Fatores que levam idosos a quedas estão relacionados principalmente à fraqueza dos membros inferiores, à pouca flexibilidade, à falta de equilíbrio e aos problemas de visão
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo aponta que 43% das quedas de idosos ocorrem dentro de suas próprias casas. O estudo, divulgado na última semana, foi feito com 108 idosos. Do total de entrevistados, 63% caíram mais de uma vez.
De acordo com a secretaria, os fatores que levam idosos a quedas estão relacionados principalmente à fraqueza dos membros inferiores, à pouca flexibilidade, à falta de equilíbrio e aos problemas de visão. Pisos escorregadios, tapetes e objetos no chão também fazem aumentar o número de quedas.
São apontados ainda como fatores de risco a iluminação deficiente; ambientes com várias tonalidades de uma mesma cor, já que parte dos idosos não distinguem com clareza os tons; camas de altura inadequada e móveis frágeis, principalmente os que podem ser utilizados pelos idosos como apoio.
“Nosso objetivo é conscientizar não apenas a população idosa, mas também aqueles que convivem com os idosos, sobre os cuidados que devem ser tomados para prevenir problemas maiores”, diz a coordenadora do setor de reabilitação do Centro de Referência do Idoso da Zona Norte de São Paulo, Christine Brumini.
FONTE: http://www.panoramabrasil.com.br
O Blog visa divulgar informações importantes, assuntos polêmicos, legislações que influenciam o varejo farmacêutico e cuidados referente a utilização de medicamentos.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Apoio à pesquisa em alimentos
FAPESP e Danish Council for Strategic Research lançam chamada para financiar pesquisas em ciência de alimentos. Serão destinados até US$ 4 milhões para apoiar as propostas selecionadas
A FAPESP e o Danish Council for Strategic Research – DCSR divulgam chamada de propostas de pesquisa no âmbito do acordo de cooperação entre as instituições.
A seleção está aberta a pesquisadores de universidades, instituições de pesquisas e de empresas no Estado de São Paulo e na Dinamarca, que atuam na área de ciência de alimentos.
As propostas devem ser preparadas em conjunto por pesquisadores do Estado de São Paulo e da Dinamarca. No Estado de São Paulo, podem participar proponentes vinculados a instituições de ensino superior ou pesquisa, públicas ou privadas, que sejam pesquisadores responsáveis ou pesquisadores principais de auxílios apoiados pela FAPESP e vigentes nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular, Auxílio à Pesquisa – Projetos Temáticos, Apoio a Jovens Pesquisadores ou Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID).
FAPESP e DCSR destinarão até US$ 4 milhões para financiar até três projetos selecionados. A duração dos projetos propostos poderá ser de até 36 meses.
O propósito da chamada é apoiar o desenvolvimento de pesquisas que forneçam soluções na área de ciência de alimentos em questões e desafios relacionados à produção e obtenção de alimentos e recursos naturais de modo sustentável.
Propostas devem ser submetidas simultaneamente à FAPESP e ao DCSR de acordo com as normas descritas na chamada. O prazo para recebimento é 6 de setembro.
Mais informações: www.fapesp.br/en/6372
A FAPESP e o Danish Council for Strategic Research – DCSR divulgam chamada de propostas de pesquisa no âmbito do acordo de cooperação entre as instituições.
A seleção está aberta a pesquisadores de universidades, instituições de pesquisas e de empresas no Estado de São Paulo e na Dinamarca, que atuam na área de ciência de alimentos.
As propostas devem ser preparadas em conjunto por pesquisadores do Estado de São Paulo e da Dinamarca. No Estado de São Paulo, podem participar proponentes vinculados a instituições de ensino superior ou pesquisa, públicas ou privadas, que sejam pesquisadores responsáveis ou pesquisadores principais de auxílios apoiados pela FAPESP e vigentes nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular, Auxílio à Pesquisa – Projetos Temáticos, Apoio a Jovens Pesquisadores ou Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID).
FAPESP e DCSR destinarão até US$ 4 milhões para financiar até três projetos selecionados. A duração dos projetos propostos poderá ser de até 36 meses.
O propósito da chamada é apoiar o desenvolvimento de pesquisas que forneçam soluções na área de ciência de alimentos em questões e desafios relacionados à produção e obtenção de alimentos e recursos naturais de modo sustentável.
Propostas devem ser submetidas simultaneamente à FAPESP e ao DCSR de acordo com as normas descritas na chamada. O prazo para recebimento é 6 de setembro.
Mais informações: www.fapesp.br/en/6372
Por que aumentam as queixas de idosos sobre dores no corpo no inverno?
Com a chegada do frio, são comuns pessoas de idades mais avançadas se queixarem de dores nas articulações. A artrose, quadro que frequentemente acomete idosos, é uma grande vilã no período que compreende os meses mais frios do ano.
Nesta época do ano, o que a maioria das pessoas sonha é ficar mais tempo na cama embaixo das cobertas, ou mesmo ficar encolhida próxima ao calor de uma lareira ou dos aquecedores. Mas com a queda de temperatura, pacientes que já sofrem com a artrose costumam ter as dores agravadas.
“Há um aumento do número de atendimento a pacientes com dores nas articulações durante o inverno. Há um acréscimo de cerca de 30% no atendimento a pacientes com dores nas articulações nos serviços de emergência, por exemplo”, explica Flora Marcolino, médica do Núcleo de Reumatologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
A artrose provoca crises de dor geralmente nos meses mais frios do ano ou então após muito esforço. A dor costuma se agravar porque no inverno as pessoas ficam mais encolhidas, os músculos mais contraídos, há uma diminuição no fluxo sanguíneo por constrição vascular e a friagem deixa a sensibilidade mais evidente, diz a especialista.
“Esta afecção dolorosa das articulações ocorre por insuficiência da cartilagem, ocasionada por um desequilíbrio entre a formação e a destruição dos seus principais elementos, associada a uma variedade de condições como sobrecarga mecânica (esforço sobre a articulação), alterações bioquímicas da cartilagem e membrana sinovial (comuns em algumas doenças reumáticas) e fatores genéticos”, aponta Marcolino.
Um estudo recente sobre os mecanismos por meio dos quais a artrose se estabelece levaram a uma alteração no conceito da doença, diz a reumatologista. Antes, a artrose era considerada uma doença progressiva, de evolução arrastada, sem perspectivas de tratamento, encarada por muitos como natural do processo de envelhecimento. Hoje, no entanto, é vista como uma enfermidade em que é possível modificar o seu curso evolutivo, tanto em relação ao tratamento sintomático imediato, quanto ao seu prognóstico.
Durante o inverno, devem-se realizar exercícios físicos principalmente com o objetivo de minimizar o desconforto provocado pelas dores articulares e melhorar a qualidade de vida. O ideal é manter a caminhada entre 20 e 30 minutos diários, mas alguns cuidados precisam ser tomados nos dias frios.
“Recomenda-se fazer exercícios de aquecimento antes de esforços maiores e sempre no final executar os alongamentos musculares. De preferência, os exercícios devem ser supervisionados por um profissional da área, já que é preciso desenvolver movimentos específicos, que não podem ser realizados em demasia ou mesmo em quantidade inferior ao necessário”, detalha Marcolino.
Para quem não quer enfrentar as manhãs frias e escuras de inverno, alguns exercícios matinais realizados em casa melhoram a circulação do sangue e podem aliviar bastante as dores.
Como controlar a dor
A partir de dados coletados com os pacientes do hospital, os idosos contam que aprenderam a lidar com as dores nas articulações praticando exercícios matinais. Claro que para lidar com a artrose vale de tudo – de cirurgias a medicamentos –, mas não há nada que melhore o dia e amenize as dores como os exercícios matinais, entre eles os alongamentos, realizados segundo as orientações de um médico fisiatra ou um fisioterapeuta, aponta Marcolino.
“Às vezes, antes de optar pelos exercícios, faz-se uso de medicações que podem causar efeitos colaterais, como uma úlcera. Com orientação de fisioterapeutas e realizando um programa de exercícios físicos, consegue-se parar de tomar os remédios. Os pacientes se sentem muito melhor e com uma qualidade de vida a qual buscam melhorar sempre”, finaliza a especialista.
Fonte: UOL.COM.BR
Nesta época do ano, o que a maioria das pessoas sonha é ficar mais tempo na cama embaixo das cobertas, ou mesmo ficar encolhida próxima ao calor de uma lareira ou dos aquecedores. Mas com a queda de temperatura, pacientes que já sofrem com a artrose costumam ter as dores agravadas.
“Há um aumento do número de atendimento a pacientes com dores nas articulações durante o inverno. Há um acréscimo de cerca de 30% no atendimento a pacientes com dores nas articulações nos serviços de emergência, por exemplo”, explica Flora Marcolino, médica do Núcleo de Reumatologia do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
A artrose provoca crises de dor geralmente nos meses mais frios do ano ou então após muito esforço. A dor costuma se agravar porque no inverno as pessoas ficam mais encolhidas, os músculos mais contraídos, há uma diminuição no fluxo sanguíneo por constrição vascular e a friagem deixa a sensibilidade mais evidente, diz a especialista.
“Esta afecção dolorosa das articulações ocorre por insuficiência da cartilagem, ocasionada por um desequilíbrio entre a formação e a destruição dos seus principais elementos, associada a uma variedade de condições como sobrecarga mecânica (esforço sobre a articulação), alterações bioquímicas da cartilagem e membrana sinovial (comuns em algumas doenças reumáticas) e fatores genéticos”, aponta Marcolino.
Um estudo recente sobre os mecanismos por meio dos quais a artrose se estabelece levaram a uma alteração no conceito da doença, diz a reumatologista. Antes, a artrose era considerada uma doença progressiva, de evolução arrastada, sem perspectivas de tratamento, encarada por muitos como natural do processo de envelhecimento. Hoje, no entanto, é vista como uma enfermidade em que é possível modificar o seu curso evolutivo, tanto em relação ao tratamento sintomático imediato, quanto ao seu prognóstico.
Durante o inverno, devem-se realizar exercícios físicos principalmente com o objetivo de minimizar o desconforto provocado pelas dores articulares e melhorar a qualidade de vida. O ideal é manter a caminhada entre 20 e 30 minutos diários, mas alguns cuidados precisam ser tomados nos dias frios.
“Recomenda-se fazer exercícios de aquecimento antes de esforços maiores e sempre no final executar os alongamentos musculares. De preferência, os exercícios devem ser supervisionados por um profissional da área, já que é preciso desenvolver movimentos específicos, que não podem ser realizados em demasia ou mesmo em quantidade inferior ao necessário”, detalha Marcolino.
Para quem não quer enfrentar as manhãs frias e escuras de inverno, alguns exercícios matinais realizados em casa melhoram a circulação do sangue e podem aliviar bastante as dores.
Como controlar a dor
A partir de dados coletados com os pacientes do hospital, os idosos contam que aprenderam a lidar com as dores nas articulações praticando exercícios matinais. Claro que para lidar com a artrose vale de tudo – de cirurgias a medicamentos –, mas não há nada que melhore o dia e amenize as dores como os exercícios matinais, entre eles os alongamentos, realizados segundo as orientações de um médico fisiatra ou um fisioterapeuta, aponta Marcolino.
“Às vezes, antes de optar pelos exercícios, faz-se uso de medicações que podem causar efeitos colaterais, como uma úlcera. Com orientação de fisioterapeutas e realizando um programa de exercícios físicos, consegue-se parar de tomar os remédios. Os pacientes se sentem muito melhor e com uma qualidade de vida a qual buscam melhorar sempre”, finaliza a especialista.
Fonte: UOL.COM.BR
Alimentos Integrais X Gordura Abdominal
Alimentos Integrais como os cereais, a soja, o arroz integral, e demais grãos e sementes, ajudam a reduzir o acúmulo de gordura localizada nas vísceras, ou seja, nos órgãos do aparelho digestório, reduzindo a gordura abdominal.
Uma pesquisa nos Estados Unidos identificou que o arroz integral ajuda a reduzir a gordura abdominal, tanto a que se acumula sob a pele, quanto aquela que se acumula internamente. O resultado, uma barriga mais durinha e menos volumosa.
O estudo analisou a dieta de 2 800 pessoas e constatou que as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente, sem abusar de produtos industrializados, tinham até 10% menos gordura visceral que as pessoas com dieta tradicional.
Isso ocorre pelo fato do arroz integral ter grande quantidade e fibras que dificulta a absorção de glicose e gordura pelo organismo.
Devemos lembrar que a grande concentração de gordura abdominal nas vísceras é a maior responsável pela diabetes tipo 2, aquela que é adquirida pela falta de hábitos saudáveis.
Fica então a dica, tente aos poucos ir colocando mais alimentos integrais na sua dieta. Com certeza você vai ganhar muito mais saúde e qualidade de vida.
Ótima semana pra você!
Gostou? Comente...
Uma pesquisa nos Estados Unidos identificou que o arroz integral ajuda a reduzir a gordura abdominal, tanto a que se acumula sob a pele, quanto aquela que se acumula internamente. O resultado, uma barriga mais durinha e menos volumosa.
O estudo analisou a dieta de 2 800 pessoas e constatou que as que consumiam três ou mais porções de cereais integrais diariamente, sem abusar de produtos industrializados, tinham até 10% menos gordura visceral que as pessoas com dieta tradicional.
Isso ocorre pelo fato do arroz integral ter grande quantidade e fibras que dificulta a absorção de glicose e gordura pelo organismo.
Devemos lembrar que a grande concentração de gordura abdominal nas vísceras é a maior responsável pela diabetes tipo 2, aquela que é adquirida pela falta de hábitos saudáveis.
Fica então a dica, tente aos poucos ir colocando mais alimentos integrais na sua dieta. Com certeza você vai ganhar muito mais saúde e qualidade de vida.
Ótima semana pra você!
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terça-feira, 28 de junho de 2011
Encontro Regional de Farmacêuticos em São Paulo.
A capital paulista será palco dos debates, diias 8 e 9 de julho. O secretário de C&T de Mato Grosso do Sul é o convidado da palestra de abertura. Para saber mais sobre Ciência e Tecnologia na Política Nacional de Assistência Farmacêutica participe do Encontro. Inscreva-se aqui
Os Seminários Regionais preparatórios reunirão farmacêuticos de todo o país para debater a qualidade da atuação profissional e a representatividade do controle social do acesso à saúde, antecipando as discussões da etapa nacional da Conferência, que ocorrerá no final de 2011.
Confira a programação e os participantes convidados. Bom evento!
8 de julho – sexta feira
9h – Abertura e boas vindas
9h15 - PALESTRA – A CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Convidado: Dr. Carlos Augusto Grabois Gadelha – Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE/MS
10h15 às 13h30 - PAINEL I - A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO CONTEXTO DO ACESSO E PROCESSO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS
Perguntas orientativas aos painelistas:
1- Qual papel da assistência Farmacêutica para a garantia da integralidade da atenção à saúde?
2- Como a Assistência Farmacêutica se insere na atenção primaria em saúde?
3 - Quais os desafios da Gestão do Trabalho e da Educação na Assisftência Farmacêutica?
4 - Como a Assistência Farmacêutica deve constar nos Planos de Saúde? Apenas disponibilização de medicamentos?
Convidados:
• Heider Aurélio Pinto Secretário - Diretor do Departamento de Atenção Básica - SAS/MS
• José Miguel do Nascimento Júnior – Diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica - DAF/SCTIE/MS
• Sérgio Luiz Cortez da Silveira – Secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro
• Jurema Wernek – Mesa Diretora do Conselho Nacional de Saúde - CNS
• Maria José Martins de Souza – Gerente de Assistência Farmacêutica da Fundação para o Remédio Popular - FURP
• Roberto Passos Nogueira – Presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde - CEBES
• Marco Aurélio Pereira – Diretor da Federação Nacional dos Farmacêuticos - Fenafar
• Silvana Nair Leite – Presidente da Escola Nacional dos Farmacêuticos - Mediadora
13h30 às 14h30 – Intervalo para almoço
14h30 às 16h45 - PAINEL II - A VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO PROCESSO DE ATENÇÃO A SAÚDE
Perguntas Orientativas aos painelistas:
1- Qual papel da Vigilância em Saúde para a garantia da integralidade da atenção a saúde?
2- Como a Vigilância em Saúde se insere na atenção primaria em saúde?
3 - Quais os desafios da Gestão do Trabalho e da Educação na Vigilância em Saúde?
4 - Como a Vigilância em Saúde deve constar nos Planos de Saúde? Apenas fiscalização e regulação?
Convidados:
• Dirceu Barbano – Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
• Marcos da Silveira Franco – Assessor Técnico do Núcleo de Promoção de Vigilâncias do CONASEMS
• Ediná Alves Costa – Coordenadora do Grupo de Trabalho de Vigilância Sanitária da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco
• Raquel Cristina Rizzi – Presidente do Conselho Regional de Farmácia – CRF-SP
• Maria Maruza Carlesso – Secretária Geral da Federação Nacional dos Farmacêuticos - Mediadora
17h – Coffe-break
17h20 – Debates de plenário
19h30min – Lançamento da Campanha Sou Mulher, Sou Farmacêutica, Tenho Direitos !
21h – Coquetel
9 de julho – Sábado
9h às 11h30 - PAINEL III - O CONTROLE SOCIAL NO ACESSO AOS SERVIÇOS E PRODUTOS NA SAÚDE
Perguntas Orientativas aos painelistas:
1- Como fazer com que o povo brasileiro se aproprie do SUS?
2- Qual o papel das organizações do povo brasileiro para efetivação do SUS?
3- Como as novas tecnologias de comunicação podem contribuir para o Controle Social?
4- Qual o papel dos Conselhos de Saúde?
Convidados:
• Ronald Ferreira dos Santos – Diretor da Federação Nacional dos Farmacêuticos
• Rilke Novato Públio – Presidente do Conselho Municipal do Conselho de Saúde de Betim/MG
• Carlos Rogério Nunes – Diretor de Políticas Sociais da Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil - CTB
• Lisa Gunn – Coordenadora do Instituto de Defesa do Consumidor - Idec
• Maria Helena Braga – Presidente da Associação Brasileira do Ensino Farmacêutico – Abenfar
• Paulo Teixeira – Presidente do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de São Paulo - Mediador
12h – divisão de grupos – oficinas
12h30 às 13h30 – Almoço
13h30 às 15h30 – Oficinas
15h30 – Apresentação dos Grupos e sistematização dos Trabalhos
18h - Encerramento e coffe end
Local: Centro de Exposições e Convenções Expo Center Norte – Sala Santana 1 - (21ª Semana Racine) – São Paulo
Os Encontros Regionais de Farmacêuticos são uma iniciativa da Escola Nacional de Farmacêuticos, e realizados em parceria com a Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), com o Departamento de Assistência Farmacêutica - DAF/SCETIE/MS, Organização Panamericana de Saúde - OPAS e a Associação Brasileira de Ensino Farmacêutico (Abenfar).
Acompanhe informações acessando: www.escoladosfarmaceuticos.org.br e Twitter.com/EscNacFarm
Fonte: ENF
Os Seminários Regionais preparatórios reunirão farmacêuticos de todo o país para debater a qualidade da atuação profissional e a representatividade do controle social do acesso à saúde, antecipando as discussões da etapa nacional da Conferência, que ocorrerá no final de 2011.
