a utilização de medicamentos.
sábado, 25 de junho de 2011
Medicamentos exigem cuidados no armazenamento
Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente.
, não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro.
"Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico".
Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar".
Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão".
A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".
Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...
e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas...
Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu.
Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo.
Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou.
O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção.
Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram.
Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira
Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).
Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.
Resumo
A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação.
. Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas.
CONCLUSÃO
Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde.
Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Confira o artigo na integra, disponivel em:
http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf
Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
Alguns de seus ensinamentos:
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter."
"Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”.
“Todos os homens são iguais”
"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
"Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”.
"Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr
A união faz a força
Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.
Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico
Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.
Elias Fernando Daniel
Farmacêutico CRF-SP
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