O Blog visa divulgar informações importantes, assuntos polêmicos, legislações que influenciam o varejo farmacêutico e cuidados referente a utilização de medicamentos.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
* Você é sedentário?
Você é sedentário? Na verdade trata-se de um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna. Com a evolução da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades ocupacionais que demandam gasto energético por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço reduzindo assim o consumo energético de seu corpo.
Hoje, o sedentarismo é a doença que mais mata no mundo e infelizmente de forma lenta e silenciosa.
O sedentarismo está intimamente associado às principais doenças crônicas e degenerativas (diabetes, doenças cardíacas, pressão alta, osteoporose, doenças reumatológicas, entre outras).
O sedentarismo é definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física.
Nos países em desenvolvimento, verifica-se uma tendência crescente à inatividade física, e nota-se também que, com o passar do tempo o indivíduo começa a apresentar sinais de uma vida ociosa de movimento. Dores no corpo e nas articulações passam a ser rotineiras, subir um lance de escadas fica quase impossível e qualquer esforço mínimo deixa a pessoa quase que sem levantar da cama.
A vida sedentária provoca literalmente o desuso dos sistemas funcionais. O aparelho locomotor e os demais órgãos e sistemas solicitados durante as diferentes formas de atividade física entram em um processo de regressão funcional, caracterizando, no caso dos músculos esqueléticos, um fenômeno associado à atrofia das fibras musculares, à perda da flexibilidade articular, além do comprometimento funcional de vários órgãos.
Para sair desse imenso grupo de risco é necessário compensar com atividade física, pois o corpo necessita de movimento o dia todo; sem atividade, ocorre atrofia das partes internas e externas do corpo.
Até pouco tempo atrás o Colégio Americano de Medicina Esportiva mencionava que 30 minutos de atividade física 3 vezes por semana era suficiente para deixar de ser sedentário. No entanto, novas pesquisas científicas mudaram essas diretrizes, agora são necessárias 5 vezes por semana de exercício físico regular e sistematicamente, mesclando exercícios aeróbios com exercícios de força, mas sempre com orientação de um profissional habilitado e capacitado.
Não esqueça que corpo parado é corpo doente, mexa-se. A atividade física regular e realizada com prazer é um recurso insubstituível na promoção de saúde e qualidade de vida.
* A tal da receptividade
Ser receptivo é uma das qualidades mais importantes da vida, pois ela nos torna preparados para usufruir de tudo o que acontece, com uma nova postura.Quando não somos receptivos podemos desenvolver uma atitude de revolta contra os acontecimentos de nossa vida, sempre acreditando que merecíamos algo melhor ou que não recebemos o suficiente. Se a receptividade está presente, aceitamos com gratidão o que quer que a vida nos reserve, e mantemos a consciência de que, não importa o que estejamos experimentando, era isto exatamente do que precisávamos para nosso crescimento interior. Saber ouvir também é um dos atributos da receptividade, pois muitos se queixam de não receber atenção, mas se mostram incapazes de escutar o outro. Esta prática exige uma abertura total do coração e deixar-se tomar completamente pela energia do amor, sem o qual jamais conseguiremos nos sentir parte indissociável do Todo e, consequentemente, experimentar a bem-aventurança. Todas as vezes que nos sentimos preenchidos pela energia amorosa, nos tornamos abertos e disponíveis para compartilhar este sentimento com o restante do mundo, sem qualquer resistência ou apreensão. Para receber, é preciso que estejamos totalmente disponíveis, de modo a permitir que uma semente chegue até nós, para só então ser germinada por nossa chama interior e frutificar, alcançando o restante do mundo.
sábado, 29 de janeiro de 2011
RASTREABILIDADE É A BOLA DA VEZ
Depois que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei n. 11.903, que criou o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, ainda em 2009, a indústria farmacêutica passou por período de estudos e indagações para entender o que é preciso ser feito para se adequar.
Foram realizadas dezenas de eventos por entidades ligadas ao setor para levar aos profissionais interessados todo tipo de informação sobre tecnologias e equipamentos que passariam a compor o processo da produção dos medicamentos.
O que se quer é que cada caixa de medicamento tenha um Identificador Único do Medicamento (IUM), espécie de RG utilizado para identidade das pessoas, que tornará possível reunir informações, como qual laboratório o produziu, qual empresa o distribuiu e em que farmácia deveria ser vendido.
Com isto, será possível contar com capacidade maior de fiscalização pelos órgãos competentes e até mesmo pelo consumidor para saber se o medicamento é verdadeiro.
Os prazos estipulados chegaram a ser alterados já que a indústria deveria estar adequada já no começo deste ano.
Devido a grande movimentação do setor em precisar avaliar o montante de investimentos e encontrar modelos semelhantes em outros países para referenciar o que seria feito por aqui, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estipulou que janeiro de 2012 é o limite para que todos os laboratórios estejam de acordo com a lei.
Quando quase todas as questões já haviam sido respondidas, outra decisão apimentou as discussões da rastreabilidade dos medicamentos.
Ficou estipulado que o código bidimensional (semelhante a um código de barra que armazenará as informações) deveria ser impresso em selo de segurança a ser fornecido pela Casa da Moeda do Brasil.
A bandeira levantada pelas entidades que representam as indústrias é de que isto aumentaria os custos. E mais uma vez, as indústrias farmacêuticas resolveram não iniciar os projetos de adequação.
O tempo passou e, neste início de ano, a notícia é de que a justiça negou liminar que derrubaria o uso do selo. E agora colocar a casa em ordem para atender à obrigatoriedade da rastreabilidade é a bola da vez.
As indústrias se viram atrasadas no andamento dos projetos e com a missão de encontrar dentro do budget (orçamento, em português - nota do editor) deste ano as cifras que serão necessárias para implementar sistemas e equipamentos.
Um dos alertas mais importantes é que a indústria comece o quanto antes os projetos já que, caso haja novas tratativas para avaliar o uso ou não do selo, o prazo não mudará e esta definição não atrapalhará em nada a adequação das linhas de produção.
Então o momento é de trabalhar forte. Nos bastidores, o que se vê são laboratórios estipulando a rastreabilidade como prioridade zero, e os cálculos que se faz é de que os valores para adequar cada linha de produção de medicamentos podem chegar a R$ 500 mil.
Novos gargalos podem aparecer. As indústrias terão de encontrar fornecedores de confiança para conseguir atender ao prazo e ter em mãos um sistema que realmente funcione.
O desafio é fazer com que o setor não entre em parafuso, já que a demanda será grande e aqueles que se anteciparem estarão dando o passo mais certo para não serem pegos de surpresa ao longo deste ano.
De bate-pronto, o que deve ser feito é estudar a Instrução Normativa da Anvisa e estipular o cronograma com base nos prazos. Um deles, inclusive, venceu em 3 de janeiro último e se refere ao cadastramento dos laboratórios junto à Casa da Moeda do Brasil.
Mas é possível regularizar a situação de forma simples.
Daí em diante, é ficar de antenas ligadas para não deixar que a falta de informação atrapalhe o sucesso dos projetos. O assunto, definitivamente, deve agitar o ano de 2011 para o setor, então será difícil deixar passar batido alguma novidade.
Foram realizadas dezenas de eventos por entidades ligadas ao setor para levar aos profissionais interessados todo tipo de informação sobre tecnologias e equipamentos que passariam a compor o processo da produção dos medicamentos.
O que se quer é que cada caixa de medicamento tenha um Identificador Único do Medicamento (IUM), espécie de RG utilizado para identidade das pessoas, que tornará possível reunir informações, como qual laboratório o produziu, qual empresa o distribuiu e em que farmácia deveria ser vendido.
Com isto, será possível contar com capacidade maior de fiscalização pelos órgãos competentes e até mesmo pelo consumidor para saber se o medicamento é verdadeiro.
Os prazos estipulados chegaram a ser alterados já que a indústria deveria estar adequada já no começo deste ano.
Devido a grande movimentação do setor em precisar avaliar o montante de investimentos e encontrar modelos semelhantes em outros países para referenciar o que seria feito por aqui, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estipulou que janeiro de 2012 é o limite para que todos os laboratórios estejam de acordo com a lei.
Quando quase todas as questões já haviam sido respondidas, outra decisão apimentou as discussões da rastreabilidade dos medicamentos.
Ficou estipulado que o código bidimensional (semelhante a um código de barra que armazenará as informações) deveria ser impresso em selo de segurança a ser fornecido pela Casa da Moeda do Brasil.
A bandeira levantada pelas entidades que representam as indústrias é de que isto aumentaria os custos. E mais uma vez, as indústrias farmacêuticas resolveram não iniciar os projetos de adequação.
O tempo passou e, neste início de ano, a notícia é de que a justiça negou liminar que derrubaria o uso do selo. E agora colocar a casa em ordem para atender à obrigatoriedade da rastreabilidade é a bola da vez.
As indústrias se viram atrasadas no andamento dos projetos e com a missão de encontrar dentro do budget (orçamento, em português - nota do editor) deste ano as cifras que serão necessárias para implementar sistemas e equipamentos.
Um dos alertas mais importantes é que a indústria comece o quanto antes os projetos já que, caso haja novas tratativas para avaliar o uso ou não do selo, o prazo não mudará e esta definição não atrapalhará em nada a adequação das linhas de produção.
Então o momento é de trabalhar forte. Nos bastidores, o que se vê são laboratórios estipulando a rastreabilidade como prioridade zero, e os cálculos que se faz é de que os valores para adequar cada linha de produção de medicamentos podem chegar a R$ 500 mil.