Confira a programação e os participantes convidados. Bom evento!
8 de julho – sexta feira
9h – Abertura e boas vindas
9h15 - PALESTRA – A CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Convidado: Dr. Carlos Augusto Grabois Gadelha – Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE/MS
10h15 às 13h30 - PAINEL I - A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO CONTEXTO DO ACESSO E PROCESSO DE ATENÇÃO À SAÚDE NO SUS
Perguntas orientativas aos painelistas:
1- Qual papel da assistência Farmacêutica para a garantia da integralidade da atenção à saúde?
2- Como a Assistência Farmacêutica se insere na atenção primaria em saúde?
3 - Quais os desafios da Gestão do Trabalho e da Educação na Assisftência Farmacêutica?
4 - Como a Assistência Farmacêutica deve constar nos Planos de Saúde? Apenas disponibilização de medicamentos?
Convidados:
• Heider Aurélio Pinto Secretário - Diretor do Departamento de Atenção Básica - SAS/MS
• José Miguel do Nascimento Júnior – Diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica - DAF/SCTIE/MS
• Sérgio Luiz Cortez da Silveira – Secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro
• Jurema Wernek – Mesa Diretora do Conselho Nacional de Saúde - CNS
• Maria José Martins de Souza – Gerente de Assistência Farmacêutica da Fundação para o Remédio Popular - FURP
• Roberto Passos Nogueira – Presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde - CEBES
• Marco Aurélio Pereira – Diretor da Federação Nacional dos Farmacêuticos - Fenafar
• Silvana Nair Leite – Presidente da Escola Nacional dos Farmacêuticos - Mediadora
13h30 às 14h30 – Intervalo para almoço
14h30 às 16h45 - PAINEL II - A VIGILÂNCIA EM SAÚDE NO PROCESSO DE ATENÇÃO A SAÚDE
Perguntas Orientativas aos painelistas:
1- Qual papel da Vigilância em Saúde para a garantia da integralidade da atenção a saúde?
2- Como a Vigilância em Saúde se insere na atenção primaria em saúde?
3 - Quais os desafios da Gestão do Trabalho e da Educação na Vigilância em Saúde?
4 - Como a Vigilância em Saúde deve constar nos Planos de Saúde? Apenas fiscalização e regulação?
Convidados:
• Dirceu Barbano – Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
• Marcos da Silveira Franco – Assessor Técnico do Núcleo de Promoção de Vigilâncias do CONASEMS
• Ediná Alves Costa – Coordenadora do Grupo de Trabalho de Vigilância Sanitária da Associação Brasileira de Pós Graduação em Saúde Coletiva - Abrasco
• Raquel Cristina Rizzi – Presidente do Conselho Regional de Farmácia – CRF-SP
• Maria Maruza Carlesso – Secretária Geral da Federação Nacional dos Farmacêuticos - Mediadora
17h – Coffe-break
17h20 – Debates de plenário
19h30min – Lançamento da Campanha Sou Mulher, Sou Farmacêutica, Tenho Direitos !
21h – Coquetel
9 de julho – Sábado
9h às 11h30 - PAINEL III - O CONTROLE SOCIAL NO ACESSO AOS SERVIÇOS E PRODUTOS NA SAÚDE
Perguntas Orientativas aos painelistas:
1- Como fazer com que o povo brasileiro se aproprie do SUS?
2- Qual o papel das organizações do povo brasileiro para efetivação do SUS?
3- Como as novas tecnologias de comunicação podem contribuir para o Controle Social?
4- Qual o papel dos Conselhos de Saúde?
Convidados:
• Ronald Ferreira dos Santos – Diretor da Federação Nacional dos Farmacêuticos
• Rilke Novato Públio – Presidente do Conselho Municipal do Conselho de Saúde de Betim/MG
• Carlos Rogério Nunes – Diretor de Políticas Sociais da Central de Trabalhadoras e Trabalhadores do Brasil - CTB
• Lisa Gunn – Coordenadora do Instituto de Defesa do Consumidor - Idec
• Maria Helena Braga – Presidente da Associação Brasileira do Ensino Farmacêutico – Abenfar
• Paulo Teixeira – Presidente do Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de São Paulo - Mediador
12h – divisão de grupos – oficinas
12h30 às 13h30 – Almoço
13h30 às 15h30 – Oficinas
15h30 – Apresentação dos Grupos e sistematização dos Trabalhos
18h - Encerramento e coffe end
Local: Centro de Exposições e Convenções Expo Center Norte – Sala Santana 1 - (21ª Semana Racine) – São Paulo
Os Encontros Regionais de Farmacêuticos são uma iniciativa da Escola Nacional de Farmacêuticos, e realizados em parceria com a Federação Nacional dos Farmacêuticos (Fenafar), com o Departamento de Assistência Farmacêutica - DAF/SCETIE/MS, Organização Panamericana de Saúde - OPAS e a Associação Brasileira de Ensino Farmacêutico (Abenfar).
Acompanhe informações acessando: www.escoladosfarmaceuticos.org.br e Twitter.com/EscNacFarm
Fonte: ENF
sábado, 25 de junho de 2011
O futuro hoje .
A tecnologia propicia a informação como ferramenta de integração e compartilhamento entre os players do mercado farmacêutico
A integração de laboratórios, distribuidores e varejistas, cada vez mais, depende do uso da tecnologia. O adventoda internet e a maior formalização do setor foram os grandes propulsores para a aproximação das cadeias de negócios. Até meados da década de 80, no Brasil, os processos de troca de dados por meio de protocolos como o electronic data interchange (EDI) ficavam restritos aos maiores distribuidores, indústrias e redes. Apenas essas empresas de porte possuíam infraestrutura para trocar criadados sobre informações de vendas, demanda e estoques. Já no varejo, em especial nas pequenas e médias farmácias, a Nota Fiscal Eletrônica (NFe), implantada há pouco mais de dois anos, também acelerou a informatização do segmento, permitindo que os processos de trocas de dados possam ser mais seguros e estáveis. “Atualmente, só em nossa rede temos cerca de 36 mil pontos de venda conectados por meio de soluções web e EDI. Uma pequena farmácia no interior do País consegue acessar seus fornecedores, fazer compras, negociar pedidos a distância, e se inserir no contexto do mercado”, fala o diretor de marketing e planejamento do Grupo InterPlayers, Fernando Cascardo.
O executivo defende que nas grandes cadeias o uso das redes de valor agregado para a troca de informações (VANs) facilita a integração entre diferentes players, pois a grande dificuldade desse segmento é a padronização dos processos de troca de dados entre fornecedores e distribuidores, seguida das necessidades de maior visão e controle dos processos.
A tecnologia como ferramenta de integração ajuda a dar efetividade e controle a um compromisso ou uma regra de negócios firmada. Ela traz a possibilidade de aproximação entre públicos potenciais numa cadeia de negócios, agiliza os processos, proporciona transparência e oferece condições de controle e gestão aos interlocutores. Com isso permite que os negócios se efetivem de fato. A cadeia se integra de forma colaborativa e cada player assume seu papel de acordo com a natureza do negócio.
“Devemos destacar que essa tendência não é privilégio de nosso segmento. Setores diversos, como o alimentar, o eletrônico e o da construção civil já se aproximam para discutir estratégias e estabelecer relação direta de negócios”, comenta Cascardo. Assim, cabe à indústria gerir suas marcas, cuidar da performance e abastecimento dos produtos. Ao varejo, por outro lado, fica a responsabilidade de conciliar essa necessidade com o perfil da loja, os espaços, as características do bairro e do shopper. Os ganhos são claros e transparentes, na melhor gestão das rupturas de estoques, maior rentabilidade ao varejo, criação de novos serviços ao consumidor e maior informação e treinamento. O diretor acredita que é fundamental também destacar o papel da cadeia de distribuição, que inclui processos logísticos e grande expertise operacional como parte importante desta nova era.
O diretor comercial da Estrutural GTec, Ricardo Guimarães, acredita que o antigo paradigma de que a informação é um segredo de negócio já foi quebrado: “O mercado avançou e atualmente temos a informação como objeto de integração e compartilhamento, dando foco aos objetivos comuns dos parceiros”. Os ganhos, não somente financeiros, passam a depender da criatividade com que cada player observa o mercado, a forma com que cada um faz a leitura do segmento em que está inserido. É claro que com gente de visão, que exercita dia a dia a criatividade, o mercado só tem a crescer e personalizar-se cada vez mais.
“Nos últimos anos o varejo tem participado mais ativamente dessa integração. Como exemplo disso, o nosso software, o Acompanhamento Corporativo de Demandas (Acode), tem possibilitado às redes associativistas unificar a visão da demanda de seus associados junto aos fornecedores homologados ao sistema”, ressalta Guimarães. Para ele, o sistema é, sem sombra de dúvidas, um grande avanço no relacionamento dos players. Esse software é utilizado pelas redes associadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar).
Nesta nova era os elos da cadeia fecham negócios e trocam informações de desempenho de produtos. “Entendo que o principal elo, ainda pouco explorado, é que fecha a cadeia produção-distribuição-varejo. Temos ainda a tendência de os dados retornarem aos laboratórios via distribuidores. Assim, laboratórios têm suas medidas de desempenho baseadas em dados da distribuição”, pondera o executivo. Por outro lado, ele explica que nem sempre as informações repassadas pela distribuição ao varejo condizem com o resultado de venda junto aos consumidores. “Entendo que dados idôneos trariam luz a uma realidade ainda não pesquisada em toda a sua complexidade. Esses seriam os dados do verdadeiro consumo, provindos do varejo e que poderiam alimentar diretamente os estrategistas dos laboratórios sobre o comportamento de seus produtos ou a falta de consumo de alguns itens”, revela Guimarães.
Ele ressalta que os cursos de especialização e os MBAs voltados para o segmento têm trazido pessoal acadêmico focado nas questões e na busca de possibilidades para todos os níveis do mercado. A visão técnica desses profissionais, juntamente com a perspectiva tradicional intuitiva, regrada pela integração, fará com que os varejistas, distribuidores e laboratórios entendam que são os únicos que podem melhorar o panorama. “Nós, da Estrutural GTec, trabalhamos no sentido de fazer parte, trazendo ideias inovadoras que visam sempre aspectos que integram o mercado. O elo mais importante, ainda a ser inserido na cadeia, é o consumidor. Precisamos de um mea culpa para conquistar a sua confiança e conseguir alimentar a rede com mais este dado importantíssimo, mas que ainda nos é negado”, dispara o especialista.
O futuro
A professora doutora em Administração de Tecnologia da Informação, da Fundação Getúlio Vargas, e diretora da Vip-Systems, Regiane Relva Romano, está constantemente buscando inovações no setor de informática e esteve nos mais importantes eventos internacionais sobre o assunto. É ela quem destaca algumas tendências que impactam o segmento farmacêutico: “Participei das últimas quatro feiras internacionais que aconteceram neste ano e há várias soluções para a área médica, que irão impactar o mercado farmacêutico”. Ela conta também que a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) estará presente em tudo. “Os medicamentos terão as etiquetas em suas embalagens e estas falarão com os armários que serão equipados com sensores e irão controlar se o medicamento foi administrado ou não”. Regiane explica que quando o medicamento acabar, se for de uso contínuo, será disparado um pedido automático de ressuprimento. Além disso, tudo estará integrado aos dispositivos móveis, como o celular, por exemplo. “Estes pequenos notáveis também virarão as nossas carteiras. Com eles, poderemos ler os RFID nos medicamentos e saber detalhes sobre os mesmos. Porém, para tanto, teremos que fazer as lições básicas de casa”. Ela as descreve da seguinte maneira:
A) Ter sistema de controle de estoque eficiente. Para isto o EDI será fundamental. É necessário saber o que foi vendido e o que há nas prateleiras para evitar que os produtos fiquem velhos e obsoletos.
B) Manter sistema integrado: vendeu, o fabricante precisa ser comunicado para que os produtos não faltem nas gôndolas.
C) Os dados deverão ser únicos, ou seja, há um processo que está começando a acontecer com os fabricantes para supermercados que é o Global Data Synchronization Network (GDSN). Tratase da busca de padronização do cadastro dos dados básicos dos itens. Assim, o fabricante cadastra e o varejista apenas importa as informações, evitando que cada farmácia receba uma descrição diferente para o mesmo produto.
D) A tecnologia poderá ajudar a rastrear praticamente tudo: validade dos produtos, autenticidade, localização. No futuro, poderá estar integrado ao RIC (que será o RG eletrônico) para saber se a pessoa tem alergia ou se já está usando um determinado medicamento. Com disto toda a cadeia de suprimentos será impactada.
E) Com o advento do Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias (BRASIL-ID), a sonegação tenderá a diminuir muito e os dados necessitarão estar integrados e disponíveis para o acesso por diversos elos da cadeia de suprimentos.
F) As novas tecnologias permitirão a instalação de vending machines nas farmácias ou até em locais que não são específicos para vender medicamentos. Estas máquinas conseguem ler as receitas e são equipadas com robôs que separam o medicamento, embalam e o disponibilizam para os consumidores, após o pagamento e a checagem da autenticidade da receita médica.
“A troca de informações nunca foi tão imprescindível. Precisamos saber o giro, a localização do produto, as validades, os lotes, os consumidores, enfim, tudo! Por isto, o EDI e as ferramentas de Efficient Consumer Response (ECR), além do RFID, terão um impacto considerável nos negócios daqui para a frente”, avisa Regiane.
Já Cascardo avalia as tendências com uma visão além da tecnologia. “Acredito que vivemos um momento muito especial para o segmento farmacêutico. É a adaptação a uma nova realidade, tal como já vimos em outros setores da economia. Não podemos nos esquecer de que vivemos um cenário mágico no País desde o fim da inflação, com mais consumo, maior distribuição de renda e crescimento industrial. Esse é o ponto”, ressalta ele. Diante da economia que cresce e se estrutura é natural que o setor se reorganize para crescer após anos de estagnação e baixo investimento na cadeia como um todo. Cascardo explica que as agências regulatórias discutem a maior formalização do setor, o varejo cresce e se aparelha para atender mais e melhor seus consumidores e a indústria, de forma geral, busca se estruturar para garantir a estratégia de geração de demanda. “Seja o que for, a tecnologia é meio, não é fim. Ela só vem para ajudar e construir elos mais seguros numa cadeia. Isso é tendência ou realidade?”, indaga, por fim, o executivo.
Fonte: Guiadafarmacia.com.br
A integração de laboratórios, distribuidores e varejistas, cada vez mais, depende do uso da tecnologia. O adventoda internet e a maior formalização do setor foram os grandes propulsores para a aproximação das cadeias de negócios. Até meados da década de 80, no Brasil, os processos de troca de dados por meio de protocolos como o electronic data interchange (EDI) ficavam restritos aos maiores distribuidores, indústrias e redes. Apenas essas empresas de porte possuíam infraestrutura para trocar criadados sobre informações de vendas, demanda e estoques. Já no varejo, em especial nas pequenas e médias farmácias, a Nota Fiscal Eletrônica (NFe), implantada há pouco mais de dois anos, também acelerou a informatização do segmento, permitindo que os processos de trocas de dados possam ser mais seguros e estáveis. “Atualmente, só em nossa rede temos cerca de 36 mil pontos de venda conectados por meio de soluções web e EDI. Uma pequena farmácia no interior do País consegue acessar seus fornecedores, fazer compras, negociar pedidos a distância, e se inserir no contexto do mercado”, fala o diretor de marketing e planejamento do Grupo InterPlayers, Fernando Cascardo.
O executivo defende que nas grandes cadeias o uso das redes de valor agregado para a troca de informações (VANs) facilita a integração entre diferentes players, pois a grande dificuldade desse segmento é a padronização dos processos de troca de dados entre fornecedores e distribuidores, seguida das necessidades de maior visão e controle dos processos.
A tecnologia como ferramenta de integração ajuda a dar efetividade e controle a um compromisso ou uma regra de negócios firmada. Ela traz a possibilidade de aproximação entre públicos potenciais numa cadeia de negócios, agiliza os processos, proporciona transparência e oferece condições de controle e gestão aos interlocutores. Com isso permite que os negócios se efetivem de fato. A cadeia se integra de forma colaborativa e cada player assume seu papel de acordo com a natureza do negócio.
“Devemos destacar que essa tendência não é privilégio de nosso segmento. Setores diversos, como o alimentar, o eletrônico e o da construção civil já se aproximam para discutir estratégias e estabelecer relação direta de negócios”, comenta Cascardo. Assim, cabe à indústria gerir suas marcas, cuidar da performance e abastecimento dos produtos. Ao varejo, por outro lado, fica a responsabilidade de conciliar essa necessidade com o perfil da loja, os espaços, as características do bairro e do shopper. Os ganhos são claros e transparentes, na melhor gestão das rupturas de estoques, maior rentabilidade ao varejo, criação de novos serviços ao consumidor e maior informação e treinamento. O diretor acredita que é fundamental também destacar o papel da cadeia de distribuição, que inclui processos logísticos e grande expertise operacional como parte importante desta nova era.
O diretor comercial da Estrutural GTec, Ricardo Guimarães, acredita que o antigo paradigma de que a informação é um segredo de negócio já foi quebrado: “O mercado avançou e atualmente temos a informação como objeto de integração e compartilhamento, dando foco aos objetivos comuns dos parceiros”. Os ganhos, não somente financeiros, passam a depender da criatividade com que cada player observa o mercado, a forma com que cada um faz a leitura do segmento em que está inserido. É claro que com gente de visão, que exercita dia a dia a criatividade, o mercado só tem a crescer e personalizar-se cada vez mais.
“Nos últimos anos o varejo tem participado mais ativamente dessa integração. Como exemplo disso, o nosso software, o Acompanhamento Corporativo de Demandas (Acode), tem possibilitado às redes associativistas unificar a visão da demanda de seus associados junto aos fornecedores homologados ao sistema”, ressalta Guimarães. Para ele, o sistema é, sem sombra de dúvidas, um grande avanço no relacionamento dos players. Esse software é utilizado pelas redes associadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias (Febrafar).
Nesta nova era os elos da cadeia fecham negócios e trocam informações de desempenho de produtos. “Entendo que o principal elo, ainda pouco explorado, é que fecha a cadeia produção-distribuição-varejo. Temos ainda a tendência de os dados retornarem aos laboratórios via distribuidores. Assim, laboratórios têm suas medidas de desempenho baseadas em dados da distribuição”, pondera o executivo. Por outro lado, ele explica que nem sempre as informações repassadas pela distribuição ao varejo condizem com o resultado de venda junto aos consumidores. “Entendo que dados idôneos trariam luz a uma realidade ainda não pesquisada em toda a sua complexidade. Esses seriam os dados do verdadeiro consumo, provindos do varejo e que poderiam alimentar diretamente os estrategistas dos laboratórios sobre o comportamento de seus produtos ou a falta de consumo de alguns itens”, revela Guimarães.
Ele ressalta que os cursos de especialização e os MBAs voltados para o segmento têm trazido pessoal acadêmico focado nas questões e na busca de possibilidades para todos os níveis do mercado. A visão técnica desses profissionais, juntamente com a perspectiva tradicional intuitiva, regrada pela integração, fará com que os varejistas, distribuidores e laboratórios entendam que são os únicos que podem melhorar o panorama. “Nós, da Estrutural GTec, trabalhamos no sentido de fazer parte, trazendo ideias inovadoras que visam sempre aspectos que integram o mercado. O elo mais importante, ainda a ser inserido na cadeia, é o consumidor. Precisamos de um mea culpa para conquistar a sua confiança e conseguir alimentar a rede com mais este dado importantíssimo, mas que ainda nos é negado”, dispara o especialista.
O futuro
A professora doutora em Administração de Tecnologia da Informação, da Fundação Getúlio Vargas, e diretora da Vip-Systems, Regiane Relva Romano, está constantemente buscando inovações no setor de informática e esteve nos mais importantes eventos internacionais sobre o assunto. É ela quem destaca algumas tendências que impactam o segmento farmacêutico: “Participei das últimas quatro feiras internacionais que aconteceram neste ano e há várias soluções para a área médica, que irão impactar o mercado farmacêutico”. Ela conta também que a tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) estará presente em tudo. “Os medicamentos terão as etiquetas em suas embalagens e estas falarão com os armários que serão equipados com sensores e irão controlar se o medicamento foi administrado ou não”. Regiane explica que quando o medicamento acabar, se for de uso contínuo, será disparado um pedido automático de ressuprimento. Além disso, tudo estará integrado aos dispositivos móveis, como o celular, por exemplo. “Estes pequenos notáveis também virarão as nossas carteiras. Com eles, poderemos ler os RFID nos medicamentos e saber detalhes sobre os mesmos. Porém, para tanto, teremos que fazer as lições básicas de casa”. Ela as descreve da seguinte maneira:
A) Ter sistema de controle de estoque eficiente. Para isto o EDI será fundamental. É necessário saber o que foi vendido e o que há nas prateleiras para evitar que os produtos fiquem velhos e obsoletos.
B) Manter sistema integrado: vendeu, o fabricante precisa ser comunicado para que os produtos não faltem nas gôndolas.
C) Os dados deverão ser únicos, ou seja, há um processo que está começando a acontecer com os fabricantes para supermercados que é o Global Data Synchronization Network (GDSN). Tratase da busca de padronização do cadastro dos dados básicos dos itens. Assim, o fabricante cadastra e o varejista apenas importa as informações, evitando que cada farmácia receba uma descrição diferente para o mesmo produto.
D) A tecnologia poderá ajudar a rastrear praticamente tudo: validade dos produtos, autenticidade, localização. No futuro, poderá estar integrado ao RIC (que será o RG eletrônico) para saber se a pessoa tem alergia ou se já está usando um determinado medicamento. Com disto toda a cadeia de suprimentos será impactada.
E) Com o advento do Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias (BRASIL-ID), a sonegação tenderá a diminuir muito e os dados necessitarão estar integrados e disponíveis para o acesso por diversos elos da cadeia de suprimentos.
F) As novas tecnologias permitirão a instalação de vending machines nas farmácias ou até em locais que não são específicos para vender medicamentos. Estas máquinas conseguem ler as receitas e são equipadas com robôs que separam o medicamento, embalam e o disponibilizam para os consumidores, após o pagamento e a checagem da autenticidade da receita médica.
“A troca de informações nunca foi tão imprescindível. Precisamos saber o giro, a localização do produto, as validades, os lotes, os consumidores, enfim, tudo! Por isto, o EDI e as ferramentas de Efficient Consumer Response (ECR), além do RFID, terão um impacto considerável nos negócios daqui para a frente”, avisa Regiane.
Já Cascardo avalia as tendências com uma visão além da tecnologia. “Acredito que vivemos um momento muito especial para o segmento farmacêutico. É a adaptação a uma nova realidade, tal como já vimos em outros setores da economia. Não podemos nos esquecer de que vivemos um cenário mágico no País desde o fim da inflação, com mais consumo, maior distribuição de renda e crescimento industrial. Esse é o ponto”, ressalta ele. Diante da economia que cresce e se estrutura é natural que o setor se reorganize para crescer após anos de estagnação e baixo investimento na cadeia como um todo. Cascardo explica que as agências regulatórias discutem a maior formalização do setor, o varejo cresce e se aparelha para atender mais e melhor seus consumidores e a indústria, de forma geral, busca se estruturar para garantir a estratégia de geração de demanda. “Seja o que for, a tecnologia é meio, não é fim. Ela só vem para ajudar e construir elos mais seguros numa cadeia. Isso é tendência ou realidade?”, indaga, por fim, o executivo.
Fonte: Guiadafarmacia.com.br
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Proteínas do aprendizado: Faça intervalos nos estudos para aprender melhor
Estudar e repousar
Há muito se sabe que as memórias são mais propensas a se manter se a aprendizagem incluir períodos regulares de repouso.
Por exemplo, cientistas e educadores sabem há muito tempo que estudar até a exaustão não é uma forma eficaz de se lembrar da matéria na hora da prova.
O que não se sabia era por que ou como isso acontece.
Agora, pesquisadores do Instituto RIKEN, no Japão, elucidaram um mecanismo neurológico que ajuda a explicar por que isso acontece.
Consolidação da memória
Os resultados sugerem que a síntese de proteínas no cerebelo tem um papel fundamental na consolidação da memória, lançando luz sobre os processos neurológicos fundamentais que regem a memória.
O "efeito de espaçamento", descoberto pela primeira vez mais de um século atrás, descreve a observação de que os seres humanos e animais são capazes de lembrar as coisas de forma mais eficaz se o aprendizado estiver distribuído por um longo período de tempo, em vez de ser tentado de uma única vez.
Acredita-se que esse efeito esteja intimamente ligado ao processo de consolidação da memória, no qual as memórias de curto prazo são estabilizadas e "transformadas" em memórias de longo prazo.
Intervalos durante os estudos
Pesquisas anteriores sugeriram que este efeito de espaçamento é produto da transferência do traço de memória dos flóculos, uma região do córtex cerebelar que se liga ao núcleo motor envolvido no movimento dos olhos, para outra região do cérebro, conhecida como núcleo vestibular.
Em um estudo com animais, os pesquisadores japoneses descobriram que o efeito espaçamento foi anulado quando essa via de transferência foi inibida com drogas - anisomicina e actinomicina D, antibióticos que inibem a síntese protéica.
Esta descoberta sugere que as proteínas produzidas durante o aprendizado desempenham um papel fundamental na formação das memórias de longo prazo.
Esta é a primeira vez que se consegue uma explicação neurológica para os benefícios conhecidos da aprendizagem espaçada - bem como uma ótima desculpa para fazer mais intervalos durante os estudos.
Fonte: www.diariodasaude.com.br/
Bactérias do intestino influenciam química cerebral e comportamento
Do intestino ao cérebro
Cientistas da Universidade McMaster, no Canadá, afirmam ter encontrado provas conclusivas de que as bactérias que residem no intestino influenciam a química cerebral e o comportamento humano.
Os resultados são importantes porque vários tipos de doença gastrointestinais, incluindo a síndrome do intestino irritável, são frequentemente associados com a ansiedade ou com a depressão.
Além disso, tem havido especulações de que alguns transtornos psiquiátricos, como o autismo de início tardio, pode ser associado com um teor anormal de bactérias no intestino.
Importância das bactérias do intestino
O intestino de cada um de nós é o lar de cerca de 1.000 trilhões de bactérias, com as quais vivemos em harmonia.
Essas bactérias desempenham uma série de funções vitais para a nossa saúde: elas protegem contra infecções, capturam energia da nossa alimentação e fornecem alimento para as células do intestino.
Qualquer interrupção nessa simbiose pode resultar em condições potencialmente fatais, como a colite induzida por antibióticos pela infecção com a "superbactéria" Clostridium difficile.
Antibióticos
Os pesquisadores demonstraram que danos causados ao conteúdo bacteriano normal do intestino, por meio da aplicação de antibióticos, produzem alterações no comportamento.
Essa mudança foi acompanhada por um aumento do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF: brain derived neurotrophic factor), que tem sido associado com a depressão e com a ansiedade.
Quando os antibióticos orais foram interrompidos, as bactérias no intestino voltaram ao normal.
"Isto foi acompanhado pela restauração do comportamento normal e pela normalização da química do cérebro", disse o Dr. Stephen Collins, coordenador da pesquisa.
Comportamento ativo e passivo
Para confirmar que as bactérias podem influenciar o comportamento, os pesquisadores criaram camundongos em isolamento - livres de quaisquer germes - e inseriram neles bactérias retiradas de animais com padrões anormais de comportamento.
Eles descobriram que, quando os animais livres de germes com uma herança genética associada com um comportamento passivo foram colonizados com bactérias de animais com um comportamento mais exploratório, eles se tornaram mais ativos e ousados.
Da mesma forma, os animais normalmente ativos tornaram-se mais passivos depois de terem recebido as bactérias dos camundongos cuja genética de fundo está associada com o comportamento passivo.
Influência das bactérias
Collins afirmou que essa pesquisa indica que, embora muitos fatores determinem o comportamento, a natureza e a estabilidade das bactérias no intestino parecem influenciar o comportamento, e qualquer perturbação, seja por antibióticos ou por infecção, pode produzir mudanças no comportamento.
Pesquisas anteriores haviam se concentrado sobre o papel que as bactérias desempenham no desenvolvimento do cérebro no início da vida. Neste trabalho, a atenção se voltou para o estudo de animais adultos.
Fonte: www.diariodasaude.com.br
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Cuidados com a Voz durante o inverno
Para manter as cordas vocais saudáveis no inverno, é preciso tomar uma série de cuidados para evitar que dores de garganta, rouquidão e demais problemas ligados a voz, comuns nessa época, não pegue ninguém desprevenido.
Afinal, 70% dos empregos dependem diretamente da voz, além dos profissionais que trabalham com a voz estética.
Assim como as pessoas, a voz acontece de modo diferente em cada pessoa e responde de modo diferente as reações corporais.
Outro fator que também pode sofrer alterações, de acordo com a temperatura, é a resistência corporal:
"Nosso inverno é seco obrigando a respiração a se tornar mais nasal, o que é ótimo,uma vez que o nariz realiza o processo de filtragem (lembrando que no tempo seco, partículas de poeira ficam no ar). Por isso, é preciso deixar a região do trato laríngeo úmida e hidratada, tomando água com certa freqüência, o que já ajuda a manter a saúde vocal em dia. Dessa forma, evita-se o ressecamento confundido geralmente com gripe, fazendo com que a pessoa tome remédios erroneamente. Assim que aparecem os primeiros sinais, o ideal é procurar um médico".
Outra dica importante é em relação ao aquecimento corporal:
"Agasalhar o corpo de forma a protegê-lo e não sufocá-lo para que se possa trabalhar com naturalidade".
No que diz respeito ao volume da voz, é importante que não se atinja altos decibéis:
"Uma voz bem trabalhada e educada não requer esforço, portanto, recomenda-se não gritar, até porque, como o ar está mais frio a possibilidade de irritação da região afetada é ainda maior".
Bebidas como chá, café, capuccino e outras podem ser ingeridas, mas não "pelando" como recomendam os avós:
"O líquido quando está em alta temperatura agride a mucosa da boca, trato laríngeo e tudo o mais. Essas bebidas devem ser degustadas em temperatura amena (morna) e devagar. Evite bebidas derivadas de leite antes do uso da voz, elas aumentam o esforço vocal por serem muito densas e demoram a se desgrudar das paredes das vias de acesso que também são usadas, como vibração, na voz".
Já em relação a bebidas alcoólicas, o cuidado deve ser redobrado:
"É importante que vinho, conhaque e outros não sejam ingeridos antes do uso profissional da voz porque o álcool resseca e seu alivio muscular é somente temporário, além disso, esse hábito pode gerar problemas futuros. Portanto, os cuidados são simples e básicos. Não é necessário nenhum sacrifício. Apenas bom senso".
Saiba Mais
1. Evite
-Bebidas alcóolicas e alimentos gordurosos
-Fumaça;
-Poeira e pó de giz
-Tosse e pigarrear
-Bebidas e comidas fervendo ou muito geladas
-Gritar (reserve o grito para emergências e pedir socorro);
2. Em situação de Gripes ou resfriados:
-Se estiver rouco procure fazer repouso vocal (ficar em silêncio);
-Não sussurre, pois o sussurro força ainda mais as pregas vocais.
-Não se automedique nem use pastilhas. Procure um médico.
-Faça inalação somente com soro fisiológico (ou nebulização caseira com água quente, sem adicionar medicamentos ou aroma).
3. Alimentação saudável:
-Mantenha-se em forma e faça uma alimentação saudável.
-Beba bastante água, pois ajuda a lubrificar as pregas vocais.
4. Para uma boa projeção vocal:
-O corpo deve estar relaxado e bem posicionado, com o peso do corpo distribuído igualmente sobre os pés.
-O queixo paralelo ao solo e as vias respiratórias desobstruídas.
-A expressão corporal também auxilia na emissão da mensagem.
-Evite roupas apertadas, principalmente no torso e pescoço.
ENTENDA UM POUCO SOBRE O SISTEMA FONATÓRIO:
O nariz é o órgão preparado, por sua anatomia, para aquecer, umidificar e filtrar o ar que vai para os nossos pulmões. Por isso apesar de respiração bucal ser a que capta a maior quantidade de ar, não é a mais saudável. A respiração correta é a abdominal (usando o músculo diafragma), sem movimentação dos ombros.
Quanto mais utilizamos a voz maior deve ser a hidratação para a reposição de saliva. A hidratação pode ser feita pela umidificação do ambiente, inalação direta de vapor, beber água e repirar pelo nariz.
Evite "choque térmico" nas pregas vocais; tome líquido em pequenos goles, devagar, mantendo-o um pouco na boca para "estabilizar" a temperatura antes de engolir.
Música para todos
Diferente do que muitos acreditam, aula de canto não se limita apenas para quem usa a voz com finalidade estética, mas também aos que utilizam as cordas vocais constantemente como professores, vendedores, comentaristas, palestrantes, pregadores, atendentes de telemarketing e tantas outras ocupações que obrigam as pessoas a variar a voz em tons e timbres constantemente e que se revestem de mitos numa tentativa de se poupar do desgaste sofrido, devido à falta de conhecimento técnico. Portanto, é preciso em primeiro lugar usá-la corretamente.
Afinal, 70% dos empregos dependem diretamente da voz, além dos profissionais que trabalham com a voz estética.
Assim como as pessoas, a voz acontece de modo diferente em cada pessoa e responde de modo diferente as reações corporais.
Outro fator que também pode sofrer alterações, de acordo com a temperatura, é a resistência corporal:
"Nosso inverno é seco obrigando a respiração a se tornar mais nasal, o que é ótimo,uma vez que o nariz realiza o processo de filtragem (lembrando que no tempo seco, partículas de poeira ficam no ar). Por isso, é preciso deixar a região do trato laríngeo úmida e hidratada, tomando água com certa freqüência, o que já ajuda a manter a saúde vocal em dia. Dessa forma, evita-se o ressecamento confundido geralmente com gripe, fazendo com que a pessoa tome remédios erroneamente. Assim que aparecem os primeiros sinais, o ideal é procurar um médico".
Outra dica importante é em relação ao aquecimento corporal:
"Agasalhar o corpo de forma a protegê-lo e não sufocá-lo para que se possa trabalhar com naturalidade".
No que diz respeito ao volume da voz, é importante que não se atinja altos decibéis:
"Uma voz bem trabalhada e educada não requer esforço, portanto, recomenda-se não gritar, até porque, como o ar está mais frio a possibilidade de irritação da região afetada é ainda maior".
Bebidas como chá, café, capuccino e outras podem ser ingeridas, mas não "pelando" como recomendam os avós:
"O líquido quando está em alta temperatura agride a mucosa da boca, trato laríngeo e tudo o mais. Essas bebidas devem ser degustadas em temperatura amena (morna) e devagar. Evite bebidas derivadas de leite antes do uso da voz, elas aumentam o esforço vocal por serem muito densas e demoram a se desgrudar das paredes das vias de acesso que também são usadas, como vibração, na voz".
Já em relação a bebidas alcoólicas, o cuidado deve ser redobrado:
"É importante que vinho, conhaque e outros não sejam ingeridos antes do uso profissional da voz porque o álcool resseca e seu alivio muscular é somente temporário, além disso, esse hábito pode gerar problemas futuros. Portanto, os cuidados são simples e básicos. Não é necessário nenhum sacrifício. Apenas bom senso".
Saiba Mais
1. Evite
-Bebidas alcóolicas e alimentos gordurosos
-Fumaça;
-Poeira e pó de giz
-Tosse e pigarrear
-Bebidas e comidas fervendo ou muito geladas
-Gritar (reserve o grito para emergências e pedir socorro);
2. Em situação de Gripes ou resfriados:
-Se estiver rouco procure fazer repouso vocal (ficar em silêncio);
-Não sussurre, pois o sussurro força ainda mais as pregas vocais.
-Não se automedique nem use pastilhas. Procure um médico.
-Faça inalação somente com soro fisiológico (ou nebulização caseira com água quente, sem adicionar medicamentos ou aroma).
3. Alimentação saudável:
-Mantenha-se em forma e faça uma alimentação saudável.
-Beba bastante água, pois ajuda a lubrificar as pregas vocais.
4. Para uma boa projeção vocal:
-O corpo deve estar relaxado e bem posicionado, com o peso do corpo distribuído igualmente sobre os pés.
-O queixo paralelo ao solo e as vias respiratórias desobstruídas.
-A expressão corporal também auxilia na emissão da mensagem.
-Evite roupas apertadas, principalmente no torso e pescoço.
ENTENDA UM POUCO SOBRE O SISTEMA FONATÓRIO:
O nariz é o órgão preparado, por sua anatomia, para aquecer, umidificar e filtrar o ar que vai para os nossos pulmões. Por isso apesar de respiração bucal ser a que capta a maior quantidade de ar, não é a mais saudável. A respiração correta é a abdominal (usando o músculo diafragma), sem movimentação dos ombros.
Quanto mais utilizamos a voz maior deve ser a hidratação para a reposição de saliva. A hidratação pode ser feita pela umidificação do ambiente, inalação direta de vapor, beber água e repirar pelo nariz.
Evite "choque térmico" nas pregas vocais; tome líquido em pequenos goles, devagar, mantendo-o um pouco na boca para "estabilizar" a temperatura antes de engolir.
Música para todos
Diferente do que muitos acreditam, aula de canto não se limita apenas para quem usa a voz com finalidade estética, mas também aos que utilizam as cordas vocais constantemente como professores, vendedores, comentaristas, palestrantes, pregadores, atendentes de telemarketing e tantas outras ocupações que obrigam as pessoas a variar a voz em tons e timbres constantemente e que se revestem de mitos numa tentativa de se poupar do desgaste sofrido, devido à falta de conhecimento técnico. Portanto, é preciso em primeiro lugar usá-la corretamente.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Alimentos que combatem a enxaqueca
Muitas são as causas da enxaqueca. Porém, um estudo da Organização Mundial da Saúde, OMS, aponta a ingestão de certos alimentos com os responsáveis e aumentar a enxaqueca.