Novos gargalos podem aparecer. As indústrias terão de encontrar fornecedores de confiança para conseguir atender ao prazo e ter em mãos um sistema que realmente funcione.
O desafio é fazer com que o setor não entre em parafuso, já que a demanda será grande e aqueles que se anteciparem estarão dando o passo mais certo para não serem pegos de surpresa ao longo deste ano.
De bate-pronto, o que deve ser feito é estudar a Instrução Normativa da Anvisa e estipular o cronograma com base nos prazos. Um deles, inclusive, venceu em 3 de janeiro último e se refere ao cadastramento dos laboratórios junto à Casa da Moeda do Brasil.
Mas é possível regularizar a situação de forma simples.
Daí em diante, é ficar de antenas ligadas para não deixar que a falta de informação atrapalhe o sucesso dos projetos. O assunto, definitivamente, deve agitar o ano de 2011 para o setor, então será difícil deixar passar batido alguma novidade.
Parque Tecnológico de Botucatu impulsionará produção de medicamentos
O Parque Tecnológico de Botucatu, em São Paulo, será voltado principalmente à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos e serviços na área de bioprocessos. Trata-se de um procedimento tecnológico que utiliza sistemas biológicos para a produção de medicamentos, insumos médico-hospitalares, produtos de agropecuária sustentável e para prestação de serviços ambientais.
“Vai ser um parque muito importante para a geração de empregos, porque vai atrair novas empresas para a cidade", disse o governador, Geraldo Alckmin, que vistoriou as obras na última sexta-feira (21).
O projeto prevê a implantação de um condomínio industrial para empresas de base tecnológica, além de laboratórios, biblioteca, incubadora de empresa e centros de pesquisa e desenvolvimento. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) já destinou cerca de R$ 5 milhões para o empreendimento, que está sendo construído numa área de 286 mil m².
Fonte: http://www.gestaoct.org.br/
“Vai ser um parque muito importante para a geração de empregos, porque vai atrair novas empresas para a cidade", disse o governador, Geraldo Alckmin, que vistoriou as obras na última sexta-feira (21).
O projeto prevê a implantação de um condomínio industrial para empresas de base tecnológica, além de laboratórios, biblioteca, incubadora de empresa e centros de pesquisa e desenvolvimento. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) já destinou cerca de R$ 5 milhões para o empreendimento, que está sendo construído numa área de 286 mil m².
Fonte: http://www.gestaoct.org.br/
Má alimentação pode causar depressão, diz estudo
Ingerir alimentos ricos em gorduras trans e saturadas aumenta os riscos de depressão, segundo um estudo espanhol publicado nos Estados Unidos, confirmando os resultados de estudos anteriores que vinculavam o consumo de fast-food a esta doença. Os cientistas que participaram do estudo também demonstraram que alguns produtos, como o óleo de oliva, ricos em ácidos graxos ômega 3, podem combater o risco de doença mental.
Autores do amplo estudo, realizado pelas universidades de Navarra e Las Palmas de Gran Canaria, acompanharam e analisaram a dieta e o estilo de vida de cerca de 12 mil voluntários ao longo de seis anos.
Quando o estudo começou, nenhum dos participantes havia sido diagnosticado com depressão. Ao final, 657 tinham desenvolvido a doença.
"Os participantes com um consumo elevado de gorduras trans [gorduras presentes em alimentos industrializados e fast-foods] apresentaram até 48% de aumento no risco de depressão quando comparados com participantes que não consumiam estas gorduras", disse o chefe das pesquisas.
Almudena Sanchez-Villegas, professor associado de medicina preventiva da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, também observou que no evento "quantas mais gorduras trans eram consumidas, maiores os efeitos negativos produzidos nos voluntários".
A equipe de pesquisas descobriu, ao mesmo tempo, que depois de avaliar o impacto de gorduras poli-insaturadas - compostas de quantidades maiores de óleos de peixes e vegetais - , estes produtos "são associados a um risco menor de sofrer depressão".
O estudo, publicado na edição online do jornal "PLoS ONE", destacou que a pesquisa foi realizada com uma população europeia que tem uma ingestão relativamente baixa de gorduras trans - compondo apenas 0,4% "do total de energia ingerida pelos voluntários".
"Apesar disso, observamos um aumento no risco de sofrer de depressão de cerca de 50%", disse o cientista Miguel Martinez.
saiba mais
Alimentação pode prevenir e controlar sintomas das artrites, Suplemento alimentar pode aliviar sintomas da TPM, diz estudo"Com base nisto, deduzimos a importância de levar em conta este efeito em países como os Estados Unidos, onde o percentual de energia derivada destas gorduras é por volta de 2,5%", acrescentou.
O estudo indicou que o número atual de pessoas com depressão no mundo é de 150 milhões de pessoas. O montante aumentou nos últimos anos.
Este aumento é imputável, segundo os autores, "a mudanças radicais nas fontes de gorduras consumidas em dietas ocidentais, onde substituímos certos tipos de gorduras benéficas - como as poli-insaturadas e as monosaturadas encontradas em nozes, óleos vegetais e peixes - pelas gorduras saturadas e trans encontradas em carnes, na manteiga e em outros produtos, como massas de produção industrial e comida rápida".
Embora não seja um foco do estudo, os cientistas indicam que a doença cardiovascular fatal é "influenciada de forma similar pela dieta e pode partilhar de mecanismos similares em sua origem".
Fonte: Portal G1
Notícia publicada em: 27/01/2011
Autores do amplo estudo, realizado pelas universidades de Navarra e Las Palmas de Gran Canaria, acompanharam e analisaram a dieta e o estilo de vida de cerca de 12 mil voluntários ao longo de seis anos.
Quando o estudo começou, nenhum dos participantes havia sido diagnosticado com depressão. Ao final, 657 tinham desenvolvido a doença.
"Os participantes com um consumo elevado de gorduras trans [gorduras presentes em alimentos industrializados e fast-foods] apresentaram até 48% de aumento no risco de depressão quando comparados com participantes que não consumiam estas gorduras", disse o chefe das pesquisas.
Almudena Sanchez-Villegas, professor associado de medicina preventiva da Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, também observou que no evento "quantas mais gorduras trans eram consumidas, maiores os efeitos negativos produzidos nos voluntários".
A equipe de pesquisas descobriu, ao mesmo tempo, que depois de avaliar o impacto de gorduras poli-insaturadas - compostas de quantidades maiores de óleos de peixes e vegetais - , estes produtos "são associados a um risco menor de sofrer depressão".
O estudo, publicado na edição online do jornal "PLoS ONE", destacou que a pesquisa foi realizada com uma população europeia que tem uma ingestão relativamente baixa de gorduras trans - compondo apenas 0,4% "do total de energia ingerida pelos voluntários".
"Apesar disso, observamos um aumento no risco de sofrer de depressão de cerca de 50%", disse o cientista Miguel Martinez.
saiba mais
Alimentação pode prevenir e controlar sintomas das artrites, Suplemento alimentar pode aliviar sintomas da TPM, diz estudo"Com base nisto, deduzimos a importância de levar em conta este efeito em países como os Estados Unidos, onde o percentual de energia derivada destas gorduras é por volta de 2,5%", acrescentou.
O estudo indicou que o número atual de pessoas com depressão no mundo é de 150 milhões de pessoas. O montante aumentou nos últimos anos.
Este aumento é imputável, segundo os autores, "a mudanças radicais nas fontes de gorduras consumidas em dietas ocidentais, onde substituímos certos tipos de gorduras benéficas - como as poli-insaturadas e as monosaturadas encontradas em nozes, óleos vegetais e peixes - pelas gorduras saturadas e trans encontradas em carnes, na manteiga e em outros produtos, como massas de produção industrial e comida rápida".
Embora não seja um foco do estudo, os cientistas indicam que a doença cardiovascular fatal é "influenciada de forma similar pela dieta e pode partilhar de mecanismos similares em sua origem".
Fonte: Portal G1
Notícia publicada em: 27/01/2011
Novo antidepressivo promete não reduzir desejo sexual
A FDA, agência que regula o uso de remédios e alimentos nos EUA, aprovou, na última sexta-feira, um novo antidepressivo que promete não reduzir o desejo sexual.
O remédio, fabricado pelo laboratório Clinical Data, será vendido sob o nome comercial de Viibyrd, mas ainda não há previsão de lançamento no mercado.
O princípio ativo é a vilazodona, que tem o mesmo potencial de antidepressivos como o Prozac na inibição de recaptores da serotonina.
Ou seja, impede que grande quantidade de serotonina seja reabsorvida pelo neurônio que a liberou.
O remédio também "mimetiza" a serotonina, encaixando-se no neurônio receptor e provocando uma resposta mais rápida.
O principal apelo da nova droga, no entanto, é não causar a redução da libido.
Um estudo, publicado em 2009 no "Journal of Clinical Psychiatry", comparou os efeitos sobre o desejo sexual entre pessoas que tomaram a nova medicação e pessoas que tomaram placebo. A pesquisa não detectou diferenças entre os grupos.
Essa perspectiva é favorável ao novo antidepressivo, já que, segundo o psiquiatra Renério Fráguas, do Hospital das Clínicas, a diminuição do desejo é um efeito colateral comum dessas drogas.
"Isso costuma restringir a aderência ao tratamento, quando o paciente começa a melhorar da depressão e sente que o medicamento está atrapalhando a vida sexual."
Outros antidepressivos, como a agomelatina, não reduzem a libido, mas não são tão difundidos como os remédios tradicionais.
A vilazodona, porém, não é isenta de efeitos colaterais. No estudo, foram relatados casos de diarreia, náusea e sonolência.
Assim como em outros antidepressivos, as caixas de Viibyrd terão avisos sobre o risco de comportamentos suicidas para usuários com menos de 24 anos.
Fráguas afirma que a eficácia da droga só será confirmada com o uso clínico.
O remédio, fabricado pelo laboratório Clinical Data, será vendido sob o nome comercial de Viibyrd, mas ainda não há previsão de lançamento no mercado.
O princípio ativo é a vilazodona, que tem o mesmo potencial de antidepressivos como o Prozac na inibição de recaptores da serotonina.
Ou seja, impede que grande quantidade de serotonina seja reabsorvida pelo neurônio que a liberou.
O remédio também "mimetiza" a serotonina, encaixando-se no neurônio receptor e provocando uma resposta mais rápida.
O principal apelo da nova droga, no entanto, é não causar a redução da libido.
Um estudo, publicado em 2009 no "Journal of Clinical Psychiatry", comparou os efeitos sobre o desejo sexual entre pessoas que tomaram a nova medicação e pessoas que tomaram placebo. A pesquisa não detectou diferenças entre os grupos.
Essa perspectiva é favorável ao novo antidepressivo, já que, segundo o psiquiatra Renério Fráguas, do Hospital das Clínicas, a diminuição do desejo é um efeito colateral comum dessas drogas.
"Isso costuma restringir a aderência ao tratamento, quando o paciente começa a melhorar da depressão e sente que o medicamento está atrapalhando a vida sexual."
Outros antidepressivos, como a agomelatina, não reduzem a libido, mas não são tão difundidos como os remédios tradicionais.
A vilazodona, porém, não é isenta de efeitos colaterais. No estudo, foram relatados casos de diarreia, náusea e sonolência.
Assim como em outros antidepressivos, as caixas de Viibyrd terão avisos sobre o risco de comportamentos suicidas para usuários com menos de 24 anos.
Fráguas afirma que a eficácia da droga só será confirmada com o uso clínico.
PAULISTANOS ACIMA DO PESO
Campanha Escolha Saúde realiza amostragem na capital paulistana e revela que 59,4% das pessoas avaliadas estão acima do peso
A Campanha Escolha Saúde, iniciativa da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e do Instituto Minha Escolha, traçou um pequeno retrato da situação dos paulistanos em relação ao peso corporal em 2010. De acordo com amostragem realizada no final do ano passado, 59,4% dos 250 participantes estavam acima do peso. Entre todos que receberam orientação, 18% já apresentam um quadro classificado como obesidade (IMC>30), sendo que destes 60,8% são homens e 39,2% são mulheres.
Além disso, 39,7% se mantêm na faixa de peso considerada saudável com a ressalva de que uma grande parcela destes encontra-se na área limítrofe da referência considerada para um peso normal.
A avaliação é da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e do Instituto Minha Escolha, que realizaram um dia de atendimento médico e nutricional no Parque Villa Lobos, em SP.
Segundo a nutricionista Carolina Godoy, do Instituto Minha Escolha, ao olharmos para o Brasil, este cenário se repete. De acordo com a POF (Pesquisa do Orçamento Familiar), divulgada no final de 2010, o sobrepeso atinge hoje 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos. Além disso, 30% das crianças entre 5 e 9 anos de idade e cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos também sofrem com o problemas de peso.
Obesidade e mudança de hábito
Segundo a nutricionista do Instituto Minha Escolha, as causas que levam mais da metade da população a estar acima do peso resumem-se ao seu estilo de vida atual. "As causas estão ligadas ao alto consumo energético. Excesso de gorduras saturadas e trans, muito sal e tudo isso aliado à pouca atividade física, ou seja, às ‘escolhas’ saudáveis ou não do indivíduo", explica Carolina Godoy.
A mudança de hábitos é algo que exige muita determinação e força de vontade, mas pequenas modificações no dia a dia já podem fazer a diferença."Sabe-se que é muito difícil mudar o estilo de vida, mas isso é fundamental tanto para quem quer perder ou manter seu peso. Todos os comportamentos relacionados à escolha alimentar, à prática de atividade física e a hábitos como tabagismo e consumo de bebida alcoólica devem ser analisados para que se saiba o que precisa ser modificado", explica o Presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Dr. Ricardo Meirelles.
Atribuída a aspectos ambientais, genéticos e comportamentais, a obesidade é o maior problema de saúde pública da atualidade. Desde 1980, o número de obesos dobrou e atualmente já são 300 milhões no planeta.
O excesso de gordura no corpo desencadeia e piora uma série de problemas de saúde que poderiam ser evitados por um estilo de vida saudável, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e aumento do triglicérides e colesterol. A boa notícia é que a perda de peso, na maioria dos casos, leva à cura ou ao controle dessas doenças, com a diminuição do colesterol e redução da glicose no sangue.
Pensando nos milhões de brasileiros que já sofrem com o excesso de peso e nas proporções em que a doença vem se desencadeando, a Campanha Escolha Saúde, uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e o Instituto Minha Escolha, busca orientar a população sobre hábitos alimentares saudáveis e a importância da prática de exercícios físicos e acompanhamento médico e nutricional.
Para mais informações sobre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e dicas de hábitos saudáveis, acesse o site:www.escolhasaude.org.br
A Campanha Escolha Saúde, iniciativa da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e do Instituto Minha Escolha, traçou um pequeno retrato da situação dos paulistanos em relação ao peso corporal em 2010. De acordo com amostragem realizada no final do ano passado, 59,4% dos 250 participantes estavam acima do peso. Entre todos que receberam orientação, 18% já apresentam um quadro classificado como obesidade (IMC>30), sendo que destes 60,8% são homens e 39,2% são mulheres.
Além disso, 39,7% se mantêm na faixa de peso considerada saudável com a ressalva de que uma grande parcela destes encontra-se na área limítrofe da referência considerada para um peso normal.
A avaliação é da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e do Instituto Minha Escolha, que realizaram um dia de atendimento médico e nutricional no Parque Villa Lobos, em SP.
Segundo a nutricionista Carolina Godoy, do Instituto Minha Escolha, ao olharmos para o Brasil, este cenário se repete. De acordo com a POF (Pesquisa do Orçamento Familiar), divulgada no final de 2010, o sobrepeso atinge hoje 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos. Além disso, 30% das crianças entre 5 e 9 anos de idade e cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos também sofrem com o problemas de peso.
Obesidade e mudança de hábito
Segundo a nutricionista do Instituto Minha Escolha, as causas que levam mais da metade da população a estar acima do peso resumem-se ao seu estilo de vida atual. "As causas estão ligadas ao alto consumo energético. Excesso de gorduras saturadas e trans, muito sal e tudo isso aliado à pouca atividade física, ou seja, às ‘escolhas’ saudáveis ou não do indivíduo", explica Carolina Godoy.
A mudança de hábitos é algo que exige muita determinação e força de vontade, mas pequenas modificações no dia a dia já podem fazer a diferença."Sabe-se que é muito difícil mudar o estilo de vida, mas isso é fundamental tanto para quem quer perder ou manter seu peso. Todos os comportamentos relacionados à escolha alimentar, à prática de atividade física e a hábitos como tabagismo e consumo de bebida alcoólica devem ser analisados para que se saiba o que precisa ser modificado", explica o Presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Dr. Ricardo Meirelles.
Atribuída a aspectos ambientais, genéticos e comportamentais, a obesidade é o maior problema de saúde pública da atualidade. Desde 1980, o número de obesos dobrou e atualmente já são 300 milhões no planeta.
O excesso de gordura no corpo desencadeia e piora uma série de problemas de saúde que poderiam ser evitados por um estilo de vida saudável, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e aumento do triglicérides e colesterol. A boa notícia é que a perda de peso, na maioria dos casos, leva à cura ou ao controle dessas doenças, com a diminuição do colesterol e redução da glicose no sangue.
Pensando nos milhões de brasileiros que já sofrem com o excesso de peso e nas proporções em que a doença vem se desencadeando, a Campanha Escolha Saúde, uma iniciativa da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e o Instituto Minha Escolha, busca orientar a população sobre hábitos alimentares saudáveis e a importância da prática de exercícios físicos e acompanhamento médico e nutricional.
Para mais informações sobre as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e dicas de hábitos saudáveis, acesse o site:www.escolhasaude.org.br
sábado, 22 de janeiro de 2011
* Açúcar, vamos reduzir?!
Por que o açúcar é um vilão?
O problema do açúcar, em especial o refinado, é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta, à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer. Isso é sabido pela medicina há muitas décadas. O que existe de novo no estudo do metabolismo do açúcar no corpo vem da medição exata de como outros alimentos podem produzir os mesmos efeitos adversos do doce pó branco.
O consumo de açúcar causa automaticamente aumento de glicose no sangue?
Alimentos com alto teor de açúcar, além de ser calóricos, promovem, sim, um aumento rápido dos níveis de glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia para o corpo humano. Ela é obtida a partir principalmente dos carboidratos – grupo do qual o açúcar faz parte. A glicose só pode ser utilizada pelas células, onde se transforma em energia, na presença do hormônio insulina. Pessoas com sobrepeso, obesidade ou predisposição genética estão mais propensas a desenvolver resistência à insulina. Uma descoberta recente explica as razões: a gordura em excesso funciona como uma glândula produtora de hormônios que desregulam o apetite, como a leptina, a resistina e a adiponectina. A resistência à insulina caracteriza-se pela dificuldade das células do organismo em reconhecer o hormônio, o que pode levar ao acúmulo de glicose no sangue e, conseqüentemente, a uma produção exagerada de insulina. O açúcar de açucareiro não é o único alimento responsável por elevar as taxas de glicose no sangue. Na década de 80, a ciência da nutrição desenvolveu um instrumento, batizado de índice glicêmico, ou IG, capaz de medir a velocidade com que cada alimento aumenta os níveis da glicemia. Depois surgiu outra ferramenta ainda mais prática, a carga glicêmica, ou CG, que avalia as alterações na glicemia causadas por uma determinada porção do alimento.