A OMS aconselha que a pessoa que sofra deste mal, evite a ingestão de laticínios, ovos, chocolate, frutas ácidas, trigo, frutos de casa rija, tomates, cebolas até uma inocente maçã pode desencadear a dor de cabeça.
Porém, segundo a OMS, nem tudo está perdido e é possível evitá-la com a ingestão dos alimentos certos. Na lista do que é permitido comer para combater a enxaqueca está o seguinte:
Arroz, principalmente o integral;
Vegetais de cor verde como brócolis, espinafre, repolho e acelga;
Vegetais de cor laranja como abóbora;
Água sem gás;
Sucos de frutas cítricas, como laranja, limão e tangerina;
Cerejas, peras e ameixas;
Por Carolina Abranches - Equipe BemStar
A OMS aconselha que a pessoa que sofra deste mal, evite a ingestão de laticínios, ovos, chocolate, frutas ácidas, trigo, frutos de casa rija, tomates, cebolas até uma inocente maçã pode desencadear a dor de cabeça.
Porém, segundo a OMS, nem tudo está perdido e é possível evitá-la com a ingestão dos alimentos certos. Na lista do que é permitido comer para combater a enxaqueca está o seguinte:
Arroz, principalmente o integral;
Vegetais de cor verde como brócolis, espinafre, repolho e acelga;
Vegetais de cor laranja como abóbora;
Água sem gás;
Sucos de frutas cítricas, como laranja, limão e tangerina;
Cerejas, peras e ameixas;
Por Carolina Abranches - Equipe BemStar
11 alimentos pra desintoxicar o corpo pós feriado
Basta exagerar um pouco no consumo de guloseimas e petiscos que a intoxicação bate a sua porta e causa estragos.
Falta de apetite, inchaço, náuseas, vômitos e diarreia são apenas alguns dos sintomas. Sem falar aquela sensação de que passou da conta.
A desintoxicação consiste no processo de eliminação dos excessos e das toxinas acumuladas no organismo.
Essas toxinas são substâncias nocivas encontradas em aditivos, conservantes, corantes, adoçantes ou mesmo na poluição. Se por um lado, a alimentação pode causar intoxicação, por outro lado, existem alimentos como frutas e grãos, que ajudam a desintoxicar o organismo de forma natural e saudável.
A seguir, a nutricionista da Unifesp e da Fundação Uniban, Ana Maria Figueiredo preparou uma lista com alimentos para lá de recomendados para esta missão.
Rico em fibras, o arroz integral faz o intestino funcionar melhor e favorece a eliminação de toxinas, mantendo a pele saudável.
A maçã é rica em fibras, que funcionam como esponja dentro das artérias limpando o sangue do colesterol. É recomendada nas afecções de estômago, bexiga e rins. Antiácidas, ativam o fígado e dissolvem o ácido úrico, que retém líquidos no organismo.
Além de adoçar sucos e chás, o mel pode ajudar a tratar muitas doenças, como gripe, asma, amigdalite e bronquite. Delicioso e fresco ainda auxilia problemas de circulação e dos músculos.
O abacaxi é diurético, facilita a digestão, especialmente de carnes, e desobstrui o fígado.
A melancia tem propriedade refrescante e diurética, ajudando a limpar o organismo. Uma ótima receita é preparar o suco de melancia com gengibre, outro poderoso desintoxicante.
A laranja tem ação desintoxicante e auxilia o funcionamento intestinal, principalmente quando ingerida com o bagaço.
O gengibre estimula a digestão, alivia a constipação intestinal e ativa o metabolismo. Contém quantidades pequenas de vitamina C, cálcio, potássio, ferro, fósforo e magnésio. É rico em fibras e é usado como um alimento digestivo e refrescante.
A couve carrega doses de ferros, que ajuda na formação de hemoglobina que transporta oxigênio para os tecidos.
A berinjela é muito digestiva, nutritiva e laxante, por esse motivo é indicada nos casos de indigestão e prisão de ventre.
A hortelã é uma erva rica em vitaminas A,B e C, minerais (cálcio, fósforo, ferro e potássio), que exercem ação tônica e estimulante sobre o aparelho digestivo, pode ser utilizada em chás, saladas e preparações em geral. Uma boa pedida é o suco de abacaxi com hortelã.
O salsão é rico em fibras, que favorecem o trânsito intestinal.
Fonte: MsnMinhaVida
Falta de apetite, inchaço, náuseas, vômitos e diarreia são apenas alguns dos sintomas. Sem falar aquela sensação de que passou da conta.
A desintoxicação consiste no processo de eliminação dos excessos e das toxinas acumuladas no organismo.
Essas toxinas são substâncias nocivas encontradas em aditivos, conservantes, corantes, adoçantes ou mesmo na poluição. Se por um lado, a alimentação pode causar intoxicação, por outro lado, existem alimentos como frutas e grãos, que ajudam a desintoxicar o organismo de forma natural e saudável.
A seguir, a nutricionista da Unifesp e da Fundação Uniban, Ana Maria Figueiredo preparou uma lista com alimentos para lá de recomendados para esta missão.
Rico em fibras, o arroz integral faz o intestino funcionar melhor e favorece a eliminação de toxinas, mantendo a pele saudável.
A maçã é rica em fibras, que funcionam como esponja dentro das artérias limpando o sangue do colesterol. É recomendada nas afecções de estômago, bexiga e rins. Antiácidas, ativam o fígado e dissolvem o ácido úrico, que retém líquidos no organismo.
Além de adoçar sucos e chás, o mel pode ajudar a tratar muitas doenças, como gripe, asma, amigdalite e bronquite. Delicioso e fresco ainda auxilia problemas de circulação e dos músculos.
O abacaxi é diurético, facilita a digestão, especialmente de carnes, e desobstrui o fígado.
A melancia tem propriedade refrescante e diurética, ajudando a limpar o organismo. Uma ótima receita é preparar o suco de melancia com gengibre, outro poderoso desintoxicante.
A laranja tem ação desintoxicante e auxilia o funcionamento intestinal, principalmente quando ingerida com o bagaço.
O gengibre estimula a digestão, alivia a constipação intestinal e ativa o metabolismo. Contém quantidades pequenas de vitamina C, cálcio, potássio, ferro, fósforo e magnésio. É rico em fibras e é usado como um alimento digestivo e refrescante.
A couve carrega doses de ferros, que ajuda na formação de hemoglobina que transporta oxigênio para os tecidos.
A berinjela é muito digestiva, nutritiva e laxante, por esse motivo é indicada nos casos de indigestão e prisão de ventre.
A hortelã é uma erva rica em vitaminas A,B e C, minerais (cálcio, fósforo, ferro e potássio), que exercem ação tônica e estimulante sobre o aparelho digestivo, pode ser utilizada em chás, saladas e preparações em geral. Uma boa pedida é o suco de abacaxi com hortelã.
O salsão é rico em fibras, que favorecem o trânsito intestinal.
Fonte: MsnMinhaVida
terça-feira, 21 de junho de 2011
Por que as mulheres preferem rosa?
Mulheres preferem o rosa por causa de ancestrais coletoras de frutas. Já os homens gostam do azul porque a tonalidade representa um bom dia para a caça. Estudo afirma que o comportamento dos primeiros seres humanos definiu a preferência por cores entre homens e mulheres.
Cientistas descobriram por que mulheres tendem a preferir o rosa e o vermelho enquanto homens costumam adorar o azul e o verde. E a tendência vem de longe. Os pesquisadores acreditam que o maior contato das mulheres com frutas vermelhas e roxas durante a coleta fez com que elas, ao longo do tempo, preferissem essas tonalidades. Os homens, por outro lado, gostam mais do azul, que sinaliza o tempo bom, ideal para dias de caça.
A conclusão veio de uma análise do comportamento dos primeiros seres humanos, que sobreviviam recolhendo o alimento disponível espontaneamente na natureza e caçando animais há 200.000 anos, os chamados caçadores-coletores. O recolhimento de comida disponível era feito pelas mulheres e a caça pelos homens.
A teoria foi desenvolvida por cientistas da universidade chinesa Zhejiang e publicada no periódico Personality and Individual Differences. Os psicólogos pediram que 350 estudantes analisassem onze cores por três minutos. Depois, deviam classificá-las em ordem de preferência. Os estudantes também passaram por exames de personalidade.
Os resultados revelaram que as mulheres preferem as cores rosa, roxa e branca. Os homens tendem a favorecer o azul e o verde.
Introvertidos e neuróticas - O experimento também revelou que homens introvertidos gostam da cor amarela e mulheres neuróticas preferem o cinza. A cor laranja combina com mulheres que gostam de dias ensolarados e o marrom é apreciado pelos dois sexos. O estudo é consistente em relação a pesquisas anteriores que afirmavam que as mulheres preferem cores avermelhadas às azuladas.
De acordo com os pesquisadores, o resultado se encaixa com a teoria dos caçadores-coletores para diferenciação do comportamento entre homens e mulheres.
Os resultados também corroboram a ideia de que o cérebro feminino é especializado em tarefas de recolhimento, como a identificação de frutas saudáveis para o consumo. Favorecer tons avermelhados também pode ter ajudado a escolher um parceiro melhor, uma vez que bochechas vermelhas podem denotar boa saúde.
Os pesquisadores acrescentaram que vestir meninos de azul e meninas de rosa ajuda a reforçar a preferência inerente a cada sexo.
Cientistas descobriram por que mulheres tendem a preferir o rosa e o vermelho enquanto homens costumam adorar o azul e o verde. E a tendência vem de longe. Os pesquisadores acreditam que o maior contato das mulheres com frutas vermelhas e roxas durante a coleta fez com que elas, ao longo do tempo, preferissem essas tonalidades. Os homens, por outro lado, gostam mais do azul, que sinaliza o tempo bom, ideal para dias de caça.
A conclusão veio de uma análise do comportamento dos primeiros seres humanos, que sobreviviam recolhendo o alimento disponível espontaneamente na natureza e caçando animais há 200.000 anos, os chamados caçadores-coletores. O recolhimento de comida disponível era feito pelas mulheres e a caça pelos homens.
A teoria foi desenvolvida por cientistas da universidade chinesa Zhejiang e publicada no periódico Personality and Individual Differences. Os psicólogos pediram que 350 estudantes analisassem onze cores por três minutos. Depois, deviam classificá-las em ordem de preferência. Os estudantes também passaram por exames de personalidade.
Os resultados revelaram que as mulheres preferem as cores rosa, roxa e branca. Os homens tendem a favorecer o azul e o verde.
Introvertidos e neuróticas - O experimento também revelou que homens introvertidos gostam da cor amarela e mulheres neuróticas preferem o cinza. A cor laranja combina com mulheres que gostam de dias ensolarados e o marrom é apreciado pelos dois sexos. O estudo é consistente em relação a pesquisas anteriores que afirmavam que as mulheres preferem cores avermelhadas às azuladas.
De acordo com os pesquisadores, o resultado se encaixa com a teoria dos caçadores-coletores para diferenciação do comportamento entre homens e mulheres.
Os resultados também corroboram a ideia de que o cérebro feminino é especializado em tarefas de recolhimento, como a identificação de frutas saudáveis para o consumo. Favorecer tons avermelhados também pode ter ajudado a escolher um parceiro melhor, uma vez que bochechas vermelhas podem denotar boa saúde.
Os pesquisadores acrescentaram que vestir meninos de azul e meninas de rosa ajuda a reforçar a preferência inerente a cada sexo.
Banho após as refeições
Quem já não ouviu aquela velha história contada pela mãe ou pela avó a respeito de não poder tomar banho após as refeições. Pois é, apesar de ser um conhecimento popular que se transmite de geração para geração, ele tem algum fundamento de verdade.
O fato é o seguinte. Se pensarmos historicamente, faz pouco tempo, cerca de 100 anos, que adotamos o hábito de tomarmos banho em pé, no chuveiro. Até a invenção do chuveiro elétrico os banhos eram freqüentemente realizados em lagos, rios e cachoeiras.
Após uma refeição, nosso corpo desloca uma grande quantidade de sangue para o sistema digestório, com o objetivo de absorver os nutrientes necessários as nossas atividades de rotina e promover a completa digestão.
Se entrarmos em um lago, rio ou piscina, seremos obrigados a movimentar muito os braços e pernas para manter a flutuação ou até nadar. Para realizar esses movimentos é necessário energia, e essa energia está presente no sangue, e se o sangue deixar o trabalho digestivo para realizar o trabalho muscular, teremos um grave problema que chamamos de congestão.
A congestão é uma interrupção da digestão, esta interrupção pode ocorrer em diferentes intensidades. Na maioria das vezes, ao fazer um esforço após se alimentar logo passamos mal e paramos de exercitar. Se estivermos no meio de um rio, ou lago, não vamos poder parar de fazer os movimentos sob o risco de afogamento, isso pode agravar a congestão e até levar a morte.
Agora você já sabe, tomar banho de chuveiro após as refeições não apresenta grandes riscos. Porém, nada de se alimentar e se arriscar a entrar no mar ou em algum rio ou piscina, pois pode ser muito perigoso
sábado, 18 de junho de 2011
Dicas para uma Boa Digestão
1- Tudo começa com uma boa mastigação, além de auxiliar na digestão, a mastigação contribui para o emagrecimento, pois aciona o centro da saciedade.
2- Procure sentar à mesa para fazer suas refeições, assim você presta mais atenção na mastigação e come com mais tranqüilidade e sem exageros.
3- Evite alimentos muito ácidos, picantes ou salgados, evitando a agressão a mucosa do estômago.
4- Aumente o consumo de alimentos integrais, contêm mais nutrientes, dando maior disposição! Use arroz, pães, biscoitos, torradas integrais.
5- Alimente de 4 em 4 horas, o metabolismo ficará mais ativo e você não irá “descontar” na próxima refeição tendo mais fome.
6- O almoço deverá ser mais completo, já o jantar deve ser mais leve e não ultrapassar das 20hs.
7- Ingestão de líquidos faça 30 minutos antes ou 1 hora depois de grandes refeições (almoço e o jantar).
8- Faça uso de fibras: linhaça, aveia, soja, quinua, gérmen de trigo...
9- Aumente a ingestão de água, em média 2 litros ao dia.
10- Use chás digestivos: camomila, hortelã, erva-doce. Tome 1 xícara 30 minutos antes do almoço e do jantar.
11- Uma boa opção de sobremesa é o uso do abacaxi ou mamão papaia após as refeições, essas frutas contém enzimas digestivas.
12- Inclua mais frutas em seu cardápio, são de fácil digestão.
13- O uso de bebidas alcoólicas leva ao envelhecimento precoce, aumenta o peso e agredi o estômago, evite-as.
14- Faça atividade física regular com acompanhamento profissional.
15- Procure ficar calma, encontre uma atividade que lhe dá prazer, lê um livro, caminhar, yoga...
Até a próxima!
Triglicerídeos Alto - O que fazer?
Segue abaixo orientações nutricionais do que você deve preferir e evitar para o controle do triglicerídeos (hipertrigliceridemia):
PREFERIR:
* Os cereais integrais (arroz, pão, biscoito, torrada, farelo de trigo);
* Peixes ricos em ômega 3 (cavala, salmão, atum, truta e sardinha);
* Folhosos verde-escuros (espinafre, couve, agrião, salsa, escarola, brócolis e chicória);
* Carne bovina magra (coxão-duro ou patinho), frango sem pele;* Leguminosas (feijão preto, mulatinho, lentilha, grão-de-bico e fradinho);
* Óleos vegetais (soja, canola e azeite de oliva extra-virgem);
* Fracionar as refeições em 5 a 6 vezes/ dia;
* Usar adoçante em substituição ao açúcar branco, mascavo, mel, melado e glicose de milho;
* 1 col. (sopa) de semente de linhaça dourada/ dia na vitamina, iogurte ou suco;
EVITAR:
* Refeições concentradas em carboidratos (massas e doces) e gorduras;
* Alimentos à base de farinha de trigo refinada (pães, bolos ou biscoitos industrializados);
* Mais do que uma unidade de pão francês ou 2 fatias de pão de forma integral por refeição;
* Doces (balas, açúcar branco e mascavo, geléia, gelatina, doces em pasta, frutas em calda, bolos recheados, tortas, melado, mel, glicose de milho, chocolates);
* Bebidas alcoólicas (cerveja, vinho, uísque, champanhe e licor);
* Refrigerantes;
* Preparações gordurosas (frituras, massas com molho cremoso, strogonof, empadões, tortas salgadas e pizzas).
Desejo uma boa semana a todos vocês! Abraços e muitos sucessos!
Dra Kilza Miranda - Nutricionista
www.bemcomvoce.comwww.dicasdenutricao.com
PREFERIR:
* Os cereais integrais (arroz, pão, biscoito, torrada, farelo de trigo);
* Peixes ricos em ômega 3 (cavala, salmão, atum, truta e sardinha);
* Folhosos verde-escuros (espinafre, couve, agrião, salsa, escarola, brócolis e chicória);
* Carne bovina magra (coxão-duro ou patinho), frango sem pele;* Leguminosas (feijão preto, mulatinho, lentilha, grão-de-bico e fradinho);
* Óleos vegetais (soja, canola e azeite de oliva extra-virgem);
* Fracionar as refeições em 5 a 6 vezes/ dia;
* Usar adoçante em substituição ao açúcar branco, mascavo, mel, melado e glicose de milho;
* 1 col. (sopa) de semente de linhaça dourada/ dia na vitamina, iogurte ou suco;
EVITAR:
* Refeições concentradas em carboidratos (massas e doces) e gorduras;
* Alimentos à base de farinha de trigo refinada (pães, bolos ou biscoitos industrializados);
* Mais do que uma unidade de pão francês ou 2 fatias de pão de forma integral por refeição;
* Doces (balas, açúcar branco e mascavo, geléia, gelatina, doces em pasta, frutas em calda, bolos recheados, tortas, melado, mel, glicose de milho, chocolates);
* Bebidas alcoólicas (cerveja, vinho, uísque, champanhe e licor);
* Refrigerantes;
* Preparações gordurosas (frituras, massas com molho cremoso, strogonof, empadões, tortas salgadas e pizzas).
Desejo uma boa semana a todos vocês! Abraços e muitos sucessos!
Dra Kilza Miranda - Nutricionista
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Como começar a praticar atividades físicas
Quem pretende iniciar uma atividade física precisa tomar alguns cuidados para evitar problemas de saúde.
Segundo a Federação Mundial de Cardiologia, pessoas que não praticam atividades físicas têm duas vezes mais possibilidade de sofrer doenças do coração, além de maiores chances de ter pressão alta e desenvolver diabetes, do que quem pratica exercícios físicos regularmente.
No Brasil, o sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância. Pesquisas mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia do que gastava há cem anos. Atualmente, cerca de 70% da população brasileira é sedentária. Essa taxa é maior do que as de obesidade, hipertensão, tabagismo, diabetes e colesterol alto.
A prática regular de exercícios físicos traz benefícios que se manifestam no organismo de diversas formas. Do ponto de vista músculo-esquelético, há efeitos sobre a força e o tônus muscular, além da flexibilidade e do fortalecimento de ossos e articulações.