Todos os alimentos que contêm açúcar elevam os níveis de glicose na mesma proporção?
Os alimentos que contêm carboidratos aumentam a glicemia, sem exceção. Entre eles, estão até mesmo os insuspeitos hortaliças e grãos. O impacto dos diversos alimentos sobre as taxas de glicose sanguínea, no entanto, é variável. Depende da velocidade com que essas comidas são digeridas. Quanto mais rápido, maior é o pico glicêmico. Dentre os fatores que alteram esse índice estão a presença ou não de gordura, fibras insolúveis e proteínas, a forma de preparo e a combinação desses itens com outros à mesa. Por exemplo: a batata cozida apresenta carga glicêmica maior que a da batata frita, porque é isenta de gordura. A mesma batata cozida terá teor glicêmico menor se consumida com casca ou acompanhada de uma fonte de proteína, como um bife. O macarrão feito à base de trigo refinado tem carga glicêmica maior que a versão integral da massa bem cozida. Esta, por sua vez, terá carga glicêmica maior, se comparada com o macarrão integral servido al dente (pouco cozido).
O açúcar causa diabetes?
O consumo exagerado de açúcar é parte de uma série de fatores que provocam a doença. Ele é talvez um atalho, o caminho mais rápido para a obesidade, que abre a porta para a resistência insulínica e para o diabetes. Sem que possa ser usada adequadamente pelas células para produzir energia, a glicose mantém-se na corrente sanguínea, obrigando o pâncreas, órgão no qual se localizam as células responsáveis pela produção de insulina, a secretar quantidades cada vez maiores da substância. Caso esse processo seja experimentado pelo organismo por muitos anos, a instalação do diabetes é quase inevitável. Ainda assim, as pessoas com blindagem genética à doença podem viver muitos e muitos anos sem que seu organismo acuse o golpe do abuso de açúcar na dieta. Essa blindagem pode ser reproduzida, mesmo em pessoas com diabetes, com o auxílio de medicamentos. Assim, com a doença sob controle, alguns diabéticos podem ocasionalmente comer doces sem maiores danos ao organismo.
É indicado reduzir a ingestão de alimentos ricos em carboidratos?
Os carboidratos são a principal fonte de energia do organismo. A pirâmide nutricional preconiza que cerca da metade das calorias diárias deve ser consumida sob a forma de carboidratos – preferencialmente os alimentos de baixa carga glicêmica, como os integrais ricos em fibras. Para uma alimentação saudável, no entanto, deve-se levar em conta também a quantidade de calorias e de gordura contida nos alimentos. Não adianta encher o prato com alimentos de baixo teor glicêmico, se esse prato estiver cheio de fatias suculentas de picanha ou de uma quantidade de calorias maior do que o recomendável. Um estudo da Universidade de Sydney, na Austrália, publicado recentemente na revista científica Archives of Internal Medicine, concluiu que dietas de emagrecimento à base de alimentos com carga glicêmica baixa são mais eficientes. A pesquisa acompanhou 129 pessoas com sobrepeso ou obesidade, com idade de 18 a 40 anos, divididas em quatro grupos, com cardápios diferentes cuja composição variava de acordo com a quantidade de proteínas e carboidratos de alto ou baixo teor glicêmico. A perda de peso promovida por todos os regimes foi semelhante. A diferença é que os cardápios de carga glicêmica mais baixa proporcionaram até o dobro da queima de gordura nos primeiros três meses. Ou seja, proporcionaram um emagrecimento mais rápido e mais saudável.
Quais são os melhores substitutos do açúcar refinado, fora os adoçantes?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a ingestão de açúcar refinado não ultrapasse 10% do consumo diário total de calorias. Isso equivale, numa dieta de 2.000 calorias diárias, a quatro colheres de sopa rasas, aproximadamente. Essa porção inclui tanto a colherinha que adoça o cafezinho de manhã quanto o açúcar usado na receita do bolo ou na do molho de tomate. Por isso, se o objetivo é reduzir calorias e obter um sabor mais próximo ao do açúcar, uma opção é o açúcar light, que mistura o alimento refinado e adoçante. O açúcar refinado também pode ser substituído pelo mascavo ou por mel. A vantagem é que, enquanto o açúcar refinado não contém vitaminas nem sais minerais, o mascavo e o mel possuem. A desvantagem é que, como eles apresentam um poder edulcorante menor, as pessoas são tentadas a usá-los em maior quantidade.
O açúcar vicia?
Por causa do aumento nos níveis de dopamina e serotonina, substâncias produzidas no cérebro e que estão associadas ao prazer e ao bem-estar, o açúcar pode, de fato, viciar. Mas a dependência criada pela sensação de bem-estar e prazer decorrente do consumo de açúcar é mais de ordem psicológica do que química.
Por que gostamos tanto de doces?
O atual plantel de seres humanos é resultado de milhares de anos de evolução durante os quais, em diversas fases, comer alimentos adocicados foi vital para a sobrevivência. A humanidade, portanto, está programada para comer doces. A língua e o nariz são forrados de células que têm a função de detectar o sabor e o aroma dos doces. As razões para essa preferência ancestral são duas. Os doces são ricos em glicose, a principal fornecedora de energia para as células. Além disso, o sabor adocicado servia de indicador para que nossos ancestrais pudessem distinguir os alimentos saudáveis dos venenosos e estragados. A diferença básica entre a situação atual e a dos primórdios da evolução humana é a abundância. Os humanos primitivos comiam doces misturados às fibras dos frutos e sempre enfrentavam escassez calórica. Hoje, come-se açúcar não apenas em excesso, mas em concentrações com alto grau de pureza e sem a presença das fibras.
Adoçante artificial causa câncer?
Ratos submetidos a doses elevadas do adoçante ciclamato apresentaram alta incidência de leucemia. Os especialistas, porém, dizem que, para produzir o mesmo efeito em seres humanos, o ciclamato teria de ser consumido em doses diárias descomunais por décadas a fio. Como toda substância química, os adoçantes devem ser ingeridos com cuidado. Alguns apresentam sódio em sua composição, o que pode aumentar a retenção de líquidos e os níveis da pressão arterial. Por isso, pacientes hipertensos devem preferir adoçantes sem a substância. Alguns adoçantes, como o aspartame e o sorbitol, não são totalmente isentos de calorias. A frutose e o sorbitol podem alterar a glicemia e, por isso, não são recomendáveis para os diabéticos. Como não há estudos que comprovem a segurança do uso de adoçantes e produtos dietéticos por mulheres grávidas, os especialistas recomendam que seu consumo seja moderado durante a gestação.
Como a alimentação pode interferir no bem-estar e no humor
Diversos alimentos estão constantemente sendo estudados e analisados quanto aos benefícios fisiológicos e psíquicos que proporcionam. São relacionados ao bom humor, bem estar mental e ao alívio dos efeitos do cotidiano estressante. O nutriente que mais se destaca, neste caso, é o carboidrato.
O consumo moderado de alimentos fontes de carboidratos (arroz, massas, pães, doces, açúcares, etc.) estimula a entrada de maior quantidade de triptofano no cérebro, onde será transformado em serotonina, neurotransmissor conhecido como "substância química calmante". Outras fontes de triptofano são: carnes magras, peixes, leite e iogurte desnatados, queijos brancos e magros, nozes e leguminosas.
Outro aminoácido conhecido como tirosina está relacionado com a produção de dopamina e adrenalina, ambos são neurotransmissores que promovem o estado de alerta, disposição e alegria. São fontes de tirosina peixes, carnes magras, aves sem pele, ovos, leguminosas, nozes e castanhas, leite e iogurte desnatados, queijos magros e tofu.
Estão sendo estudados outros nutrientes como o ômega-3, contido em peixes como o salmão, a sardinha, a cavala e o atum, na linhaça, no óleo de canola, em oleaginosas, em ovos enriquecidos e em leites fortificados. O consumo desse ácido graxo poliinsaturado parece estar relacionado com o bom humor. O mineral selênio também pode ser um auxiliador na melhora do estado de espírito. Suas fontes são: a castanha do pará, nozes e amêndoas, atum, semente de girassol e cereais integrais.
Os vegetais de folhas verdes e algumas leguminosas são fontes de ácido fólico, um potente antidepressivo.
No caso de um cotidiano estressante e atribulado, a pessoa não deve exceder de alimentos muito açucarados, gordurosos, fritos, carnes gordas, bebidas alcoólicas, café e chá preto. No caso do açúcar, além de muito calórico, poderá dar efeitos como sonolência e má-digestão. A gordura em excesso, também irá dificultar a digestão. O álcool, além do mal estar que proporciona, dificulta a absorção de diversas vitaminas e minerais. E por último, o café e o chá preto contêm cafeína, um estimulante poderoso que agrava ainda mais o estresse e a ansiedade.
Pela manhã, é recomendado que o desjejum seja composto por leite ou derivados desnatados, para repor proteína e minerais como cálcio, fósforo e vitamina A. Cereais, pães ou bolachas integrais e frutas frescas fornecem energia a partir de fontes saudáveis de carboidratos a fim de manter a disposição para o dia inteiro.