Mas, apesar de ser um passo saudável, a transição de uma vida sedentária para uma rotina de exercícios deve ser gradual e realizada com acompanhamento médico. É preciso evitar que a prática esportiva se transforme na causa de problemas físicos, em vez de promover a saúde. Articulações como joelho e tornozelo e a região do quadril são as mais exigidas nos exercícios, as que mais sofrem com os impactos da atividade. Por isso, é fundamental realizar um trabalho adequado de fortalecimento muscular para proteger as articulações e preparar a musculatura que as envolve.
Ao iniciar uma atividade física a primeira medida a ser tomada é procurar um médico. O aspirante a atleta deve buscar orientação de um médico que possa fazer uma avaliação com o objetivo de preservar sua saúde e identificar possíveis problemas ainda assintomáticos. É essencial que o novo atleta tenha consciência de seu condicionamento físico e dos seus limites iniciais. Após anos de sedentarismo, a aptidão cardiovascular fica comprometida, longe do ideal para atividades de alta intensidade.
Após a liberação médica, a pessoa deve respeitar seus limites. O correto é procurar a orientação de um profissional de educação física, que vai prescrever um programa de condicionamento adequado aos objetivos e às condições de cada um.
Pra começar
É importante começar com práticas leves e de baixo impacto, como caminhadas, atividades aquáticas e passeios de bicicleta, preferencialmente em locais planos. No início, o objetivo não é superar limites, queimar gordura ou ganhar tônus muscular. A meta é desenferrujar, colocar o corpo em movimento para descobrir o prazer dos exercícios. Entidades ligadas à atividade física recomendam 30 minutos de prática diária para manter níveis saudáveis de condicionamento. Para quem está parado há muito tempo, o ideal é fazer exercícios três vezes por semana em dias alternados e progredir gradativamente para cinco vezes por semana.
Corridas
Quem optar por correr, por exemplo, deve começar com caminhadas leves para, em seguida, alternar com corridas moderadas. Uma boa idéia é alternar dois minutos de caminhada com um minuto de corrida leve durante dez minutos nos primeiros dias, para ir acostumando o corpo. Quando o praticante se sentir mais confiante pode evoluir para dois minutos de caminhada e dois de corrida por 15 minutos, e daí por diante. Quando perceber, já estará correndo por 15, depois 30 minutos, sem forçar o organismo e já mudando a atitude em relação a manter o corpo em atividade.
Bicicleta
A mesma idéia aplica-se ao ciclismo. Uma volta no quarteirão já pode deixar o sedentário com fortes dores nas pernas, o que é bastante desestimulante. Por isso, vale à pena tomar coragem, respirar fundo e dar algumas pedaladas apenas nos primeiros dias, só para romper a inércia. Depois, uma ida à videolocadora, uma volta no quarteirão, duas voltas no quarteirão, até se sentir à vontade para ir a um parque, por exemplo.
Academia
Procurar uma academia também pode ser um bom começo, pois é possível andar em esteiras, pedalar ou fazer outras atividades aeróbicas de baixo impacto, com a supervisão de especialistas.
É preciso dar atenção ainda a mais algumas questões, como o uso de roupas confortáveis e calçados apropriados. Outras recomendações importantes são nunca praticar exercícios em jejum, ingerir líquidos e evitar lugares poluídos.
Mas, acima de tudo, é fundamental sentir prazer na atividade escolhida. Isso vai tornar muito mais fácil a incorporação da atividade física por toda a vida.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Crianças que dormem menos estão mais propensas a se tornarem obesas, diz estudo
Crianças que não dormem o suficiente têm um risco maior de ficar acima do peso, apesar de serem levados em conta os fatores de estilo de vida, revela um estudo publicado no British Medical Journal.
Vários estudos têm mostrado uma relação consistente entre a curta duração do sono e o aumento do peso corporal em crianças, mas os médicos ainda não sabem como a composição do sono e o corpo interagem na primeira infância, as causas e os efeitos.
Assim, uma equipe de pesquisadores da Nova Zelândia começou a investigar se o sono está associado com diferenças na composição corporal e o risco de sobrepeso em crianças pequenas. Foram identificadas 244 crianças que fizeram parte do “Estudo de estilo de vida, atividades, movimentos e alimentação”, realizado na cidade de Dunedin.
O peso, a altura, o índice de massa corporal (IMC) e a composição corporal de cada criança foram medidos a cada seis meses dos 3 aos 7 anos de idade. Os hábitos de sono e níveis de atividade física foram avaliados por acelerometria (as crianças usavam um cinto em que um dispositivo monitora o movimento do corpo) e pela ingestão dietética avaliada através de questionários realizados aos 3, 4 e 5 anos de idade.
Outros fatores, como peso ao nascer, educação da mãe, renda, IMC, fumo durante a gravidez e etnia, também foram registrados. A duração média do sono foi de cerca de 11 horas por dia em todas as três idades.
Os resultados mostram que crianças que dormem menos estão em um número significativamente maior de risco de ter um IMC maior aos 7 anos, mesmo depois de controlar outros fatores de risco que têm sido implicados na regulação do peso corporal.
Cada hora de sono por noite na idade de 3 a 5 anos foi associada a uma redução no IMC de 0,49 e uma redução de 61% no risco de ter excesso de peso ou se tornarem crianças obesas aos 7 anos.
Os pesquisadores dizem que em uma criança de estatura média, isso corresponde a uma diferença de 0,7 kg de peso corporal. Embora isso possa parecer menor no nível individual, os benefícios para a saúde pública, se aplicado em termos de população, são consideráveis”, dizem os pesquisadores.
Talvez seja mais importante ressaltar que as reduções no IMC devido às diferenças de massa gorda, em vez de qualquer efeito sobre a massa isenta de gordura, mostram que o sono deficiente tem efeitos negativos sobre a composição corporal. Eles sugerem que o sono reduzido pode aumentar a ingestão e também pode influenciar no gasto energético, levando ao exercício reduzido.
“Em conclusão, parece que o sono é um fator determinante da composição corporal futura em crianças”, explicam os estudiosos. Eles recomendam que hábitos de sono devem ser incentivados em todas as crianças e que são exigidos mais estudos para determinar se mais horas de sono ou melhores padrões de sono trazem um impacto favorável sobre o peso corporal e outros resultados de saúde.
O estudo pede atenção para futuras pesquisas que explorarem novos métodos comportamentais para prolongar o tempo de sono de crianças e adultos, entretanto, sugere que não seria ruim aconselhar o público em geral de todas as idades que uma redução do tempo de sono pode contribuir, a longo prazo, com problemas de saúde em adultos e crianças.
Fonte: British Medical Journal
Vários estudos têm mostrado uma relação consistente entre a curta duração do sono e o aumento do peso corporal em crianças, mas os médicos ainda não sabem como a composição do sono e o corpo interagem na primeira infância, as causas e os efeitos.
Assim, uma equipe de pesquisadores da Nova Zelândia começou a investigar se o sono está associado com diferenças na composição corporal e o risco de sobrepeso em crianças pequenas. Foram identificadas 244 crianças que fizeram parte do “Estudo de estilo de vida, atividades, movimentos e alimentação”, realizado na cidade de Dunedin.
O peso, a altura, o índice de massa corporal (IMC) e a composição corporal de cada criança foram medidos a cada seis meses dos 3 aos 7 anos de idade. Os hábitos de sono e níveis de atividade física foram avaliados por acelerometria (as crianças usavam um cinto em que um dispositivo monitora o movimento do corpo) e pela ingestão dietética avaliada através de questionários realizados aos 3, 4 e 5 anos de idade.
Outros fatores, como peso ao nascer, educação da mãe, renda, IMC, fumo durante a gravidez e etnia, também foram registrados. A duração média do sono foi de cerca de 11 horas por dia em todas as três idades.
Os resultados mostram que crianças que dormem menos estão em um número significativamente maior de risco de ter um IMC maior aos 7 anos, mesmo depois de controlar outros fatores de risco que têm sido implicados na regulação do peso corporal.
Cada hora de sono por noite na idade de 3 a 5 anos foi associada a uma redução no IMC de 0,49 e uma redução de 61% no risco de ter excesso de peso ou se tornarem crianças obesas aos 7 anos.
Os pesquisadores dizem que em uma criança de estatura média, isso corresponde a uma diferença de 0,7 kg de peso corporal. Embora isso possa parecer menor no nível individual, os benefícios para a saúde pública, se aplicado em termos de população, são consideráveis”, dizem os pesquisadores.
Talvez seja mais importante ressaltar que as reduções no IMC devido às diferenças de massa gorda, em vez de qualquer efeito sobre a massa isenta de gordura, mostram que o sono deficiente tem efeitos negativos sobre a composição corporal. Eles sugerem que o sono reduzido pode aumentar a ingestão e também pode influenciar no gasto energético, levando ao exercício reduzido.
“Em conclusão, parece que o sono é um fator determinante da composição corporal futura em crianças”, explicam os estudiosos. Eles recomendam que hábitos de sono devem ser incentivados em todas as crianças e que são exigidos mais estudos para determinar se mais horas de sono ou melhores padrões de sono trazem um impacto favorável sobre o peso corporal e outros resultados de saúde.
O estudo pede atenção para futuras pesquisas que explorarem novos métodos comportamentais para prolongar o tempo de sono de crianças e adultos, entretanto, sugere que não seria ruim aconselhar o público em geral de todas as idades que uma redução do tempo de sono pode contribuir, a longo prazo, com problemas de saúde em adultos e crianças.
Fonte: British Medical Journal
Você sabia que pensar no amado pode reduzir dores e amenizar situações estressantes?
Namorar, além de trazer sensação de bem-estar e acolhimento, também pode reduzir aquela dorzinha incômoda quando você for ao dentista. O simples ato de pensar na pessoa que se ama pode ajudar você a passar por um momento de dor mais tranquilamente. É o que afirma uma pesquisa realizada por psicólogos da UCLA, Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
A pesquisa reuniu 25 mulheres que estavam namorando por mais de seis meses. Elas receberam estímulos de calor moderadamente dolorosos em seus braços, enquanto passavam por uma série de condições diferentes. Uma das condições foi observar fotografias de seus namorados, de um estranho e de uma cadeira. Outra foi segurar a mão do namorado, a mão de um estranho e uma bolinha antiestresse.
Segundo Naomi Eisenberger, co-autora da pesquisa e diretora do Laboratório de Neurociência Social e Afetiva da UCLA, quando as mulheres olharam para as fotos de seus parceiros, elas relataram menos dor aos estímulos de calor do que quando estavam olhando fotos de um objeto ou imagens de um estranho. O mesmo aconteceu quando elas seguravam as mãos dos namorados.
“Isso muda a nossa noção de como o apoio social influencia as pessoas. Normalmente, pensamos que, para o apoio social nos fazer sentir bem, ele tem que atender nossas necessidades emocionais. Mas essa pesquisa mostra que apenas o fato de ver uma foto de alguém que significa algo para nós pode ter o mesmo efeito”, afirma. Segundo ela, as relações sociais podem ter um impacto importante na saúde física e mental de uma pessoa.
Portanto, da próxima vez que você estiver passando por uma experiência estressante ou dolorosa, lembre-se de ter sempre alguém querido com você. Se não tiver, uma foto pode servir.
Fonte: Universidade da Califórnia
A pesquisa reuniu 25 mulheres que estavam namorando por mais de seis meses. Elas receberam estímulos de calor moderadamente dolorosos em seus braços, enquanto passavam por uma série de condições diferentes. Uma das condições foi observar fotografias de seus namorados, de um estranho e de uma cadeira. Outra foi segurar a mão do namorado, a mão de um estranho e uma bolinha antiestresse.
Segundo Naomi Eisenberger, co-autora da pesquisa e diretora do Laboratório de Neurociência Social e Afetiva da UCLA, quando as mulheres olharam para as fotos de seus parceiros, elas relataram menos dor aos estímulos de calor do que quando estavam olhando fotos de um objeto ou imagens de um estranho. O mesmo aconteceu quando elas seguravam as mãos dos namorados.
“Isso muda a nossa noção de como o apoio social influencia as pessoas. Normalmente, pensamos que, para o apoio social nos fazer sentir bem, ele tem que atender nossas necessidades emocionais. Mas essa pesquisa mostra que apenas o fato de ver uma foto de alguém que significa algo para nós pode ter o mesmo efeito”, afirma. Segundo ela, as relações sociais podem ter um impacto importante na saúde física e mental de uma pessoa.
Portanto, da próxima vez que você estiver passando por uma experiência estressante ou dolorosa, lembre-se de ter sempre alguém querido com você. Se não tiver, uma foto pode servir.
Fonte: Universidade da Califórnia
Dor lombar pode ser prevenida
O que é a dor lombar? Que partes do corpo ela pode atingir? O que causa?
Ela acontece na região lombar, interior da coluna e na região alta da bacia. Existe uma forma que é a lombalgia pura e outra que é a lombociatalgia, em que a dor corre para a perna, no território do nervo ciático. Sempre que for uma dor que se irradia para a perna, é necessário que o médico examine com cuidado para checar se não se trata de uma compressão neurológica. Se for só na região lombar, é extremamente comum — cerca de 80% das pessoas vão ter pelo menos uma vez na vida. Na maioria das vezes é benigna, devido a um problema postural, ou o indivíduo que engordou muito, ou ainda que levantou um peso a que não está acostumado. Grande parte das vezes a dor lombar se resolve sozinha. Nos casos em que há alguns sinais de alerta, como dor que não melhora mesmo quando se repousa e febre associada, é preciso de uma investigação mais detalhada.
Que doenças podem gerar a dor lombar?
Inúmeras, dentre elas cálculo na via urinária, problema ginecológico das trompas e útero, problemas intestinais, apendicite, problemas ósseos, tumor ósseo e outras patologias de qualquer órgão acometido na região. Nestes casos, é uma dor com características próprias.
No caso da dor lombar ser devida a um dano na coluna vertebral, que outros sintomas podem surgir além da dor? Como saber se houve danos na coluna?
Se houver dano na coluna vertebral, vai ser uma dor persistente. Em toda dor persistente deve-se procurar um médico. Se for leve e não muito intensa e de caráter temporária, resolve sozinha.
Como é realizado o tratamento?
Para tratar, é preciso esclarecer a causa da dor antes. Para a dor normal, geralmente recomenda-se um analgésico, anti-inflamatório e atividades físicas diárias, com orientações sobre a parte postural para caminhar, fazer exercícios, carregar peso... Hoje em dia uma causa importante de problema de coluna é postura junto a computador. É necessário uma orientação de altura correta da tela, de posição, etc. Diante da televisão também, principalmente quando a TV está no quarto. A lombalgia pode ser resultado de assistir TV em posições inadequadas.
Há algum exercício que pode ajudar a aliviar a lombalgia?
A pessoa não vai conseguir fazer o exercício no momento da dor. Após uma crise, é preciso um fortalecimento da musculatura abdominal. O indivíduo sedentário perde a força da musculatura anterior do abdômen, fazendo-o ficar com o abdômen muito para a frente, o que causa a hiperlordose. Quando a musculatura do abdômen ou posterior da coxa fica descondicionada, a tendência é ficar com o osso da frente da bacia muito para baixo e a barriga muito para a frente. Com isso, a coluna fica muito curvada e causa dor. Isso é frequente em homens que engordam por causa da famosa barriga de chope, mulheres que sofreram vários partos ou que usam salto muito alto por tempo demais.
Como prevenir a dor lombar?
É preciso uma atenção maior nas atividades diárias. Como, por exemplo, dobrar o joelho na hora que pegar objetos do chão, carregar itens pesados com as duas mãos apoiadas e os dois pés firmes no chão, trabalhar com os dois pés apoiados no chão e boa postura na frente do computador e da TV.
Fonte:http://idmed.uol.com
Ela acontece na região lombar, interior da coluna e na região alta da bacia. Existe uma forma que é a lombalgia pura e outra que é a lombociatalgia, em que a dor corre para a perna, no território do nervo ciático. Sempre que for uma dor que se irradia para a perna, é necessário que o médico examine com cuidado para checar se não se trata de uma compressão neurológica. Se for só na região lombar, é extremamente comum — cerca de 80% das pessoas vão ter pelo menos uma vez na vida. Na maioria das vezes é benigna, devido a um problema postural, ou o indivíduo que engordou muito, ou ainda que levantou um peso a que não está acostumado. Grande parte das vezes a dor lombar se resolve sozinha. Nos casos em que há alguns sinais de alerta, como dor que não melhora mesmo quando se repousa e febre associada, é preciso de uma investigação mais detalhada.
Que doenças podem gerar a dor lombar?
Inúmeras, dentre elas cálculo na via urinária, problema ginecológico das trompas e útero, problemas intestinais, apendicite, problemas ósseos, tumor ósseo e outras patologias de qualquer órgão acometido na região. Nestes casos, é uma dor com características próprias.
No caso da dor lombar ser devida a um dano na coluna vertebral, que outros sintomas podem surgir além da dor? Como saber se houve danos na coluna?
Se houver dano na coluna vertebral, vai ser uma dor persistente. Em toda dor persistente deve-se procurar um médico. Se for leve e não muito intensa e de caráter temporária, resolve sozinha.
Como é realizado o tratamento?
Para tratar, é preciso esclarecer a causa da dor antes. Para a dor normal, geralmente recomenda-se um analgésico, anti-inflamatório e atividades físicas diárias, com orientações sobre a parte postural para caminhar, fazer exercícios, carregar peso... Hoje em dia uma causa importante de problema de coluna é postura junto a computador. É necessário uma orientação de altura correta da tela, de posição, etc. Diante da televisão também, principalmente quando a TV está no quarto. A lombalgia pode ser resultado de assistir TV em posições inadequadas.
Há algum exercício que pode ajudar a aliviar a lombalgia?
A pessoa não vai conseguir fazer o exercício no momento da dor. Após uma crise, é preciso um fortalecimento da musculatura abdominal. O indivíduo sedentário perde a força da musculatura anterior do abdômen, fazendo-o ficar com o abdômen muito para a frente, o que causa a hiperlordose. Quando a musculatura do abdômen ou posterior da coxa fica descondicionada, a tendência é ficar com o osso da frente da bacia muito para baixo e a barriga muito para a frente. Com isso, a coluna fica muito curvada e causa dor. Isso é frequente em homens que engordam por causa da famosa barriga de chope, mulheres que sofreram vários partos ou que usam salto muito alto por tempo demais.
Como prevenir a dor lombar?
É preciso uma atenção maior nas atividades diárias. Como, por exemplo, dobrar o joelho na hora que pegar objetos do chão, carregar itens pesados com as duas mãos apoiadas e os dois pés firmes no chão, trabalhar com os dois pés apoiados no chão e boa postura na frente do computador e da TV.
Fonte:http://idmed.uol.com
terça-feira, 14 de junho de 2011
Emoções influenciam mal estar gástrico
Até 25% da população adulta apresenta queixas gástricas, sendo que as mulheres são particularmente sensíveis ao problema. Um estudo mexicano avalia a relação entre o estresse e a dispepsia
Você já ouviu falar em dispepsia.?
É possível que você já tenha até mesmo tido o problema. Mas você já deve ter escutado alguém, ao reclamar de mal estar gástrico ou intestinal, uma determinada coisa “não cai bem”. Pois bem, dispepsia funcional é caracterizada por dor, persistente ou recorrente, ou desconforto no abdome superior, sem evidência de úlcera péptica ou doença orgânica. Aproximadamente 25% da população adulta apresenta sintomas abdominais, frequentes ou ocasionais, que afetam a qualidade de vida. Muitas destas pessoas são mulheres. Não se sabe exatamente o que causa a dispepsia, mas os fatores psicossociais devem desempenham um papel importante.
Pelo menos é isso que mostra um estudo caso-controle, mexicano. No estudo, 17 casos, indivíduos com idade média de 25 anos, com dispepsia foram comparados a 15 pessoas saudáveis, levando em conta aspectos biológicos, tal como tempo de esvaziamento gástrico e fatores psicosociais, incluindo aí estresse, ansiedade, depressão e modo de enfrentar os problemas. As pessoas classificadas como dispépticas tinham exames endoscópicos normais, ou seja, sofriam de dor, mas não tinham uma lesão orgânica evidente. O principal achado do estudo mostra que estresse; ansiedade e certas características da pessoa para lidar com problemas prediziam a dispepsia. Entre estas características estão os sentimentos de culpa, auto-crítica exagerada, pensamentos trágicos e foco nas piores situações, e não nas melhores.
Os resultados reforçam achados de outros estudos que mostram que estresse pode modular o funcionamento gastrointestinal, contribuindo para o surgimento de doenças. A sugestão dos autores é incluir na investigação deste grande grupo de portadores de dispepsia a avaliação de aspectos emocionais. Quem sabe assim, ajudando - os a digerir as coisas e dificuldades da vida que não lhes caem muito bem.
Fonte:(Roca-Chiapas et al. Stress profile, coping style, anxiety, depression, and gastric emptying as predictors of functional dyspepsia: a case-control study Journal of Psychosomatic Research 68 (2010) 73–81)
Você já ouviu falar em dispepsia.?
É possível que você já tenha até mesmo tido o problema. Mas você já deve ter escutado alguém, ao reclamar de mal estar gástrico ou intestinal, uma determinada coisa “não cai bem”. Pois bem, dispepsia funcional é caracterizada por dor, persistente ou recorrente, ou desconforto no abdome superior, sem evidência de úlcera péptica ou doença orgânica. Aproximadamente 25% da população adulta apresenta sintomas abdominais, frequentes ou ocasionais, que afetam a qualidade de vida. Muitas destas pessoas são mulheres. Não se sabe exatamente o que causa a dispepsia, mas os fatores psicossociais devem desempenham um papel importante.
Pelo menos é isso que mostra um estudo caso-controle, mexicano. No estudo, 17 casos, indivíduos com idade média de 25 anos, com dispepsia foram comparados a 15 pessoas saudáveis, levando em conta aspectos biológicos, tal como tempo de esvaziamento gástrico e fatores psicosociais, incluindo aí estresse, ansiedade, depressão e modo de enfrentar os problemas. As pessoas classificadas como dispépticas tinham exames endoscópicos normais, ou seja, sofriam de dor, mas não tinham uma lesão orgânica evidente. O principal achado do estudo mostra que estresse; ansiedade e certas características da pessoa para lidar com problemas prediziam a dispepsia. Entre estas características estão os sentimentos de culpa, auto-crítica exagerada, pensamentos trágicos e foco nas piores situações, e não nas melhores.
Os resultados reforçam achados de outros estudos que mostram que estresse pode modular o funcionamento gastrointestinal, contribuindo para o surgimento de doenças. A sugestão dos autores é incluir na investigação deste grande grupo de portadores de dispepsia a avaliação de aspectos emocionais. Quem sabe assim, ajudando - os a digerir as coisas e dificuldades da vida que não lhes caem muito bem.
Fonte:(Roca-Chiapas et al. Stress profile, coping style, anxiety, depression, and gastric emptying as predictors of functional dyspepsia: a case-control study Journal of Psychosomatic Research 68 (2010) 73–81)
COMO FUNCIONAM OS MEDICAMENTOS UTILIZADOS NOS TRATAMENTOS DE INFERTILIDADE
Para muitas pessoas, os tratamentos de infertilidade parecem ser complicados e muito invasivos, principalmente a fertilização in vitro, que utiliza um número maior de medicamentos. É importante que os casais conheçam como cada um deles funciona, principalmente as mulheres, pois são elas que receberão a maioria dessas substâncias, quase todas injetáveis.
A ovulação sem medicamentos
O ciclo menstrual reflete a integração de um mecanismo hormonal em perfeita sintonia, que culmina com a ovulação de um único óvulo. Embora o mecanismo de ovulação ocorra no ovário, as ordens desse processo hormonal partem de uma área do cérebro chamada hipotálamo, que trabalha em harmonia com uma glândula próxima chamada hipófise. Essas duas glândulas coordenam o funcionamento do ovário que, por sua vez, produz os óvulos e o hormônio estrogênio, que prepara o útero para receber o futuro bebê.
O ovário contém milhares de óvulos, mas em todo ciclo menstrual natural, somente um deles alcança o pico ovulatório. Esse processo inicia-se logo após o começo da menstruação, quando o hipotálamo manda uma mensagem para a hipófise liberar um hormônio chamado FSH (Hormônio Folículo Estimulante). Essa substância estimula os ovários que escolhem, nesse ciclo natural, um folículo, às vezes dois (gestação gemelar natural), para se desenvolver em de 10 a 14 dias, até a data da ovulação. Nestes dias do desenvolvimento, o folículo produz o hormônio estrogênio, responsável pelo crescimento do endométrio no interior do útero. Quando ele alcança o diâmetro aproximado de 18 mm – e isso significa que já está maduro –, manda uma mensagem para a hipófise, que aumenta o hormônio LH (Hormônio Luteinizante), e este determina a ovulação. Assim que o óvulo se desprende do ovário e é captado pela tuba, deve, em 24 horas, entrar em contato com os espermatozóides para fecundação. Após esse fenômeno, inicia-se a migração pela tuba do embrião recém-formado, em direção à cavidade uterina – percurso este que deve durar cerca de quatro dias. Neste momento resta no ovário o corpo lúteo, que é a parte do folículo que ficou lá após a ovulação, e inicia-se a produção do hormônio progesterona, que finaliza a preparação final do endométrio para receber o embrião. Pode-se, neste caso, fazer a analogia com o ovo da galinha. O óvulo corresponde à gema que saiu de dentro do ovo, e a clara e a casca correspondem ao corpo lúteo que ficou no ovário.
Com a implantação do embrião, o ovário mantém a produção de estrogênio e progesterona, causando um ambiente ideal para o desenvolvimento do embrião e a integridade do endométrio. Se não houver a implantação, ou seja, não ocorrendo a gravidez, os hormônios desabam em 14 dias e ocorre a menstruação.
Todo esse processo serve de base para os tratamentos de fertilização. Eles devem ser individualizados pela idade da paciente, os problemas médicos que envolvem cada caso e a logística (distância da residência ou trabalho da paciente ao centro de reprodução humana), além dos fatores financeiros, morais e religiosos. De um modo geral, os tratamentos são diferentes uns dos outros, mas devem ser comparados entre si quanto à taxa de sucesso de gravidez, desconforto, complicações e custo. Entretanto, todos têm o objetivo de aproximar ao máximo o óvulo do espermatozoide e obter a gestação, desde os mais simples – como a indução da ovulação ou o coito programado, que sincroniza o dia do ato sexual com o dia provável da ovulação – até os mais complexos, como a fertilização in vitro.
Os medicamentos orais nos tratamentos
As medicações utilizadas nos tratamentos buscam melhorar a qualidade e o número dos óvulos, embora este aumento deva ser ponderado pelo médico e proporcional aos tratamentos executados. Obter muitos óvulos e arriscar a gestação de múltiplos em nenhuma hipótese deverá ser objetivo dos tratamentos.
Os medicamentos podem ser tomados por via oral ou injetável. O Clomiphene (nomes comerciais: Serophene, Clomid ou Indux) é uma droga conhecida desde 1967 e age na hipófise, fazendo com que essa glândula “acredite” não ter no organismo o estrogênio suficiente fabricado pelos ovários. Desta maneira, a hipófise aumenta os níveis do FSH para compensação daquele que está baixo, e assim produz um aumento do estímulo ovariano e, consequentemente, mais óvulos. Esta medicação é útil nos tratamentos que visam corrigir problemas de ovulação, por exemplo, os ovários policísticos. As doses recomendadas são variadas de acordo com o perfil da paciente e o tratamento proposto indicado, que pode ser desde a indução da ovulação para coito programado até tratamentos mais complexos como a fertilização in vitro, muito usada em casos especiais, como de mulheres com mais idade ou com ovários que respondem mal a outras drogas.
O inconveniente do Clomiphene é o efeito deletério sobre o endométrio, que se torna pouco receptivo para a implantação dos embriões. Por essa razão, nos tratamentos mais complexos, os embriões são congelados pela técnica de vitrificação, que produz taxas de gravidez semelhantes aos embriões não congelados, e transferidos para o útero em um próximo ciclo, de preferência natural, isto é, sem o uso de medicações. Apesar de ser uma droga mais simples e muito conhecida pelos médicos, não pode ser administrada sem controle do ultrassom, pois pode ser responsável por hiperestimulação ovariana e suas consequências. Os efeitos colaterais também não devem ser desconsiderados (gestação múltipla, mal-estar, sudorese noturna e retenção de líquido).
Outra medicação recomendada por via oral são os inibidores da aromatase, cujo principal representante é o Letrozole (nome comercial: Femara). Entretanto, por ter esta indicação “off Label” (fora da bula), tem sido sugerida somente em alguns casos e com restrições. A indicação original do Letrozole é para o combate ao câncer de mama, mas nos últimos anos a sua utilização na indução da ovulação tem suplantado o Clomiphene, por ter menos efeitos colaterais e causar menos prejuízo à qualidade do endométrio.
Os medicamentos injetáveis nos tratamentos
As medicações injetáveis, chamadas de Gonadotropinas ou Gonadotrofinas, são as mais importantes utilizadas nos tratamentos de fertilização, pois são as que levam aos melhores resultados. Esses medicamentos contêm o hormônio FSH, que no corpo humano é fabricado pela hipófise e age diretamente sobre o ovário. Os produtos comerciais com FSH produzidos pela indústria farmacêutica diferem entre si pelo grau de pureza. O FSH puro (Gonal e Puregon) é produzido pela técnica recombinante, ao passo que outros tipos são obtidos por técnicas de purificação sofisticada da urina de mulheres menopausadas (Bravelle). Ambas são eficazes e devem ser injetadas diariamente por via subcutânea. Existem ainda outros tipos de FSH associados ao LH altamente purificado, como o Menopur. O tempo de indução de ovulação para uma paciente varia de 8 a 12 dias, o que se traduz no mesmo número de injeções. Uma nova medicação produzida pelo laboratório MSD, com o nome comercial Elonva (Corifolitropina alfa), reduz o número de aplicações de sete para uma única, de longa duração, o que diminui muito o número de picadas e o inconveniente das injeções diárias, levando um maior conforto para as pacientes.
As medicações hormonais para a indução da ovulação já foram amplamente estudadas como responsáveis por câncer de ovário, mas até hoje nada foi comprovado. O FSH é a medicação de escolha para a maioria dos tratamentos de fertilização in vitro. Outra medicação importante é os bloqueadores da ovulação, utilizados principalmente nos tratamentos de maior complexidade, pois impedem que a ovulação ocorra antecipadamente e os óvulos sejam perdidos antes de serem coletados, nos tratamentos de fertilização in vitro. Existem duas categorias: os GnRH agonistas (Lupron, Synarel e Gonapeptyl) e os GnRH antagonistas (Cetrotide e Orgalutan). Eles são aplicados por injeções subcutâneas ou via nasal (agonistas) e inibem a elevação do hormônio LH, que causa a ovulação.
A escolha de um ou outro é indiferente e vai depender de cada caso e do profissional que trata da paciente. Os agonistas são administrados antes do início da estimulação ovariana, e os antagonistas, aplicados de cinco a seis dias após o início da indução ovulação. Os agonistas podem provocar efeitos colaterais como sudorese noturna, ondas de calor, secura vaginal, dores de cabeça e eventuais reações alérgicas. Os antagonistas causam menos efeitos colaterais, necessitam de menos picadas mas custam mais caro. Entre outras drogas importantes está a gonadotrofina coriônica (hCG), injetável por via subcutânea, que imita a ação do LH produzido pelo organismo. Assim, esta medicação finaliza a maturação ovular. Deve ser utilizada em todos os tratamentos de fertilização assistida, desde o coito programado até a fertilização in vitro. Na primeira hipótese, definem o melhor momento para o ato sexual ou inseminação artificial, e, na segunda, os óvulos são coletados 35 horas após a medicação ser injetada na paciente.
Após ocorrer a fertilização, alguns tratamentos necessitam de suporte hormonal e, por isso, a progesterona deve ser administrada por via intramuscular ou vaginal, em forma de creme ou supositórios. Alguns centros de reprodução humana preferem a progesterona injetável, uma vez que a via intramuscular é dolorosa e deve ser indicada em casos específicos. O estrogênio (oral, transdérmico, vaginal ou injetável) é recomendado em algumas situações para melhorar a qualidade do endométrio, mas é mais frequentemente utilizada em ciclos de doação de óvulos ou transferência de embriões congelados. Ainda neste item, merece ser comentada a utilização, em condições excepcionais, do Sildenafil (Viagra) e da Pentoxifilina (Trental), com o objetivo de melhorar a qualidade do endométrio – mas os benefícios são ainda questionáveis.
A infertilidade é um problema que atinge 15% dos casais que desejam a concepção, e existem inúmeras drogas disponíveis que proporcionam ótimos resultados. Porém, o conhecimento científico e o bom senso na utilização das medicações são essenciais para o sucesso dos tratamentos. Os efeitos colaterais devem ser bem conhecidos pelos profissionais especialistas que as utilizam. Obter os melhores resultados com menos efeitos colaterais e complicações deve ser o objetivo de todos os tratamentos desta especialidade.
Fonte: Arnaldo Schizzi Cambiaghi é ginecologista-obstetra especialista em medicina reprodutiva, www.ipgo.com.br
A ovulação sem medicamentos
O ciclo menstrual reflete a integração de um mecanismo hormonal em perfeita sintonia, que culmina com a ovulação de um único óvulo. Embora o mecanismo de ovulação ocorra no ovário, as ordens desse processo hormonal partem de uma área do cérebro chamada hipotálamo, que trabalha em harmonia com uma glândula próxima chamada hipófise. Essas duas glândulas coordenam o funcionamento do ovário que, por sua vez, produz os óvulos e o hormônio estrogênio, que prepara o útero para receber o futuro bebê.
O ovário contém milhares de óvulos, mas em todo ciclo menstrual natural, somente um deles alcança o pico ovulatório. Esse processo inicia-se logo após o começo da menstruação, quando o hipotálamo manda uma mensagem para a hipófise liberar um hormônio chamado FSH (Hormônio Folículo Estimulante). Essa substância estimula os ovários que escolhem, nesse ciclo natural, um folículo, às vezes dois (gestação gemelar natural), para se desenvolver em de 10 a 14 dias, até a data da ovulação. Nestes dias do desenvolvimento, o folículo produz o hormônio estrogênio, responsável pelo crescimento do endométrio no interior do útero. Quando ele alcança o diâmetro aproximado de 18 mm – e isso significa que já está maduro –, manda uma mensagem para a hipófise, que aumenta o hormônio LH (Hormônio Luteinizante), e este determina a ovulação. Assim que o óvulo se desprende do ovário e é captado pela tuba, deve, em 24 horas, entrar em contato com os espermatozóides para fecundação. Após esse fenômeno, inicia-se a migração pela tuba do embrião recém-formado, em direção à cavidade uterina – percurso este que deve durar cerca de quatro dias. Neste momento resta no ovário o corpo lúteo, que é a parte do folículo que ficou lá após a ovulação, e inicia-se a produção do hormônio progesterona, que finaliza a preparação final do endométrio para receber o embrião. Pode-se, neste caso, fazer a analogia com o ovo da galinha. O óvulo corresponde à gema que saiu de dentro do ovo, e a clara e a casca correspondem ao corpo lúteo que ficou no ovário.
Com a implantação do embrião, o ovário mantém a produção de estrogênio e progesterona, causando um ambiente ideal para o desenvolvimento do embrião e a integridade do endométrio. Se não houver a implantação, ou seja, não ocorrendo a gravidez, os hormônios desabam em 14 dias e ocorre a menstruação.
Todo esse processo serve de base para os tratamentos de fertilização. Eles devem ser individualizados pela idade da paciente, os problemas médicos que envolvem cada caso e a logística (distância da residência ou trabalho da paciente ao centro de reprodução humana), além dos fatores financeiros, morais e religiosos. De um modo geral, os tratamentos são diferentes uns dos outros, mas devem ser comparados entre si quanto à taxa de sucesso de gravidez, desconforto, complicações e custo. Entretanto, todos têm o objetivo de aproximar ao máximo o óvulo do espermatozoide e obter a gestação, desde os mais simples – como a indução da ovulação ou o coito programado, que sincroniza o dia do ato sexual com o dia provável da ovulação – até os mais complexos, como a fertilização in vitro.
Os medicamentos orais nos tratamentos
As medicações utilizadas nos tratamentos buscam melhorar a qualidade e o número dos óvulos, embora este aumento deva ser ponderado pelo médico e proporcional aos tratamentos executados. Obter muitos óvulos e arriscar a gestação de múltiplos em nenhuma hipótese deverá ser objetivo dos tratamentos.
Os medicamentos podem ser tomados por via oral ou injetável. O Clomiphene (nomes comerciais: Serophene, Clomid ou Indux) é uma droga conhecida desde 1967 e age na hipófise, fazendo com que essa glândula “acredite” não ter no organismo o estrogênio suficiente fabricado pelos ovários. Desta maneira, a hipófise aumenta os níveis do FSH para compensação daquele que está baixo, e assim produz um aumento do estímulo ovariano e, consequentemente, mais óvulos. Esta medicação é útil nos tratamentos que visam corrigir problemas de ovulação, por exemplo, os ovários policísticos. As doses recomendadas são variadas de acordo com o perfil da paciente e o tratamento proposto indicado, que pode ser desde a indução da ovulação para coito programado até tratamentos mais complexos como a fertilização in vitro, muito usada em casos especiais, como de mulheres com mais idade ou com ovários que respondem mal a outras drogas.
O inconveniente do Clomiphene é o efeito deletério sobre o endométrio, que se torna pouco receptivo para a implantação dos embriões. Por essa razão, nos tratamentos mais complexos, os embriões são congelados pela técnica de vitrificação, que produz taxas de gravidez semelhantes aos embriões não congelados, e transferidos para o útero em um próximo ciclo, de preferência natural, isto é, sem o uso de medicações. Apesar de ser uma droga mais simples e muito conhecida pelos médicos, não pode ser administrada sem controle do ultrassom, pois pode ser responsável por hiperestimulação ovariana e suas consequências. Os efeitos colaterais também não devem ser desconsiderados (gestação múltipla, mal-estar, sudorese noturna e retenção de líquido).