Há diversas especulações de o chocolate estar relacionado com o bom humor e de evitar a depressão por conter o aminoácido triptofano. Mas ele deve ser consumido com moderação por conter uma porcentagem de açúcares simples e de gordura saturada em sua composição. O ideal é consumir até 30 gramas diárias logo após o almoço ou jantar, ou seja, uma quantidade “medicinal”.
Para um sono tranqüilo,uma boa dica é um copo de leite desnatado morno com uma colher de chá de mel.
Além da alimentação, para o bom humor estar sempre evidente, é preciso praticar uma atividade física regular (de 2 a 3 vezes por semana) para garantir níveis adequados de endorfina, um neurotransmissor que melhora o estado de espírito, aumenta a disposição física e mental e diminui o estresse.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Verão aumenta casos de candidiase em mulheres
Para evitar o aparecimento da candidíase, uma das doenças que mais atingem as mulheres no verão, os cuidados com a higiene pessoal feminina devem ser redobrados.
O aumento da temperatura causa a alteração da acidez na vagina e a redução dos bacilos de defesa da flora de proteção, facilitando a proliferação do fungo Candida albicans.
Inchaço, cocheira, inflamação vaginal e secreção esbranquiçada e densa são os principais sintomas da candidíase.
O mastologista e ginecologista da clínica La Femme Medicina e Estética Avançada, Jean Francisco, explica que a higiene é primordial porque todas as mulheres possuem o fungo, mas ele se manifesta somente quando acontece variação da acidez.
“Estresse, calor excessivo, uso de roupas úmidas, calça muito apertada e o uso de absorventes diários podem elevar o temperatura na região, ocasionando a contaminação da vagina”, comenta.
Usar sabonete neutro e tecidos leves, como o algodão e não deixar a região úmida após o banho são algumas formas de prevenção, bem como não dividir toalhas e peças íntimas evitam o contágio.
Francisco alerta que a transmissão também ocorre por meio da relação sexual sem o uso de preservativo e que a propagação do fungo pode ser o indicador de outras doenças.
“HPV, tireóide, diabetes, entre outras enfermidades, mudam a acidez vaginal, promovendo o surgimento da cândida”, observa.
Se a mulher estiver com o fungo, seu parceiro também deve realizar o tratamento, que segundo o médico é simples.
“Na maioria dos casos a prescrição é de antifúngicos por via oral associado a um creme vaginal antifúngico”.
Com a candidíase o sistema reprodutor feminino fica fragilizado e corre o risco da entrada de protozoários e bactérias, que podem chegar até o colo do útero, trompas, ovários e atingir a região pélvica.
Francisco ressalta que ao sentir os primeiros sintomas a mulher deve procurar orientação médica evitando maiores complicações.
Fonte: www.saudenainternet.com.br
O aumento da temperatura causa a alteração da acidez na vagina e a redução dos bacilos de defesa da flora de proteção, facilitando a proliferação do fungo Candida albicans.
Inchaço, cocheira, inflamação vaginal e secreção esbranquiçada e densa são os principais sintomas da candidíase.
O mastologista e ginecologista da clínica La Femme Medicina e Estética Avançada, Jean Francisco, explica que a higiene é primordial porque todas as mulheres possuem o fungo, mas ele se manifesta somente quando acontece variação da acidez.
“Estresse, calor excessivo, uso de roupas úmidas, calça muito apertada e o uso de absorventes diários podem elevar o temperatura na região, ocasionando a contaminação da vagina”, comenta.
Usar sabonete neutro e tecidos leves, como o algodão e não deixar a região úmida após o banho são algumas formas de prevenção, bem como não dividir toalhas e peças íntimas evitam o contágio.
Francisco alerta que a transmissão também ocorre por meio da relação sexual sem o uso de preservativo e que a propagação do fungo pode ser o indicador de outras doenças.
“HPV, tireóide, diabetes, entre outras enfermidades, mudam a acidez vaginal, promovendo o surgimento da cândida”, observa.
Se a mulher estiver com o fungo, seu parceiro também deve realizar o tratamento, que segundo o médico é simples.
“Na maioria dos casos a prescrição é de antifúngicos por via oral associado a um creme vaginal antifúngico”.
Com a candidíase o sistema reprodutor feminino fica fragilizado e corre o risco da entrada de protozoários e bactérias, que podem chegar até o colo do útero, trompas, ovários e atingir a região pélvica.
Francisco ressalta que ao sentir os primeiros sintomas a mulher deve procurar orientação médica evitando maiores complicações.
Fonte: www.saudenainternet.com.br
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Construindo Empresas Dignas de Confiança
Por Rick Boxx
A Agência Edelman tem realizado pesquisas importantes sobre temas relacionados ao mercado de trabalho global. Recentemente ela concluiu um extenso estudo, solicitando a um grupo representativo de pessoas que expressassem seu nível atual de confiança nos executivos corporativos e suas empresas.
Em pesquisas similares realizadas no passado os entrevistados apontaram performance financeira e qualidade dos produtos como alguns dos atributos que influenciavam sua confiança nesses líderes. Desde o colapso econômico mundial entretanto, a importância desses fatores decresceu dramaticamente. As questões preponderantes agora, relatam os pesquisadores da Edelman, incluem práticas transparentes e honestas e ser uma empresa na qual se possa confiar.
Parece que muitas pessoas se deram conta de que demonstração de performances financeiras notáveis não se reflete necessariamente na confiabilidade da empresa. Em outras palavras, se você não pode confiar naqueles que geram
esses impressionantes números, que importância eles podem ter?
É claro que a credibilidade de muitos setores do universo empresarial e profissional tem acusado grandes golpes nos últimos anos. “Em quem você pode confiar?" - é a pergunta que muitos têm feito e infelizmente não tem sido fácil
respondê-la. Desde líderes destacados da esfera governamental, passando por executivos renomados a empresários em ascensão, integridade e honestidade parecem ter se transformado em qualidades cujo suprimento vem diminuindo mais e mais.
Deveríamos examinar um livro antiquíssimo, a Bíblia, para encontrar um exemplo clássico de como um verdadeiro líder deve agir. Eu ousaria propor que nos tornássemos líderes como Daniel, cuja vida é descrita no Velho Testamento. Em Daniel 6.4 lemos:“Não puderam achar nele falta alguma, pois ele era fiel; não era desonesto nem negligente.” Tornara-se líder preeminente na Babilônia para desagrado de seus oponentes, que determinaram que a melhor maneira de minar a crescente autoridade e prestígio de Daniel seria lançar descrédito sobre suas ações.
Apesar dos esforços, seus oponentes fracassaram no intento de desafiar a integridade de Daniel e, ao colocá-lo em perigo, acabaram por ocasionar a própria ruína. Quando as falsas alegações foram desmascaradas, seus acusadores foram executados, ao passo que deveres ainda mais importantes foram confiados a Daniel no reinado do rei Dario. Dadas as adversas circunstâncias que enfrentava ninguém poderia culpar Daniel se ele transigisse em sua ética pessoal. Mas ele permaneceu fiel a suas convicções e, como resultado, foi ricamente recompensado.
Se você deseja construir e manter uma reputação empresarial vigorosa, seria sábio que você e sua equipe se tornassem como Daniel, provando sua determinação de ser digno de confiança, diligente e impecavelmente honesto. “A integridade dos justos os guia, mas a falsidade dos infiéis os destrói” (Provérbios 11.3).
Próxima semana tem mais!
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Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)
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MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC
BRASIL - E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.
--------------------------------------------------------------------------------
Questões Para Reflexão ou Discussão
1. Como as turbulências econômicas afetaram sua confiança em seus correlativos do mundo empresarial e profissional?
2. Em sua opinião, qual o nível de confiança que seus clientes depositam em sua empresa apesar das incertezas econômicas? Que medidas podem restaurar ou fortalecer a credibilidade?
3. Seja qual for seu papel ou responsabilidade em sua empresa como indivíduo, de que forma você poderia construir e manter a confiança das pessoas em sua integridade e fidedignidade?
4. Você acha possível, no ambiente empresarial pragmático e de rápidas mudanças, imitar as qualidades demonstradas por Daniel?
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Provérbios 10.9; 12.19,22; 13.6,17; 29.10; Romanos 13.11-14;
Filipenses 4.8.
A Agência Edelman tem realizado pesquisas importantes sobre temas relacionados ao mercado de trabalho global. Recentemente ela concluiu um extenso estudo, solicitando a um grupo representativo de pessoas que expressassem seu nível atual de confiança nos executivos corporativos e suas empresas.
Em pesquisas similares realizadas no passado os entrevistados apontaram performance financeira e qualidade dos produtos como alguns dos atributos que influenciavam sua confiança nesses líderes. Desde o colapso econômico mundial entretanto, a importância desses fatores decresceu dramaticamente. As questões preponderantes agora, relatam os pesquisadores da Edelman, incluem práticas transparentes e honestas e ser uma empresa na qual se possa confiar.
Parece que muitas pessoas se deram conta de que demonstração de performances financeiras notáveis não se reflete necessariamente na confiabilidade da empresa. Em outras palavras, se você não pode confiar naqueles que geram
esses impressionantes números, que importância eles podem ter?
É claro que a credibilidade de muitos setores do universo empresarial e profissional tem acusado grandes golpes nos últimos anos. “Em quem você pode confiar?" - é a pergunta que muitos têm feito e infelizmente não tem sido fácil
respondê-la. Desde líderes destacados da esfera governamental, passando por executivos renomados a empresários em ascensão, integridade e honestidade parecem ter se transformado em qualidades cujo suprimento vem diminuindo mais e mais.