Outra medicação recomendada por via oral são os inibidores da aromatase, cujo principal representante é o Letrozole (nome comercial: Femara). Entretanto, por ter esta indicação “off Label” (fora da bula), tem sido sugerida somente em alguns casos e com restrições. A indicação original do Letrozole é para o combate ao câncer de mama, mas nos últimos anos a sua utilização na indução da ovulação tem suplantado o Clomiphene, por ter menos efeitos colaterais e causar menos prejuízo à qualidade do endométrio.
Os medicamentos injetáveis nos tratamentos
As medicações injetáveis, chamadas de Gonadotropinas ou Gonadotrofinas, são as mais importantes utilizadas nos tratamentos de fertilização, pois são as que levam aos melhores resultados. Esses medicamentos contêm o hormônio FSH, que no corpo humano é fabricado pela hipófise e age diretamente sobre o ovário. Os produtos comerciais com FSH produzidos pela indústria farmacêutica diferem entre si pelo grau de pureza. O FSH puro (Gonal e Puregon) é produzido pela técnica recombinante, ao passo que outros tipos são obtidos por técnicas de purificação sofisticada da urina de mulheres menopausadas (Bravelle). Ambas são eficazes e devem ser injetadas diariamente por via subcutânea. Existem ainda outros tipos de FSH associados ao LH altamente purificado, como o Menopur. O tempo de indução de ovulação para uma paciente varia de 8 a 12 dias, o que se traduz no mesmo número de injeções. Uma nova medicação produzida pelo laboratório MSD, com o nome comercial Elonva (Corifolitropina alfa), reduz o número de aplicações de sete para uma única, de longa duração, o que diminui muito o número de picadas e o inconveniente das injeções diárias, levando um maior conforto para as pacientes.
As medicações hormonais para a indução da ovulação já foram amplamente estudadas como responsáveis por câncer de ovário, mas até hoje nada foi comprovado. O FSH é a medicação de escolha para a maioria dos tratamentos de fertilização in vitro. Outra medicação importante é os bloqueadores da ovulação, utilizados principalmente nos tratamentos de maior complexidade, pois impedem que a ovulação ocorra antecipadamente e os óvulos sejam perdidos antes de serem coletados, nos tratamentos de fertilização in vitro. Existem duas categorias: os GnRH agonistas (Lupron, Synarel e Gonapeptyl) e os GnRH antagonistas (Cetrotide e Orgalutan). Eles são aplicados por injeções subcutâneas ou via nasal (agonistas) e inibem a elevação do hormônio LH, que causa a ovulação.
A escolha de um ou outro é indiferente e vai depender de cada caso e do profissional que trata da paciente. Os agonistas são administrados antes do início da estimulação ovariana, e os antagonistas, aplicados de cinco a seis dias após o início da indução ovulação. Os agonistas podem provocar efeitos colaterais como sudorese noturna, ondas de calor, secura vaginal, dores de cabeça e eventuais reações alérgicas. Os antagonistas causam menos efeitos colaterais, necessitam de menos picadas mas custam mais caro. Entre outras drogas importantes está a gonadotrofina coriônica (hCG), injetável por via subcutânea, que imita a ação do LH produzido pelo organismo. Assim, esta medicação finaliza a maturação ovular. Deve ser utilizada em todos os tratamentos de fertilização assistida, desde o coito programado até a fertilização in vitro. Na primeira hipótese, definem o melhor momento para o ato sexual ou inseminação artificial, e, na segunda, os óvulos são coletados 35 horas após a medicação ser injetada na paciente.
Após ocorrer a fertilização, alguns tratamentos necessitam de suporte hormonal e, por isso, a progesterona deve ser administrada por via intramuscular ou vaginal, em forma de creme ou supositórios. Alguns centros de reprodução humana preferem a progesterona injetável, uma vez que a via intramuscular é dolorosa e deve ser indicada em casos específicos. O estrogênio (oral, transdérmico, vaginal ou injetável) é recomendado em algumas situações para melhorar a qualidade do endométrio, mas é mais frequentemente utilizada em ciclos de doação de óvulos ou transferência de embriões congelados. Ainda neste item, merece ser comentada a utilização, em condições excepcionais, do Sildenafil (Viagra) e da Pentoxifilina (Trental), com o objetivo de melhorar a qualidade do endométrio – mas os benefícios são ainda questionáveis.
A infertilidade é um problema que atinge 15% dos casais que desejam a concepção, e existem inúmeras drogas disponíveis que proporcionam ótimos resultados. Porém, o conhecimento científico e o bom senso na utilização das medicações são essenciais para o sucesso dos tratamentos. Os efeitos colaterais devem ser bem conhecidos pelos profissionais especialistas que as utilizam. Obter os melhores resultados com menos efeitos colaterais e complicações deve ser o objetivo de todos os tratamentos desta especialidade.
Fonte: Arnaldo Schizzi Cambiaghi é ginecologista-obstetra especialista em medicina reprodutiva, www.ipgo.com.br
domingo, 12 de junho de 2011
Conheça a novidade que faltava no mercado: a camisinha-viagra
Dois coelhos com uma cajadada só. Os médicos especialistas da empresa britânica de biotecnologia Futura Medical conseguiram desenvolver um produto que auxilia no tratamento da disfunção erétil e ainda incentiva o sexo seguro: trata-se da “camisinha-viagra”.
O preservativo está prestes a receber a aprovação regulatória na Europa Continental e no Reino Unido. A companhia farmacêutica Reckitt Benckiser Group tem esperanças de colocá-lo à venda dentro de um ano. Até lá, a empresa espera que, depois de mais estudos clínicos, o produto também obtenha aprovação para os consumidores dos EUA.
Os médicos relatam que a teoria por trás da nova camisinha não apresenta nada de especial. Encontrar o ingrediente ativo foi fácil: os investigadores usaram um produto químico vasodilatador comumente utilizado para combater a angina – dor intensa e latejante no peito que ocorre quando o coração não recebe sangue o suficiente.
A parte mais dura foi descobrir como manter o gel com o ingrediente ativo dentro do preservativo de modo que o vasodilatador tocasse somente o pênis do usuário durante a relação sexual. No entanto, os pesquisadores conseguiram superar esse obstáculo e chegar a um produto viável.
O empresário James Barder, representante da Futura nos Estados Unidos, explica a dificuldade encontrada. “O desafio é manter o líquido vasodilatador estável dentro do preservativo, ou seja, condicionar um gel que não cause prejudício à estrutura do produto. Algumas substâncias podem degradar o látex muito rapidamente”.
Dada a popularidade da pílula do Viagra, encontrado hoje em vida nos mais diversificados estabelecimentos, a camisinha-viagra tem como objetivo conseguir igual penetração no mercado, valendo-se principalmente de sua função dupla.
O novo preservativo ainda possui um atrativo a mais para incentivar relações sexuais sem o perigo da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): os fabricantes afirmam que o produto não escorregar do pênis durante o sexo, um problema surpreendentemente comum relatado pelos homens. [DailyTech]
Fonte: http://www.dailytech.com/Viagra+Condom+is+Ready+to+Pop+Into+UK+Shoppers+Baskets/article21599.htm
Olhos e Fogos: combinação perigosa!
No São João, acenda a fogueira longe dos seus olhos
Todos os anos, na época junina, várias pessoas dão entrada nas emergências dos hospitais com queimaduras pelo corpo. A imprudência na hora de soltar fogos de artifício é a principal causa dos acidentes. O que pouca gente lembra é que além do corpo, as pessoas têm que ter atenção redobrada com a visão neste período. Os especialistas explicam que o ideal é evitar lugares com muita fumaça para não causar irritação, ardência, coceira ou prurido nos olhos.
O manuseio com fogos de artifício também deve ser feito com bastante cautela. Os danos podem ser irreversíveis. Se uma fagulha atingir os olhos, por exemplo, pode causar queimadura ocular, mutilação das pálpebras e, dependendo da gravidade, perfurar o globo ocular, provocando a cegueira. Em caso de acidente, o indicado é lavar o olho com água corrente e se dirigir ao hospital especializado com urgência. A rapidez no socorro é fator primordial para a manutenção da visão.
Os especialistas alertam que alguns cuidados são essenciais nesta época. Para isso, é importante nunca associar bebida alcoólica ao uso de fogos de artifício, observar sempre a data de validade e o certificado de garantia dos explosivos, nunca segurar os fogos com as mãos, soltar os rojões apenas ao ar livre e nunca tentar acender os fogos de artifício que falharem. Com esses cuidados, os mais animados podem vestir a roupa de matuto, preparar a canjica e ir para a festa dançar o autêntico forró pé-de-serra.
Fonte: http://diario-saude.blogspot.com/
Todos os anos, na época junina, várias pessoas dão entrada nas emergências dos hospitais com queimaduras pelo corpo. A imprudência na hora de soltar fogos de artifício é a principal causa dos acidentes. O que pouca gente lembra é que além do corpo, as pessoas têm que ter atenção redobrada com a visão neste período. Os especialistas explicam que o ideal é evitar lugares com muita fumaça para não causar irritação, ardência, coceira ou prurido nos olhos.
O manuseio com fogos de artifício também deve ser feito com bastante cautela. Os danos podem ser irreversíveis. Se uma fagulha atingir os olhos, por exemplo, pode causar queimadura ocular, mutilação das pálpebras e, dependendo da gravidade, perfurar o globo ocular, provocando a cegueira. Em caso de acidente, o indicado é lavar o olho com água corrente e se dirigir ao hospital especializado com urgência. A rapidez no socorro é fator primordial para a manutenção da visão.
Os especialistas alertam que alguns cuidados são essenciais nesta época. Para isso, é importante nunca associar bebida alcoólica ao uso de fogos de artifício, observar sempre a data de validade e o certificado de garantia dos explosivos, nunca segurar os fogos com as mãos, soltar os rojões apenas ao ar livre e nunca tentar acender os fogos de artifício que falharem. Com esses cuidados, os mais animados podem vestir a roupa de matuto, preparar a canjica e ir para a festa dançar o autêntico forró pé-de-serra.
Fonte: http://diario-saude.blogspot.com/
sábado, 11 de junho de 2011
Por que sentimos sono depois de comer?
Aumento no nível de açúcar no sangue faz diminuir estado de alerta
Quem nunca sentiu moleza e olhos cansados depois de uma refeição caprichada? Pois saiba que isso acontece com todo mundo e tem explicação científica. "Existem conexões no cérebro que regulam o estado de alerta de acordo com o nível de saciedade", diz Lígia Mendonça Lucchesi, pesquisadora da Associação Fundo de Incentivo à Farmacologia, do Instituto do Sono. Segundo ela, esse mecanismo é que nos deixa sonolentos depois de comer e mais despertos quando estamos com fome. Isso porque as células nervosas que comandam o processo são afetadas pela glicose, um açúcar encontrado nos alimentos. Quando comemos, o nível de glicose no organismo aumenta e inibe a ação dessas células, fazendo com que parem de enviar sinais para nos deixar atentos e provoquem o sono. Essa descoberta foi feita em 2006, por pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra.
Mas existem alguns fatores que podem acentuar o efeito sonífero após uma refeição. "Alimentos mais pesados, que demandam uma digestão mais difícil, como uma feijoada, podem contribuir para aumentar a sensação de sono", afirma Lígia. Por isso, quando se deseja evitar as "pescadas" no trabalho ou em qualquer outra situação, ela recomenda fazer refeições leves, como saladas, por exemplo. Tomar uma xícara de café também pode ajudar a ficar desperto, mas depende de cada pessoa. Já para quem prefere render-se ao sono, a médica afirma que a prática não é prejudicial à saúde ou ao processo de digestão, como muita gente pensa. "Ao contrário, a soneca tem um efeito benéfico sobre o organismo, promovendo melhora na atenção e concentração após o despertar", finaliza.
Fonte: lucianamagalhaespersonaltrainer.blogspot.com
Quem nunca sentiu moleza e olhos cansados depois de uma refeição caprichada? Pois saiba que isso acontece com todo mundo e tem explicação científica. "Existem conexões no cérebro que regulam o estado de alerta de acordo com o nível de saciedade", diz Lígia Mendonça Lucchesi, pesquisadora da Associação Fundo de Incentivo à Farmacologia, do Instituto do Sono. Segundo ela, esse mecanismo é que nos deixa sonolentos depois de comer e mais despertos quando estamos com fome. Isso porque as células nervosas que comandam o processo são afetadas pela glicose, um açúcar encontrado nos alimentos. Quando comemos, o nível de glicose no organismo aumenta e inibe a ação dessas células, fazendo com que parem de enviar sinais para nos deixar atentos e provoquem o sono. Essa descoberta foi feita em 2006, por pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra.
Mas existem alguns fatores que podem acentuar o efeito sonífero após uma refeição. "Alimentos mais pesados, que demandam uma digestão mais difícil, como uma feijoada, podem contribuir para aumentar a sensação de sono", afirma Lígia. Por isso, quando se deseja evitar as "pescadas" no trabalho ou em qualquer outra situação, ela recomenda fazer refeições leves, como saladas, por exemplo. Tomar uma xícara de café também pode ajudar a ficar desperto, mas depende de cada pessoa. Já para quem prefere render-se ao sono, a médica afirma que a prática não é prejudicial à saúde ou ao processo de digestão, como muita gente pensa. "Ao contrário, a soneca tem um efeito benéfico sobre o organismo, promovendo melhora na atenção e concentração após o despertar", finaliza.
Fonte: lucianamagalhaespersonaltrainer.blogspot.com
Mercado de antibióticos cresceu 15% .
Média é dos últimos três anos
O mercado de antibióticos - classe terapêutica dos Antibacterianos sistêmicos, segundo classificação da consultoria que audita a indústria farmacêutica IMS Health - está crescendo no Brasil a uma média anual de 15% nos últimos três anos.
Segundo reportagem do Valor Econômico, em abril, esses produtos movimentaram R$ 2,006 bilhões, o que representou avanço de 15,7% frente ao período anterior. Em unidades, foram vendidas mais de 96 milhões antibióticos no país entre abril do ano passado e abril de 2011, alta de 11,3%.
Dentre as empresas de maior sucesso no segmento, há muitas brasileiras. Em primeiro lugar no ranking de vendas (em receita) da IMS, está a EMS Pharma, seguida da Medley. O Teuto Brasileiro ocupa a nona posição.
O crescimento desse mercado no país tem sido impulsionado pela emergência da classe C e aumento do poder de compra da população. Mas outro fator importante é a ampliação dos atendimentos nos hospitais.
Fonte: Guiadafarmacia.com.br
Teuto aguarda aprovação para 15 medicamentos .
Substâncias eram da Pfizer
Depois da agitação gerada no mercado farmacêutico pelo acordo firmado entre o laboratório Teuto e a gigante americana Pfizer no fim do ano passado, a empresa brasileira ainda espera para colher seus frutos.
Segundo reportagem do Valor Econômico, o Teuto tem hoje 15 produtos da multinacional submetidos à avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No fim do ano passado, 40% das ações do Teuto foram compradas pela multinacional. O acordo estava dentro da estratégia da americana de atuar no mercado de genéricos no país.
As sinergias existentes entre as duas operações no Brasil ainda não surtiram resultados, mas as companhias estão discutindo os detalhes de como melhor aproveitá-las. "São muitas as oportunidades que se desenham", afirmou o presidente do laboratório Teuto, Marcelo Henriques Leite. Segundo ele, os primeiros efeitos da parceria com a americana deverão ser verificados apenas no fim do segundo semestre, provavelmente nos resultados referentes ao ano completo de 2011.
fONTE: GUIADAFARMACIA.COM.BR
Depois da agitação gerada no mercado farmacêutico pelo acordo firmado entre o laboratório Teuto e a gigante americana Pfizer no fim do ano passado, a empresa brasileira ainda espera para colher seus frutos.
Segundo reportagem do Valor Econômico, o Teuto tem hoje 15 produtos da multinacional submetidos à avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No fim do ano passado, 40% das ações do Teuto foram compradas pela multinacional. O acordo estava dentro da estratégia da americana de atuar no mercado de genéricos no país.
As sinergias existentes entre as duas operações no Brasil ainda não surtiram resultados, mas as companhias estão discutindo os detalhes de como melhor aproveitá-las. "São muitas as oportunidades que se desenham", afirmou o presidente do laboratório Teuto, Marcelo Henriques Leite. Segundo ele, os primeiros efeitos da parceria com a americana deverão ser verificados apenas no fim do segundo semestre, provavelmente nos resultados referentes ao ano completo de 2011.
fONTE: GUIADAFARMACIA.COM.BR
USO DAS REDES SOCIAIS E O MERCADO CONSUMIDOR
As opiniões dos consumidores sobre as empresas ficaram, por muito tempo, dispersas. A maneira de agrupá-las era contabilizar processos judiciais ou reclamações em PROCON. Isso mudou com a explosão de redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter, acessadas por pessoas de todas as classes e idades.
Se alguém faz um comentário negativo a respeito de determinado produto ou serviço nessas redes o assunto corre como um rastilho de pólvora. Em instantes, milhares de pessoas passam a expressar sua posição sobre o comentário. Uma crítica simples é conectada com outras críticas, gerando uma enxurrada de opiniões.
As empresas estão acompanhando essa realidade. Sempre que há preocupação com a qualidade, críticas podem acabar com o futuro de um produto ou serviço. Para evitar a publicidade negativa, adotam-se cada vez mais mecanismos para responder imediatamente às mensagens dos consumidores. Diversas empresas criaram contas em redes sociais, com o claro objetivo de se aproximar de clientes. Por meio delas divulgam suas atividades e, ao mesmo tempo, prestam esclarecimentos quanto a boatos e críticas.
O dinamismo da internet propicia aos consumidores um cenário favorável. Amigos podem facilmente indicar que gostaram ou não de determinado produto, gerando uma divulgação direcionada. É a substituição do boca a boca pelo clique a clique.
O clique a clique tem um poder enorme. Com um clique é possível avisar todos os seus conhecidos sobre uma promoção, um defeito ou um novo restaurante. Em segundos pode-se viabilizar uma divulgação com potencial de atingir muito mais consumidores do que qualquer propaganda de televisão ou jornal.
Em uma propaganda de TV o telespectador pode desconfiar da veracidade das informações e dos benefícios de um produto. Na internet, porém, tende-se a acreditar na qualidade da informação prestada por seu amigo. Daí a preocupação das empresas com a conexão das opiniões no mundo digital.
O mercado consumidor tira proveito das mudanças trazidas pelas redes sociais. Trata-se de nova ferramenta para combater práticas abusivas e, também, valorizar os bons produtos e serviços. As antigas reclamações com baixo impacto social, como cartas ou ligações ao serviço de atendimento, estão se tornando coisa do passado. Agora, a grande arma do consumidor é o clique.
Renato Butzer é advogado e especialista em Tecnologia da Informação.
Se alguém faz um comentário negativo a respeito de determinado produto ou serviço nessas redes o assunto corre como um rastilho de pólvora. Em instantes, milhares de pessoas passam a expressar sua posição sobre o comentário. Uma crítica simples é conectada com outras críticas, gerando uma enxurrada de opiniões.
As empresas estão acompanhando essa realidade. Sempre que há preocupação com a qualidade, críticas podem acabar com o futuro de um produto ou serviço. Para evitar a publicidade negativa, adotam-se cada vez mais mecanismos para responder imediatamente às mensagens dos consumidores. Diversas empresas criaram contas em redes sociais, com o claro objetivo de se aproximar de clientes. Por meio delas divulgam suas atividades e, ao mesmo tempo, prestam esclarecimentos quanto a boatos e críticas.