Deveríamos examinar um livro antiquíssimo, a Bíblia, para encontrar um exemplo clássico de como um verdadeiro líder deve agir. Eu ousaria propor que nos tornássemos líderes como Daniel, cuja vida é descrita no Velho Testamento. Em Daniel 6.4 lemos:“Não puderam achar nele falta alguma, pois ele era fiel; não era desonesto nem negligente.” Tornara-se líder preeminente na Babilônia para desagrado de seus oponentes, que determinaram que a melhor maneira de minar a crescente autoridade e prestígio de Daniel seria lançar descrédito sobre suas ações.
Apesar dos esforços, seus oponentes fracassaram no intento de desafiar a integridade de Daniel e, ao colocá-lo em perigo, acabaram por ocasionar a própria ruína. Quando as falsas alegações foram desmascaradas, seus acusadores foram executados, ao passo que deveres ainda mais importantes foram confiados a Daniel no reinado do rei Dario. Dadas as adversas circunstâncias que enfrentava ninguém poderia culpar Daniel se ele transigisse em sua ética pessoal. Mas ele permaneceu fiel a suas convicções e, como resultado, foi ricamente recompensado.
Se você deseja construir e manter uma reputação empresarial vigorosa, seria sábio que você e sua equipe se tornassem como Daniel, provando sua determinação de ser digno de confiança, diligente e impecavelmente honesto. “A integridade dos justos os guia, mas a falsidade dos infiéis os destrói” (Provérbios 11.3).
Próxima semana tem mais!
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Rick Boxx é presidente e fundador da "Integrity Resource Center", escritor internacionalmente reconhecido, conferencista, consultor empresarial, CPA, ex-executivo bancário e empresário. Adaptado, sob permissão, de "Momentos de Integridade com Rick Boxx", um comentário semanal acerca de integridade no mundo dos negócios, a partir da perspectiva cristã. Tradução de Mércia Padovani. Revisão e adaptação de J. Sergio Fortes (fortes@cbmc.org.com)
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MANÁ DA SEGUNDA® é uma refelxão semanal do CBMC - Conecting Business and Marketplace to Christ, organização mundial, sem fins lucrativos e vínculo religioso, fundada em 1930, com o propósito de compartilhar o Evangelho de Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial. © 2008 - DIREITOS RESERVADOS PARA CBMC
BRASIL - E-mail: liong@cbmc.org.br -Desejável distribuição gratuita na íntegra. Reprodução requer prévia autorização. Disponível também em alemão, espanhol, francês, inglês, italiano e japonês.
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Questões Para Reflexão ou Discussão
1. Como as turbulências econômicas afetaram sua confiança em seus correlativos do mundo empresarial e profissional?
2. Em sua opinião, qual o nível de confiança que seus clientes depositam em sua empresa apesar das incertezas econômicas? Que medidas podem restaurar ou fortalecer a credibilidade?
3. Seja qual for seu papel ou responsabilidade em sua empresa como indivíduo, de que forma você poderia construir e manter a confiança das pessoas em sua integridade e fidedignidade?
4. Você acha possível, no ambiente empresarial pragmático e de rápidas mudanças, imitar as qualidades demonstradas por Daniel?
Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas com o tema, sugerimos: Provérbios 10.9; 12.19,22; 13.6,17; 29.10; Romanos 13.11-14;
Filipenses 4.8.
Novo e Ainda Melhor
Por Robert J. Tamasy
De vez em quando vou ao supermercado e vejo um produto exibindo o rótulo “novo e ainda melhor”. Isso me deixa desconcertado, porque basicamente significa que até o fabricante fizera melhoria, ele vendia algo que sabia ser inferior.Ao
mesmo tempo sinto-me grato por ele sedar ao trabalho de implementaras mudanças necessárias.
Nesta época do ano sinto necessidade de adotar um rótulo similar, pelo menos simbolicamente. Revendo o ano prestes a terminar, posso lembrar-me de coisas que gostaria de ter feito –ou poderia ter feito – de modo melhor. E nesta época, quando o calendário está pronto para passar de um ano para outro, parece momento adequado para buscar o “novo e ainda melhor”.
Entretanto, o caminho do fracasso tem sido pavimentado por boas intenções. Prometemos, decidimos, determinamos ou juramos fazer melhor, mas em alguns dias ou semanas nos encontramos fazendo as mesmas coisas. Como Jesus afirmou,“O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus26.41). Deveríamos então nos resignar com a derrota? Não!. Mas se insistirmos em avançar de acordo com o lema, “Vou vencer por meus próprios esforços”, estaremos condenados ao fracasso. Maus hábitos desaparecem com dificuldade. Bons hábitos são difíceis de ser adquiridos. Ser “novo” exige mais que decisões sonoras ou força de vontade. Eis algumas sugestões para mudança, que o capacitarão a realmente se tornar “novo e ainda melhor”:
Encontre suporte. O orgulho pode ser uma pedra de tropeço, especialmente quando se recusa a tirar partido da ajuda que outros podem oferecer. Podemos apreciar a satisfação de fazer algo por nós mesmos, mas o produto final é melhor quando combinamos habilidades e talentos trabalhando em equipe. “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro”(Provérbios27.17). “Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!... Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se” (Eclesiastes 4.9-12).
Encontre estímulo. Nossos planos nem sempre correm como esperamos. Podemos nos deparar com desafios e adversidades. Em tempos assim, podemos ser beneficiados pelo encorajamento, através de palavras de afirmação, do companheirismo e disposição de outros, oferecendo recursos para mudança. “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos... E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10.23-24).
Encontre força. Nossos melhores esforços podem falhar. É então que precisamos nos lembrar: “Nada é impossível para Deus” (Lucas 1.37). Ao mesmo tempo, precisamos pensar sobre o que Jesus assegurou a Seus seguidores: “Eu sou a videira; vocês são os ramos... Sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma” (João 5.5), e das palavras do apóstolo Paulo: “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação” (Filipenses 4.13).
De vez em quando vou ao supermercado e vejo um produto exibindo o rótulo “novo e ainda melhor”. Isso me deixa desconcertado, porque basicamente significa que até o fabricante fizera melhoria, ele vendia algo que sabia ser inferior.Ao
mesmo tempo sinto-me grato por ele sedar ao trabalho de implementaras mudanças necessárias.
Nesta época do ano sinto necessidade de adotar um rótulo similar, pelo menos simbolicamente. Revendo o ano prestes a terminar, posso lembrar-me de coisas que gostaria de ter feito –ou poderia ter feito – de modo melhor. E nesta época, quando o calendário está pronto para passar de um ano para outro, parece momento adequado para buscar o “novo e ainda melhor”.
Entretanto, o caminho do fracasso tem sido pavimentado por boas intenções. Prometemos, decidimos, determinamos ou juramos fazer melhor, mas em alguns dias ou semanas nos encontramos fazendo as mesmas coisas. Como Jesus afirmou,“O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus26.41). Deveríamos então nos resignar com a derrota? Não!. Mas se insistirmos em avançar de acordo com o lema, “Vou vencer por meus próprios esforços”, estaremos condenados ao fracasso. Maus hábitos desaparecem com dificuldade. Bons hábitos são difíceis de ser adquiridos. Ser “novo” exige mais que decisões sonoras ou força de vontade. Eis algumas sugestões para mudança, que o capacitarão a realmente se tornar “novo e ainda melhor”:
Encontre suporte. O orgulho pode ser uma pedra de tropeço, especialmente quando se recusa a tirar partido da ajuda que outros podem oferecer. Podemos apreciar a satisfação de fazer algo por nós mesmos, mas o produto final é melhor quando combinamos habilidades e talentos trabalhando em equipe. “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro”(Provérbios27.17). “Mas pobre do homem que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!... Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois conseguem defender-se” (Eclesiastes 4.9-12).
Encontre estímulo. Nossos planos nem sempre correm como esperamos. Podemos nos deparar com desafios e adversidades. Em tempos assim, podemos ser beneficiados pelo encorajamento, através de palavras de afirmação, do companheirismo e disposição de outros, oferecendo recursos para mudança. “Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos... E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras” (Hebreus 10.23-24).
Encontre força. Nossos melhores esforços podem falhar. É então que precisamos nos lembrar: “Nada é impossível para Deus” (Lucas 1.37). Ao mesmo tempo, precisamos pensar sobre o que Jesus assegurou a Seus seguidores: “Eu sou a videira; vocês são os ramos... Sem Mim vocês não podem fazer coisa alguma” (João 5.5), e das palavras do apóstolo Paulo: “Com a força que Cristo me dá, posso enfrentar qualquer situação” (Filipenses 4.13).
Projeto permite dedução de gastos com remédios do IR
Medida visa reduzir gastos de idosos com medicamentos
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7898/10, do deputado Manoel Junior (PMDB-PB), que permite a aposentados e pensionistas com 60 anos ou mais deduzir do Imposto de Renda as despesas com medicamentos para uso próprio.
De acordo com informações da Agência Câmara, o gasto deverá ser
comprovado com receituário médico e nota fiscal em nome do beneficiário.
A proposta inclui a medida na Lei 9.250/95, que trata do Imposto de Renda, na parte que lista as deduções possíveis. Atualmente, podem ser deduzidos da declaração pagamentos efetuados a médicos e dentistas e a outros
profissionais da saúde, entre outras despesas.
Segundo Manoel Junior, apesar de a lei já permitir a dedução de despesas com
saúde, sua proposta amplia as possibilidades de desconto, beneficiando os
idosos.
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de
Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e
Justiça e de Cidadania.
Veja na íntegra: http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=486604
A Câmara analisa o Projeto de Lei 7898/10, do deputado Manoel Junior (PMDB-PB), que permite a aposentados e pensionistas com 60 anos ou mais deduzir do Imposto de Renda as despesas com medicamentos para uso próprio.
De acordo com informações da Agência Câmara, o gasto deverá ser
comprovado com receituário médico e nota fiscal em nome do beneficiário.
A proposta inclui a medida na Lei 9.250/95, que trata do Imposto de Renda, na parte que lista as deduções possíveis. Atualmente, podem ser deduzidos da declaração pagamentos efetuados a médicos e dentistas e a outros
profissionais da saúde, entre outras despesas.
Segundo Manoel Junior, apesar de a lei já permitir a dedução de despesas com
saúde, sua proposta amplia as possibilidades de desconto, beneficiando os
idosos.
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de
Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e
Justiça e de Cidadania.
Veja na íntegra: http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=486604
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
O poderoso COLÁGENO!
Uma das grandes preocupações, principalmente das mulheres a partir dos 30 anos, é a diminuição da produção do colágeno pelo organismo. Pesquisas mostram que a partir dessa idade, o organismo começa a diminuir a produção dessa molécula. Aos 50 anos, o corpo só produz, em média, 35% do colágeno necessário. Acredita-se que esta seja uma das principais causas do envelhecimento.
Toda proteína é formada por uma cadeia de aminoácidos combinados entre si. Existem, ao todo, 28 tipos de aminoácidos, sendo que nove deles são classificados como essenciais, pois não são produzidos pelo organismo e, portanto, são provenientes da dieta alimentar. O organismo saudável necessita de colágeno para a manutenção do tônus muscular e de uma pele firme, com uma reposição diária de, aproximadamente, 1g por quilo de peso corporal. Com a diminuição do colágeno, os músculos ficam flácidos, há diminuição da densidade dos ossos, as articulações e os ligamentos perdem a elasticidade e a força e a cartilagem que envolve as articulações fica frágil e porosa.
Além disso, mais problemas surgem, como os cabelos que perdem o viço, pois diminui a espessura do fio capilar, e a pele que fica mais fraca, desidratada e sem elasticidade, culminando em flacidez e no aparecimento de estrias.
Um estudo clínico do Medcin Instituto da Pele, em São Paulo, realizado durante dois meses, comprova que a ingestão diária de colágeno hidrolisado retarda o envelhecimento da pele e promove a hidratação, a firmeza e a elasticidade, características importantes para manutenção e integridade do tecido.
No estudo foram formados três grupos de mulheres entre 35 e 65 anos que participaram de um teste cego, por um período de 60 dias. Cada grupo recebeu diferentes dosagens diárias de Colágeno Hidrolisado Gelita®, sempre adicionado a um suco em pó comercial. O primeiro grupo recebeu 2 g de colágeno hidrolisado/dia, o segundo 5 g/dia e o terceiro apenas carboidrato (placebo).
Foram realizadas avaliações clínicas instrumentais no primeiro e último dia de pesquisa e, também, avaliações subjetivas, nos 30 e 60 dias. Foram considerados como parâmetros hidratação, firmeza e elasticidade, além de uma avaliação global do grau de envelhecimento facial. Para a análise subjetiva, todas as participantes responderam a um questionário padrão, no qual descreveram os sinais que observaram ou não com o tratamento.
A ingestão de 2g de colágeno hidrolisado, uma vez ao dia, proporcionou aumento em firmeza de 4,2% e, em elasticidade, de 8,5%. Para o grupo que consumiu 5g diárias de colágeno hidrolisado, tanto na análise clínica como na subjetiva, os resultados foram ainda melhores. Houve bom percentual de hidratação (17%) e números mais expressivos para a firmeza e elasticidade facial (5,5% e 10%, respectivamente).
O estudo concluiu, ao comparar os resultados obtidos na hidratação, firmeza e elasticidade, que o Colágeno Hidrolisado Gelita® apresenta grande potencial para os cuidados com a pele, por meio da ingestão de bebida com o produto, em uma única dose diária, e que o maior tempo de ingestão do produto pode levar a resultados ainda mais positivos.
O colágeno hidrolisado apresenta uma ampla variedade de aminoácidos, incluindo todos aqueles que são essenciais. A forma hidrolisada é resultante da quebra da proteína, o que torna os aminoácidos mais biodisponíveis, facilitando a absorção pelo organismo.
Toda proteína é formada por uma cadeia de aminoácidos combinados entre si. Existem, ao todo, 28 tipos de aminoácidos, sendo que nove deles são classificados como essenciais, pois não são produzidos pelo organismo e, portanto, são provenientes da dieta alimentar. O organismo saudável necessita de colágeno para a manutenção do tônus muscular e de uma pele firme, com uma reposição diária de, aproximadamente, 1g por quilo de peso corporal. Com a diminuição do colágeno, os músculos ficam flácidos, há diminuição da densidade dos ossos, as articulações e os ligamentos perdem a elasticidade e a força e a cartilagem que envolve as articulações fica frágil e porosa.
Além disso, mais problemas surgem, como os cabelos que perdem o viço, pois diminui a espessura do fio capilar, e a pele que fica mais fraca, desidratada e sem elasticidade, culminando em flacidez e no aparecimento de estrias.
Um estudo clínico do Medcin Instituto da Pele, em São Paulo, realizado durante dois meses, comprova que a ingestão diária de colágeno hidrolisado retarda o envelhecimento da pele e promove a hidratação, a firmeza e a elasticidade, características importantes para manutenção e integridade do tecido.
No estudo foram formados três grupos de mulheres entre 35 e 65 anos que participaram de um teste cego, por um período de 60 dias. Cada grupo recebeu diferentes dosagens diárias de Colágeno Hidrolisado Gelita®, sempre adicionado a um suco em pó comercial. O primeiro grupo recebeu 2 g de colágeno hidrolisado/dia, o segundo 5 g/dia e o terceiro apenas carboidrato (placebo).
Foram realizadas avaliações clínicas instrumentais no primeiro e último dia de pesquisa e, também, avaliações subjetivas, nos 30 e 60 dias. Foram considerados como parâmetros hidratação, firmeza e elasticidade, além de uma avaliação global do grau de envelhecimento facial. Para a análise subjetiva, todas as participantes responderam a um questionário padrão, no qual descreveram os sinais que observaram ou não com o tratamento.
A ingestão de 2g de colágeno hidrolisado, uma vez ao dia, proporcionou aumento em firmeza de 4,2% e, em elasticidade, de 8,5%. Para o grupo que consumiu 5g diárias de colágeno hidrolisado, tanto na análise clínica como na subjetiva, os resultados foram ainda melhores. Houve bom percentual de hidratação (17%) e números mais expressivos para a firmeza e elasticidade facial (5,5% e 10%, respectivamente).
O estudo concluiu, ao comparar os resultados obtidos na hidratação, firmeza e elasticidade, que o Colágeno Hidrolisado Gelita® apresenta grande potencial para os cuidados com a pele, por meio da ingestão de bebida com o produto, em uma única dose diária, e que o maior tempo de ingestão do produto pode levar a resultados ainda mais positivos.
O colágeno hidrolisado apresenta uma ampla variedade de aminoácidos, incluindo todos aqueles que são essenciais. A forma hidrolisada é resultante da quebra da proteína, o que torna os aminoácidos mais biodisponíveis, facilitando a absorção pelo organismo.
Dietas e Promessas de um Novo Ano
Começar o novo ano com as tradicionais promessas pode ser uma boa alternativa para quem quer perder peso.
Traçar pequenas metas para alcançar os objetivos faz controlar a ansiedade e ainda não depositá-las na comida.
O primeiro passo é quantificar e estabelecer um período para cumprir as metas. Por exemplo, se você quer perder peso, determine que em dois meses você pretende perder, três, quatro, cinco quilos. Desta maneira o seu sucesso será mensurável e mais eficaz do que você simplesmente pensar que quer emagrecer.
A segunda coisa a fazer é comprometer-se com o seu objetivo, consumir alimentos menos calóricos, criar uma rotina de horários para as refeições, evitar guloseimas e exercitar-se.
Todas essas estratégias fazem parte de um planejamento, por isso, quem faz promessas de ano novo, tem melhores resultados quando comparados com as pessoas que não as fazem. Inclua já na sua lista quantos quilos você quer perder para ficar ainda mais bonita no verão.
Traçar pequenas metas para alcançar os objetivos faz controlar a ansiedade e ainda não depositá-las na comida.
O primeiro passo é quantificar e estabelecer um período para cumprir as metas. Por exemplo, se você quer perder peso, determine que em dois meses você pretende perder, três, quatro, cinco quilos. Desta maneira o seu sucesso será mensurável e mais eficaz do que você simplesmente pensar que quer emagrecer.
A segunda coisa a fazer é comprometer-se com o seu objetivo, consumir alimentos menos calóricos, criar uma rotina de horários para as refeições, evitar guloseimas e exercitar-se.
Todas essas estratégias fazem parte de um planejamento, por isso, quem faz promessas de ano novo, tem melhores resultados quando comparados com as pessoas que não as fazem. Inclua já na sua lista quantos quilos você quer perder para ficar ainda mais bonita no verão.
Por que devemos emagrecer lentamente?
Quando decidimos perder peso, a primeira coisa que pensamos em fazer é inscrever-nos em uma academia e comer menos. Damos inicio a maratona de exercícios, deixamos de jantar, não comemos carboidratos e deliciosos quitutes passam longe.
Logicamente essa transformação pode representar uma perda de peso considerável, porém quando nossos antigos hábitos voltam, pois essas mudanças radicais são insustentáveis, o excesso de peso também retorna.