O dinamismo da internet propicia aos consumidores um cenário favorável. Amigos podem facilmente indicar que gostaram ou não de determinado produto, gerando uma divulgação direcionada. É a substituição do boca a boca pelo clique a clique.
O clique a clique tem um poder enorme. Com um clique é possível avisar todos os seus conhecidos sobre uma promoção, um defeito ou um novo restaurante. Em segundos pode-se viabilizar uma divulgação com potencial de atingir muito mais consumidores do que qualquer propaganda de televisão ou jornal.
Em uma propaganda de TV o telespectador pode desconfiar da veracidade das informações e dos benefícios de um produto. Na internet, porém, tende-se a acreditar na qualidade da informação prestada por seu amigo. Daí a preocupação das empresas com a conexão das opiniões no mundo digital.
O mercado consumidor tira proveito das mudanças trazidas pelas redes sociais. Trata-se de nova ferramenta para combater práticas abusivas e, também, valorizar os bons produtos e serviços. As antigas reclamações com baixo impacto social, como cartas ou ligações ao serviço de atendimento, estão se tornando coisa do passado. Agora, a grande arma do consumidor é o clique.
Renato Butzer é advogado e especialista em Tecnologia da Informação.
MEDLEY/CAMPINAS E ESM JUNTAS EM MAIS UMA TEMPORADA
Indústria farmacêutica e empresa de marketing esportivo garantem continuidade do time de voleibol lançado em 2010 por mais duas temporadas
Trazer para a região de Campinas um time de vôlei competitivo e sensibilizar a comunidade sobre os benefícios de cultivar uma vida saudável por meio da prática de atividade esportiva. Estes foram alguns dos objetivos da Medley Indústria Farmacêutica ao investir no vôlei brasileiro na temporada 2010/2011.
Eleita como a empresa de Marketing Esportivo responsável pelo desenvolvimento e administração de todo o projeto , a ESM captou ou patrocínios e concretizou parcerias e acordos com empresas e autoridades locais para viabilizar a equipe de vôlei profissional.
O início do projeto excedeu as expectativas e, logo na sua primeira temporada, a equipe de vôlei Medley/Campinas conquistou uma medalha de ouro nos Jogos Regionais, a prata na Copa São Paulo e nos Jogos Abertos do Interior, foi semifinalista no Campeonato Paulista e chegou à fase de quartas de final da Superliga Masculina de Vôlei.
O retorno de mídia espontânea também foi muito bom:em média, a cada real investido, a empresa teve cinco de retorno. Além disso, a Medley identificou um aumento nas vendas de seus produtos na região de Campinas e fortaleceu o relacionamento com a população local, que compareceu em grande números aos jogos, registrando uma média de 1.700 torcedores por partida.
O projeto também teve seu cunho social, arrecadando mais de 19 toneladas de mantimentos e 2.700 brinquedos em ações de troca de ingressos com a torcida. A equipe ainda realizou uma “peneira” para as categorias de base (infanto-juvenil e juvenil), que reuniu cerca de 300 jovens de 12 estados; os 16 aprovados recebem moradia, alimentação e estudo.
Em vista do sucesso e do retorno obtido, a Medley renovou o contrato com a ESM por mais dois anos. O lançamento da equipe masculina de vôlei Medley/Campinas para a temporada 2011/2012 aconteceu na última terça, 07 de junho, onde estiveram presentes todo o elenco, incluindo os novos contratados: Rodriguinho, Fidele, Bruno Zanutto, Bob, Thiago Aranha e Evaldo.
Trazer para a região de Campinas um time de vôlei competitivo e sensibilizar a comunidade sobre os benefícios de cultivar uma vida saudável por meio da prática de atividade esportiva. Estes foram alguns dos objetivos da Medley Indústria Farmacêutica ao investir no vôlei brasileiro na temporada 2010/2011.
Eleita como a empresa de Marketing Esportivo responsável pelo desenvolvimento e administração de todo o projeto , a ESM captou ou patrocínios e concretizou parcerias e acordos com empresas e autoridades locais para viabilizar a equipe de vôlei profissional.
O início do projeto excedeu as expectativas e, logo na sua primeira temporada, a equipe de vôlei Medley/Campinas conquistou uma medalha de ouro nos Jogos Regionais, a prata na Copa São Paulo e nos Jogos Abertos do Interior, foi semifinalista no Campeonato Paulista e chegou à fase de quartas de final da Superliga Masculina de Vôlei.
O retorno de mídia espontânea também foi muito bom:em média, a cada real investido, a empresa teve cinco de retorno. Além disso, a Medley identificou um aumento nas vendas de seus produtos na região de Campinas e fortaleceu o relacionamento com a população local, que compareceu em grande números aos jogos, registrando uma média de 1.700 torcedores por partida.
O projeto também teve seu cunho social, arrecadando mais de 19 toneladas de mantimentos e 2.700 brinquedos em ações de troca de ingressos com a torcida. A equipe ainda realizou uma “peneira” para as categorias de base (infanto-juvenil e juvenil), que reuniu cerca de 300 jovens de 12 estados; os 16 aprovados recebem moradia, alimentação e estudo.
Em vista do sucesso e do retorno obtido, a Medley renovou o contrato com a ESM por mais dois anos. O lançamento da equipe masculina de vôlei Medley/Campinas para a temporada 2011/2012 aconteceu na última terça, 07 de junho, onde estiveram presentes todo o elenco, incluindo os novos contratados: Rodriguinho, Fidele, Bruno Zanutto, Bob, Thiago Aranha e Evaldo.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Sanofi-aventis muda de nome para Sanofi (Veja o novo logo)
Novo Logotipo SANOFI
Os acionistas da Sanofi-aventis anunciaram na sexta-feira passada, que aprovaram uma proposta da assembléia para mudar o nome da farmacêutica para Sanofi, o que terá efeito imediato, informa o FirstWord.
O CEO da companhia, Chris Viehbacher, disse que a mudança tornará o nome da empresa mais simples, e o porta-voz Jean-Marc Podvin acrescentou que fará o nome da empresa mais fácil de pronunciar em alguns países, incluindo mercados emergentes, para onde a empresa pretende expandir-se.
Veja o Video
Fonte:http://www.dikajob.com.br
terça-feira, 7 de junho de 2011
Tireóide - II: Hipertireoidismo
Mais comum em mulheres, o hipertireoidismo ocorre geralmente na faixa entre os 20 e os 40 anos. Os sintomas podem ser assustadores e preocupantes, principalmente se a pessoa afetada não tem idéia do que está acontecendo.
Pessoas com hipertireoidismo têm excesso de hormônio tireoidiano porque a tireóide produz mais hormônios que o normal. Isso faz com que todos os processos metabólicos do corpo funcionem de forma acelerada. O diagnóstico de hipertireoidismo é feito através de exames de sangue, com a dosagem dos hormônios tireoidianos (T3 e T4, que se encontram aumentados) e do hormônio que regula a tireóide, o TSH (que se encontra diminuído).
Alguns dos sintomas são:
- batimentos cardíacos acelerados (taquicardia);
- fraqueza muscular - dificuldade em subir escadas ou levantar coisas pesadas;
- tremores nas mãos;
- fadiga e cansaço fácil;
- perda de peso importante, mesmo alimentando-se de forma normal;
- fome excessiva;
- diarréia ou aumento do número de evacuações;
- irritabilidade, agitação, ansiedade;
- insônia;
- problemas oculares (irritação, ardência ou dificuldades para enxergar);
- irregularidade menstrual;
- suor excessivo e sensação de calor exagerado;
- infertilidade.
O hipertireoidismo tem como causa mais comum a Doença de Graves (lê-se: “greives”), que recebeu esse nome em homenagem ao médico que a descreveu em 1835, Dr. Robert Graves. Essa doença ocorre quando o sistema imunológico começa a produzir anticorpos que atacam a própria glândula tireóide. Esses anticorpos exercem um efeito semelhante ao do hormônio que regula o funcionamento da tireóide, o TSH, e levam ao crescimento e ao funcionamento aumentado da glândula.
É frequente o acometimento familiar na doença de Graves, atingindo mais de um membro da mesma família. Um dos sintomas mais dramáticos da doença de Graves pode ser a alteração dos olhos que acontece junto com o hipertireoidismo. Quando isso acontece, a pessoa pode ter um inchaço atrás dos olhos que são ejetados para frente (exoftalmia; ex = fora), fazendo com que estes fiquem parecendo maiores e mais saltados. Muitas vezes os olhos ficam constantemente irritados e avermelhados e pode acontecer piora da acuidade visual.
Veja também Tireóide - parte I, neste blog.
Fonte: http://diario-saude.blogspot.com
Pessoas com hipertireoidismo têm excesso de hormônio tireoidiano porque a tireóide produz mais hormônios que o normal. Isso faz com que todos os processos metabólicos do corpo funcionem de forma acelerada. O diagnóstico de hipertireoidismo é feito através de exames de sangue, com a dosagem dos hormônios tireoidianos (T3 e T4, que se encontram aumentados) e do hormônio que regula a tireóide, o TSH (que se encontra diminuído).
Alguns dos sintomas são:
- batimentos cardíacos acelerados (taquicardia);
- fraqueza muscular - dificuldade em subir escadas ou levantar coisas pesadas;
- tremores nas mãos;
- fadiga e cansaço fácil;
- perda de peso importante, mesmo alimentando-se de forma normal;
- fome excessiva;
- diarréia ou aumento do número de evacuações;
- irritabilidade, agitação, ansiedade;
- insônia;
- problemas oculares (irritação, ardência ou dificuldades para enxergar);
- irregularidade menstrual;
- suor excessivo e sensação de calor exagerado;
- infertilidade.
O hipertireoidismo tem como causa mais comum a Doença de Graves (lê-se: “greives”), que recebeu esse nome em homenagem ao médico que a descreveu em 1835, Dr. Robert Graves. Essa doença ocorre quando o sistema imunológico começa a produzir anticorpos que atacam a própria glândula tireóide. Esses anticorpos exercem um efeito semelhante ao do hormônio que regula o funcionamento da tireóide, o TSH, e levam ao crescimento e ao funcionamento aumentado da glândula.
É frequente o acometimento familiar na doença de Graves, atingindo mais de um membro da mesma família. Um dos sintomas mais dramáticos da doença de Graves pode ser a alteração dos olhos que acontece junto com o hipertireoidismo. Quando isso acontece, a pessoa pode ter um inchaço atrás dos olhos que são ejetados para frente (exoftalmia; ex = fora), fazendo com que estes fiquem parecendo maiores e mais saltados. Muitas vezes os olhos ficam constantemente irritados e avermelhados e pode acontecer piora da acuidade visual.
Veja também Tireóide - parte I, neste blog.
Fonte: http://diario-saude.blogspot.com
segunda-feira, 6 de junho de 2011
PUBLICADA NO PARANÁ LEI ESTADUAL QUE OBRIGA AS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO A COMERCIALIZAREM MEDICAMENTOS COM BULA
Publicada no dia 01 de junho de 2011 Lei Estadual 16.815/2011 que obriga as farmácias de manipulação a comercializarem os medicamentos manipulados com a respectiva bula.
O prazo para as farmácias se adequarem as novas exigências encerra-se em 28 de novembro de 2011.
Segue Lei na Íntegra:
Lei n.º 16.815 - Veda o licenciamento ou sua revalidação para a comercialização de medicamentos manipulados por Farmácias e Ervanárias, sem a respectiva bula.
A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná aprovou e eu promulgo, nos termos do § 7º do Artigo 71 da Constituição Estadual, os seguintes dispositivos do Projeto de Lei nº 364/09:
A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná DECRETA:
Art. 1° Observados os preceitos contidos no artigo 21, da Lei Federal n° 5991, de 17/12/73, fica vedado, no âmbito do Estado do Paraná, o licenciamento ou sua revalidação para a comercialização de medicamentos manipulados por farmácias e ervanárias, sem a respectiva bula, nos termos desta lei.
Art. 2° Atendidas às especificações impostas pela legislação federal, além das informações contidas na rotulação da embalagem do medicamento, a bula de que trata o artigo anterior deverá conter ainda as seguintes informações ao paciente consumidor:
I – nome e o número do CRM – Conselho Regional de Medicina do médico prescritor;
II – nome do paciente e demais qualificações;
III – número de registro da formulação no Livro de Receituário;
IV – data da manipulação;
V – o número do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da farmácia de
manipulação ou ervanária;
VI – endereço completo e formas de contato com a farmácia de manipulação ou ervanária;
VII – nome do farmacêutico responsável com o respectivo número do CRF – Conselho Regional de Farmácia;
VIII – que tipos de tratamentos é indicado o medicamento;
IX – a composição do medicamento;
X – a ação esperada do medicamento e o mecanismo de ação;
XI – cuidados para a conservação do medicamento;
XII – prazo de validade;
XIII – indicações para o caso de gravidez e lactação;
XIV – cuidados para administração do medicamento;
XV – hipóteses de interrupção do tratamento;
XVI – reações adversas;
XVII – contra indicações;
XVIII – a Farmacocinética;
XIX – a Farmacodinâmica;
XX – advertências para o uso do medicamento;
XXI – precauções no uso do medicamento;
XXII – interações medicamentosas;
XXIII – eventos e experiências clínicas adversas;
XXIV – posologia;
XXV – questões relativas a superdosagem;
XXVI – especificações da bioequivalência.
Art. 3° Além das especificações constantes do artigo anterior, a bula deverá conter as seguintes advertências:
I – manter sempre fora do alcance de crianças;
II – manter o medicamento em embalagem original, fechado, guardado ao abrigo da luz, calor e umidade excessiva;
III – não guardar o medicamento em armários de banheiros ou perto de pias e lavatórios;
IV – não use medicamentos sem orientação médica;
V – em caso de reações adversas, suspender o uso do medicamento e procurar orientação de quem prescreveu este medicamento;
VI – não utilizar o medicamento com prazo de validade vencido;
VII – não inferir bebidas alcoólicas com medicamentos;
VIII – em caso de alteração de cor, odor, consistência ou sabor, procurar seu farmacêutico para esclarecimentos;
IX – nunca forneça medicamento que foi manipulado para você para outra pessoa e vice-versa.
Apesar de alguns sintomas serem parecidos, o tipo de medicamento e a dosagem que cada pessoa necessita, pode ser diferente.
Lembre-se, você é único e o seu medicamento manipulado também;
X – tome seu medicamento corretamente, conforme indicação do seu médico, a falha no tratamento poderá acarretar problemas e por em risco a sua saúde.
Art. 4° As farmácias de manipulação e ervanárias terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, para adequarem- se às disposições desta lei.
Art. 5° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio Dezenove de Dezembro, em 20 de maio de 2011.
VALDIR ROSSONI
Presidente
ROSANE FERREIRA
Deputada
Fonte: http://besan.adv.br/
O prazo para as farmácias se adequarem as novas exigências encerra-se em 28 de novembro de 2011.
Segue Lei na Íntegra:
Lei n.º 16.815 - Veda o licenciamento ou sua revalidação para a comercialização de medicamentos manipulados por Farmácias e Ervanárias, sem a respectiva bula.
A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná aprovou e eu promulgo, nos termos do § 7º do Artigo 71 da Constituição Estadual, os seguintes dispositivos do Projeto de Lei nº 364/09:
A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná DECRETA:
Art. 1° Observados os preceitos contidos no artigo 21, da Lei Federal n° 5991, de 17/12/73, fica vedado, no âmbito do Estado do Paraná, o licenciamento ou sua revalidação para a comercialização de medicamentos manipulados por farmácias e ervanárias, sem a respectiva bula, nos termos desta lei.
Art. 2° Atendidas às especificações impostas pela legislação federal, além das informações contidas na rotulação da embalagem do medicamento, a bula de que trata o artigo anterior deverá conter ainda as seguintes informações ao paciente consumidor:
I – nome e o número do CRM – Conselho Regional de Medicina do médico prescritor;
II – nome do paciente e demais qualificações;
III – número de registro da formulação no Livro de Receituário;
IV – data da manipulação;
V – o número do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica da farmácia de
manipulação ou ervanária;
VI – endereço completo e formas de contato com a farmácia de manipulação ou ervanária;
VII – nome do farmacêutico responsável com o respectivo número do CRF – Conselho Regional de Farmácia;
VIII – que tipos de tratamentos é indicado o medicamento;
IX – a composição do medicamento;
X – a ação esperada do medicamento e o mecanismo de ação;
XI – cuidados para a conservação do medicamento;
XII – prazo de validade;
XIII – indicações para o caso de gravidez e lactação;
XIV – cuidados para administração do medicamento;
XV – hipóteses de interrupção do tratamento;
XVI – reações adversas;
XVII – contra indicações;
XVIII – a Farmacocinética;
XIX – a Farmacodinâmica;
XX – advertências para o uso do medicamento;
XXI – precauções no uso do medicamento;
XXII – interações medicamentosas;
XXIII – eventos e experiências clínicas adversas;
XXIV – posologia;
XXV – questões relativas a superdosagem;
XXVI – especificações da bioequivalência.
Art. 3° Além das especificações constantes do artigo anterior, a bula deverá conter as seguintes advertências:
I – manter sempre fora do alcance de crianças;
II – manter o medicamento em embalagem original, fechado, guardado ao abrigo da luz, calor e umidade excessiva;
III – não guardar o medicamento em armários de banheiros ou perto de pias e lavatórios;
IV – não use medicamentos sem orientação médica;
V – em caso de reações adversas, suspender o uso do medicamento e procurar orientação de quem prescreveu este medicamento;
VI – não utilizar o medicamento com prazo de validade vencido;
VII – não inferir bebidas alcoólicas com medicamentos;
VIII – em caso de alteração de cor, odor, consistência ou sabor, procurar seu farmacêutico para esclarecimentos;
IX – nunca forneça medicamento que foi manipulado para você para outra pessoa e vice-versa.
Apesar de alguns sintomas serem parecidos, o tipo de medicamento e a dosagem que cada pessoa necessita, pode ser diferente.
Lembre-se, você é único e o seu medicamento manipulado também;
X – tome seu medicamento corretamente, conforme indicação do seu médico, a falha no tratamento poderá acarretar problemas e por em risco a sua saúde.
Art. 4° As farmácias de manipulação e ervanárias terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, para adequarem- se às disposições desta lei.
Art. 5° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio Dezenove de Dezembro, em 20 de maio de 2011.
VALDIR ROSSONI
Presidente
ROSANE FERREIRA
Deputada
Fonte: http://besan.adv.br/
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Medicamentos exigem cuidados no armazenamento
Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente.
, não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro.
"Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico".
Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar".
Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão".
A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".
Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...
e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas...
Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu.
Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo.
Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou.
O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção.
Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram.
Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira
Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).
Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.
Resumo
A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação.
. Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas.
CONCLUSÃO
Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde.
Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Confira o artigo na integra, disponivel em:
http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf
Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
Alguns de seus ensinamentos:
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter."
"Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”.
“Todos os homens são iguais”
"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
"Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”.
"Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr
A união faz a força
Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.
Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico
Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.
Elias Fernando Daniel
Farmacêutico CRF-SP
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