Esse insucesso após o período de dieta pode vir acompanhado da falta de nutrientes necessários e desencadear carências severas, além de manifestar desconfortos que negligenciamos como dor de cabeça, falta de concentração, cansaço excessivo, unhas fracas, palidez e cabelos quebradiços.
Para ficarmos distante de todas essas desagradáveis conseqüências, é importante mudarmos os hábitos gradativamente, para que façam parte da nossa nova rotina. Sendo assim o peso eliminado não é confundido com uma diminuição da retenção de líquidos ou perda de músculo e não gordura.
Desconfie de qualquer perda de peso que seja maior que quatro quilos por mês. Mesmo com uma percepção mais demorada do emagrecimento, esse processo precisa ocorrer lentamente e deve ser conseqüência da mudança de hábitos alimentares para manter-se com o peso tão desejado.
Logicamente essa transformação pode representar uma perda de peso considerável, porém quando nossos antigos hábitos voltam, pois essas mudanças radicais são insustentáveis, o excesso de peso também retorna.
Esse insucesso após o período de dieta pode vir acompanhado da falta de nutrientes necessários e desencadear carências severas, além de manifestar desconfortos que negligenciamos como dor de cabeça, falta de concentração, cansaço excessivo, unhas fracas, palidez e cabelos quebradiços.
Para ficarmos distante de todas essas desagradáveis conseqüências, é importante mudarmos os hábitos gradativamente, para que façam parte da nossa nova rotina. Sendo assim o peso eliminado não é confundido com uma diminuição da retenção de líquidos ou perda de músculo e não gordura.
Desconfie de qualquer perda de peso que seja maior que quatro quilos por mês. Mesmo com uma percepção mais demorada do emagrecimento, esse processo precisa ocorrer lentamente e deve ser conseqüência da mudança de hábitos alimentares para manter-se com o peso tão desejado.
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Medicamentos exigem cuidados no armazenamento
Cortar comprimidos, abrir cápsulas e não armazenar corretamente os medicamentos, além de descartá-los de maneira inadequada, podem trazer sérios danos à saúde e ao meio ambiente.
, não se deve partir comprimidos ou abrir cápsulas, não só porque o usuário nunca poderá ter certeza na quantidade de medicamento que será ingerido, mas também porque existem muitos produtos de "liberação sustentada", ou seja, que liberam aos poucos as substâncias no organismo, às vezes até durante um dia inteiro.
"Esses tipos de produtos jamais devem ser partidos, abertos e muito menos triturados ou mastigados, pois a absorção de maneira inadequada pode acabar prejudicando o tratamento do paciente. No caso de comprimidos sulcados, esta prática deve ser feita somente com o aval do médico".
Um outro alerta é em relação ao reaproveitamento de medicamentos já abertos ou por outro membro da família ou em ocasião de recorrência da doença no mesmo paciente. "Os antibióticos, por exemplo, jamais devem ser reutilizados, mesmo que haja sobra nos vidros e frascos. Eles são eficazes sempre para um certo tipo de bactéria e é errado supor que o antibiótico de outra pessoa irá funcionar. Eles devem ser tomados até o fim, exceto quando o médico der instruções para parar".
Já as embalagens, devem ser bem lavadas antes de ir para o lixo e, no caso dos vidros, devem ser reciclados. Também não se deve jogar seringas e agulhas no lixo. Eles devem ser entregues na farmácia mais próxima, que possui um lixo especial para resíduos, feito de papelão".
A última orientação fica por conta do local adequado para armazenar medicamentos em cada. "Muita gente guarda remédios no banheiro. É o pior lugar da casa, pois os medicamentos devem ser guardados em local arejado, longe da umidade".
Este pó é para o resfriado. As gotas são para a dor de barriga provocada pelo pó e . ...
e a pomada é para a coceira provocada pelas gotas...
Um jovem ficou com dor de garganta. Foi ao médico, que receitou penicilina para a inflamação. A dor de garganta desapareceu. Três dias depois, no entanto, ficou com coceira e vergões vermelhos em todo o corpo. Um médico diagnosticou corretamente uma alergia à penicilina e receitou anti-histamínicos. A alergia desapareceu.
Os anti-histamínicos fizeram o jovem ficar sonolento e ele cortou a mão no trabalho. A enfermeira da empresa colocou pomada antibacteriana no ferimento. A pomada tinha penicilina e a alergia voltou. Achando que havia a possibilidade de uma grave reação anafilática, já que a alergia acontecia pela segunda vez, o médico receitou cortisona. A alergia desapareceu de novo.
Infelizmente, o paciente ficou com dores abdominais e reparou que suas fezes continham sangue. O diagnóstico foi hemorragia por úlcera péptica, causada pela cortisona. Não foi possível controlar a hemorragia por métodos normais e o próximo passo foi uma gastrectomia parcial (retirada cirúrgica de parte do estômago). A operação foi um sucesso. As dores desapareceram e a hemorragia acabou.
O paciente perdeu tanto sangue com as hemorragias e a cirurgia, que foi indicada uma transfusão. Tomou um litro de sangue e logo contraiu hepatite, em decorrência da transfusão. Jovem e cheio de energia, recuperou-se da hepatite. No entanto, no local da transfusão, apareceu um inchaço vermelho e doloroso, indicando uma provável infecção.
Como já havia o problema anterior com a penicilina, o medicamento usado foi a tetraciclina. A infecção melhorou imediatamente. A flora intestinal foi afetada pela tetraciclina e apareceram espasmos abdominais dolorosos e uma diarréia muito forte. O paciente recebeu um antiespasmódico e, tanto a diarréia quanto os espasmos, desapareceram.
Infelizmente, esse medicamento era da fórmula da beladona, um sedativo que contém atropina, que alivia espasmos e dilata a pupila. Esse efeito prejudicou a visão do rapaz, que bateu com o carro numa árvore e morreu instantaneamente. Esta é uma história verdadeira
Fonte: Artigo do Dr. Leonard Tishkin, em The Myth of Modern Medicine ( O Mito da Medicina Moderna ).
Possíveis Interações Medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília-SP.
Resumo
A terapêutica atual pode envolver muitos medicamentos e é comum a prescrição de dois ou mais fármacos para um mesmo indivíduo. Durante ou após o tratamento estes medicamentos acabam se acumulando nas residências, aliado a esse fator está a facilidade na aquisição de novos medicamentos de venda livre, que acabam se tornando verdadeiros arsenais, podendo incorrer em interações medicamentosas se utilizados concomitantemente ou se associados ao álcool. Assim, nosso objetivo é demonstrar as possíveis interações medicamentosas em residências de um bairro do município de Marília. Para tal, foram aplicados questionários semi estruturados com informações relacionadas ao objetivo do estudo em 150 residências, no período de março a julho de 2006 . Como resultado, 98% das residências possuíam algum tipo de medicamento, que se utilizados simultaneamente poderiam resultar em 98 possíveis interações, mais de 50% destas IM ocorreram nos domicílios com mais de 6 fármacos. Das interações envolvendo medicamento x medicamento 65,71% foram frutos de prescrição médica, já as possíveis interações envolvendo álcool, 54,3% proveniente da automedicação.
. Concluímos que a falta de informação da população pode provocar varias interações medicamentosas e considerando que muitos medicamentos são considerados um bem para muitos pacientes e que muitas vezes estes não se desfazem dos mesmos, a grande quantidade destes medicamentos nas residências, favorecem potencialmente as interações medicamentosas.
CONCLUSÃO
Os hábitos de vida da população, aliado à falta de informação sobre a farmacoterapia e sobre o medicamento em si, bem como o acúmulo destes nas residências, são apontados por este trabalho como variáveis significativas na ocorrência de possíveis IM, podendo resultar na alteração da ação terapêutica da terapia proposta, tornando-se um risco permanente para a saúde dos usuários. Orientar o usuário e desenvolver ações educativas sobre medicamentos, é um desafio para os novos profissionais de saúde.
Fonte: Elias Fernando Daniel, submetida a publicação,Rev. Bras. Farm., 90(1), 2009
Confira o artigo na integra, disponivel em:
http://www.abf.org.br/pdf/2009/RBF_R1_2009/pag_54a58_193_ocorrencia_interacoes.pdf
Histórias que inspiram Homens e mulheres que marcaram a sua geração e até hoje são inspiração
Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora.Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou.
Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi.
Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra, Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi.
No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso tendo sido acusado de causar desordem pública. Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz.
Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar.
Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. Em 4 de abril de 1968 King foi baleado e morto em Memphis, Tenessee, por um branco que foi preso e condenado a 99 anos de prisão.Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr.'s.
Alguns de seus ensinamentos:
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais. ’ ... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter."
"Temos de enfrentar dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha. Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo, mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor”.
“Todos os homens são iguais”
"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
"Um dia meus filhos viverão numa nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter”.
"Por isso estou feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com meus olhos a glória da chegada do Senhor.”Foram as últimas palavras de Martin Luther King."Ele lutou com todas as forças para salvar a sociedade de si mesma". -D. Coretta, esposa de Martin Luther King jr
A união faz a força
Fico agradecido pela sua presença no meu blog. Espero que gostem dos informativos e textos. Semanalmente estarei apresentando temas diferentes a respeito da prática profissional farmacêutica. Se quiserem algum material ou outras informações, basta entrar em contato comigo pelo meu e-mail.
Em breve também abrirei espaço para discussão de casos sobre o mercado Farmacêutico e também questões de interesse publico
Grato pela atenção, e por favor, ajude-nos a divulgar este blog.
Elias Fernando Daniel
Farmacêutico CRF-SP
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